Onda do Mar
✨️"...uma lágrima de saudade pode encher um oceano...num mar de desilusão as ondas carregam minha tristeza...num indo e vindo infinito...te perdi...não me despedi...sofro e sofrerei...por não ter dito...o quanto te amava...e o quanto te amarei...por toda eternidade...no meu coração repousa...dorme lindo anjinho...dorme...repousa neste belo jardim...de flores encantadas...e estrelas iluminadas.. .dorme Cris...dorme...dorme..."✨️
Bênçãos que me alcançam!
Tuas bênçãos vêm e me encontram,
Como ondas que no mar despontam.
Eu não corro atrás daquilo que é vão,
Pois em Ti, Senhor, tenho direção.
Assim como o mar precisa do vento para que as ondas se formen eu preciso de vc do meu lado, assim como o fogo precisa da brasa para se manter vivo, da mesma forma eu preciso de você!
Eu preciso ter você em minha vida não por que é nessesario mais pq eu o amo, não como a paixão que au passar do tempo se dicepa com o vento, eu te amo com minha alma, que msm com toda dor é dificuldade se manten viva e livre. Eu te amarei em todas as minhas vidas, ate os confins do universo!
Na beira do mar, as ondas beijam a areia
A brisa suave sussurra segredos das sereias
No litoral, a natureza em harmonia alardeia
E o horizonte se estende como uma tela cheia.
O sol se põe, tingindo o céu com cor dourada
E as estrelas surgem, uma a uma, na vastidão
O mar, dança e canta uma melodia encantada
E a paz se instala, abraçando o coração.
Seus cabelos são como as ondas do mar: vêm e vão (vã), mas sempre presos ao mesmo lugar.
Parece que você se esqueceu do que te fez chegar onde está.
Teu orgulho é tão corrosivo quanto esse hábito crônico, feito um cachorro que volta ao próprio vômito."
Um dia, acordei bem cedo e fui à praia. O mar estava calmo e sem ondas. Caminhei pela beira da água. Enquanto caminhava, sentia a brisa da manhã e o som da água se movendo sob meus pés descalços. Olhei para o horizonte da manhã e vi o sol nascendo como se anunciasse que o dia seria lindo, com sol no céu. É verão. Algumas aves marinhas estão voando. A vida tem voz e forma, e sinto o cheiro da liberdade. A vida é o que absorvemos de tudo que encanta os olhos a ponto de transformá-lo em poema.
Verão de 1995.
"A tempestade da ansiedade ruge dentro de mim, trazendo ondas de tristeza e um mar de desânimo. Mas, mesmo no meio da tormenta, há um refúgio de calma e serenidade que me espera. Vou encontrar meu equilíbrio, acalmar meu coração e seguir em frente, sabendo que a paz está ao meu alcance."
A Rainha do Mar anda de mãos dadas comigo e me ensina o baile das ondas.
Assim como o vento invisível aos olhos move as ondas do mar, a força da oração move nossa vida em direção ao Coração de Deus, fonte Eterna de Amor e Graça que Tudo pode Fazer com Sabedoria e Poder.
Mar
Nessa casa ao lado do mar,
O som ensurdecedor das ondas
silenciam meus pensamentos.
Consigo sentir a água me
sufocando aos poucos,
Estou perdido em meio esta
escuridão, velejando as cegas
Nesse mar escuro.
Não sei onde as ondas irão me
levar.
Espero que direto a você.
Mesmo com tanto barulho,
Mesmo com medo,
Mesmo no escuro,
Só vem você em minha mente.
Quando penso em terra firme,
Penso em você.
Lindo como o azul do mar.
Chamativo, perigoso e misterioso.
Tudo isso, me faz querer
Velejar a ti.
Uma viagem com vista bonita,
Correntes turbulentas e
Calmaria.
Isso tudo é você para mim.
Maré de Lua — Câncer
És mar sereno e tempestade súbita,
Um coração que pulsa em ondas.
Tens no peito uma casa inteira,
Onde todos cabem — e ninguém quer sair.
Teu cuidado é remédio e abrigo,
Sabes sentir até o silêncio.
A intuição te guia como farol,
E teu amor é mar que nunca seca.
Mas… oh, Câncer, quando o medo morde,
Recolhes-te ao casco, frio e distante.
A mesma água que acalenta, afoga;
A mesma lua que encanta, oscila.
Guardas lembranças como tesouros,
Mas às vezes são âncoras que pesam.
Teu apego é calor e prisão,
E teu drama… ah, esse, enche o oceano.
És sensível, mas também forte;
Choras, mas segues nadando.
Virtude e defeito dançam contigo,
No vai e vem eterno da maré de Câncer.
O tempo
Assim como as ondas do mar apagam nossas pegadas, o tempo apaga nossa existência, Assim foi, é e será!
na vida tudo balança
as ondas do mar
o coracao a acelerar
a alma a pensar
os cabelos a esvoaçar
as folhas das árvores
ou as folhas do diário
escritas erradas e apagadas
que o vento quer levar
os braços em movimento
querem te abraçar
o amor sem sofrimento
e a fé teima em balançar
a confiança estremecida
e as nuvens a passar
a força do pensamento
tudo em movimento
é ação e reação
tudo fica indo e vindo
é rancor ou amor
é ver para crer
é tudo ou nada
é chorando ou sorrindo
com ou sem sentido
tem ou não sentimento
me calo ou argumento
o silêncio é barulhento
o céu azul está cinzento
da natureza sou um elemento
e da vida experimento
o doce sabor do alimento
me sinto um instrumento
ou um fragmento
da sociedade
sem nenhum talento
vivo num mundo violento
meu ser é turbulento
e ainda sou
sedenta de amor
e de caridade!!!
AMOR AZUL DA COR DO MAR
Nas ondas que o mar me trás
quando o céu é tão azul que doem a retina dos meus olhos,
na maresia que fadiga a narina pela pureza
do odor da natureza que me rouba a razão,
eu penso em ti.
Estás impregnado em cada sopro de vento
Em cada lacuna do meu pensamento
Em cada paladar que sinto,
no café amargo, na cereja do doce,
do azedo do limão.
És a maior certeza
Este amor que prevalece sem alucinar
Silencioso e insistente
Belo e clemente
Um amor de querer tanto bem
que todo bem do mundo não poderia suportar.
Amo-te como amo o mar,
profundo, misterioso e azul.
Amor azul da cor do mar.
Elisa Salles
(31/10/2017)
A nossa vida é como um barco em alto mar, quando perdemos o comando as ondas leva-o para onde quer, mas quando estamos no comando o barco chega em terra firme e com segurança . Isso significa que o barco é a vida , o comandante é você . e as ondas são as dificuldades da vida.
MORTALHA NAS ONDAS DO MAR
I
O mar de mortalha, embalada por gemidos
Que rasgas a carne de uma dor, dilacerante
Embalsas, todas as dores, entre murmúrios
Desfalece, misteriosamente num total afligir
II
Martírio transfigurado já pela sua angústia
Sombra das noites pesadas de tanta agonia
De tanto pavor da morte, desaparecia longe
Madrugada desses pensamentos impacientes
III
Os corvos voavam ao seu redor já famintos
Enroscados a sua negra fria mortalha de dor
Desespero, na agonia da carne que se dilacera
Entre gemidos de chagas abertas sangue podre
IV
No chão que a carne se rasga, que se despedaça
Soberbo sol, assombro das lágrimas recalcadas
Dolorosa alma torcida num espasmo de angústia
Amargamente numa aflitiva treva de dilaceramento
V
O mar observara tudo, descida subterrâneos fatais
Era uma mortalha para tantos homens um túmulo
Criptas infernais onde trêmula derrama a sonolenta
Claridade de augúrios medonhos, indefiníveis sem
VI
Nomes nos túmulos tapados pelas ondas do mar - - Contemplativo.
E o mar se fez sonhos
Naveguei,
Em águas de flores,
Em ondas de versos
Me entreguei.
E naufraguei:
Na maré das paixões.
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