Onça
Se Olhas Assim Desse Jeito
Em Me Sinto Um Dom Juan
Quase Perfeito...
O Teu Olhar De Onça Faminta
Impede Que Eu Minta.
Que Eu Negue O Que Sinto
Que Sou Um Leão Que Ruge Faminto
Morrendo de fome
Si o Teu Olhar De Mar Revolto
Me Consome.
Sou onça criada,
Menina mimada,
Doce espinho!
Nunca fugi de nada,
Só me meto em roubada
Mas no final da rodada,
sou eu que venço,
Touché!
Posso até morrer de amores
e ao despetalarem minhas flores,
Observando cada pétala cair,
Chorar minhas dores
E no final, aprender a partir.
"Se quer ser salvo, não me ouça
Que eu sou amigo da onça
Sou amigo da fauna e a flora
Que esses vagabundo explora"
Vejo aquela cena de filme de terror e tento sair arrastando-me para a canoa. A onça aparentemente não me vê, e saio remando para longe. Após alguns poucos metros de distância, a pintada vira-se e olha-me como um gato de rua que mia ao redor das casas do Educandos, em Manaus, em busca de uma guelra de um simples jaraqui pra saciar a fome. A pintada dá meia volta e embrenha-se mata adentro.
Título: A Onça e o Coiote
Numa vasta floresta, onde as árvores se erguiam majestosas e os riachos murmuravam segredos antigos, viviam uma onça chamada Olívia e um coiote chamado Carlos. Olívia era conhecida por sua astúcia e força, enquanto Carlos era admirado por sua velocidade e agilidade.
Certo dia, durante uma seca implacável, a comida tornou-se escassa na floresta. As criaturas da floresta começaram a competir ferozmente por cada pedaço de alimento que encontravam. Olívia, com sua destreza e instinto predatório, caçava com sucesso, enquanto Carlos, com sua rapidez e agilidade, corria atrás das presas mais ágeis.
Um dia, Olívia e Carlos se encontraram à beira de um riacho quase seco. Ambos estavam exaustos e famintos após dias de busca por comida. Olívia olhou para Carlos com um olhar desconfiado, vendo-o como um competidor em potencial por qualquer presa que encontrassem.
"Por que não nos ajudamos?", sugeriu Carlos com um sorriso astuto. "Juntos, podemos caçar mais eficientemente e garantir que ambos tenhamos comida suficiente para sobreviver."
Olívia considerou a proposta de Carlos por um momento, surpresa com sua sugestão. Ela sabia que, sozinha, poderia ser mais eficaz, mas também reconhecia a verdade nas palavras de Carlos. Juntos, poderiam aumentar suas chances de sucesso e sobrevivência.
Assim, Olívia e Carlos uniram forças, usando suas habilidades únicas em harmonia. Enquanto Olívia emboscava as presas maiores, Carlos as perseguia em alta velocidade, garantindo que nenhuma escapasse. Juntos, eles caçaram o suficiente para satisfazer suas necessidades e compartilharam a comida igualmente.
Com o tempo, a seca terminou e a floresta floresceu novamente. Olívia e Carlos continuaram sua parceria, não apenas durante tempos difíceis, mas também nos momentos de abundância. Eles aprenderam que, ao invés de competir um contra o outro, poderiam alcançar mais juntos do que jamais poderiam sozinhos.
Moral da história: A colaboração e o trabalho em equipe são essenciais não apenas para superar desafios, mas também para alcançar o sucesso e a prosperidade em conjunto.
Seja dono da selva
como um leão. Mas,
seja sutil como um
gato. Seja rápido
como uma onça,
seja inteligente
como Albert
Einstein.
A cada dia que
você acorda não se
esqueça de
agradecer a Deus e
também esteja
preparado para
cada dia dá seu
melhor.
Quando lá chegávamos, ouvíamos o turrado da onça-
-pintada, suçuarana, turrava muito, de longe se ouvia.
Eu tinha tanto medo — meu Deus! Era um terror, mas
tínhamos que enfrentar.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
Quando calamos para ouvir,
Ajudamos a elevar um outro ser.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Terra dos Cordelistas
01 janeiro 2025
O "amigo da onça" não se revela de imediato; ele se disfarça de companheiro, enquanto, nas sombras, sabota, diminui e desvaloriza.
Reconhecer um "amigo da onça" exige atenção. É aquele que nunca comemora suas vitórias, que expõe suas falhas sem hesitação, que finge apoiar, mas pelas costas semeia dúvidas e desconfiança.
É, queridinha, andei sabendo que você anda fazendo propaganda enganosa. Tem se feito de santa, de boa, de amiga... Soube que tem distribuído beijos, sorrisos, abraços... Quem não te conhece que te compre, pois a mim, você não engana. Andaram até dizendo o quanto você é doce, e eu tive que concordar...Uma doce criatura: do Pântano!
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