Olhando Devagar para elas
Andar devagar é reflectir sobre os seus actos morais, é reparar erros e vitorias, é corrigir o ontem e organizar o amanha.
Sombras da tarde
Devagar, as primeiras sombras da tarde anunciam o dia a se despedir!
Ao longe, no horizonte tons mesclados sugerem pinceladas aleatórias
Raios de sol que traduzem energia e fogo que acalenta o coração, paz que silencia a alma.
Mais um dia que se vai! Mais um capítulo de nossa história!
No Alto do Mirante a padroeira a nos guardar...
"Mãe de Deus, Senhora nossa! Guardai as portas de nossa cidade!
Que povo esteja em paz sob a sua guarda e proteção! " Amém!
Edite , Janeiro/2016
Ela voltou, ela voltou devagar
Chegou assim ternamente
Que é pras ruas não alagar.
Chove chuva, chove calmanente...
mel - ((*_*))
Toque docemente as partes de mim
deixe que eu sinta bem devagar
tua pele, teu cheiro...
como música,
que teu corpo me cante
que nós,
se percamos nas mesmas notas
canções,
que a melodia nos cole um dentro do outro
juntos,
dancemos no mesmo ritmo
cantemos no mesmo tom !
Se o tempo passa rápido ou devagar é questão de percepção e também de ocupação entre a hora que se acorda e o momento que se vai dormir.
Vagueio devagar pelo vaguedo e, vagabundeando entre as vagas, divago vagamente sobre o quão vago é um mundo que impõe vagas no coração dos que vagueiam.
Geralmente a estrada do sábio é pavimentada e o leva devagar ao seu objetivo, pela reflexão,
a do idiota é esburacada e o leva rápido ao desastre, pela certeza!
Quando voce ri
Eu rio assim: torto
Rio manso
Rio gostoso
Rio longo
Rio devagar
Rio sem medo de afogar
Rio do tipo arrepio
Sem medo eu fui nadando
Nadando para o mar
Vi nosso amor morrer
Minha lagrima escorrer
Correndo pro mar
Nasceu e morreu
Feito ilusao
Deixo aqui
uma velha cançao
Pois meu amor
ja nao quer mais falar
quebrou-se na praia
com a jusante do rio
Com a onda do mar
Amar assim?
Amor pra mim?
Por que amar
se a morte é assim
enfim
o fim
Teu desejo
Estou ligado ao teu desejo
Sei que quer me devorar
Devagar no teu anseio
Chegará à hora de me amar
Contenha esse fogo
O cheiro de pecado está no ar
Assim eu que ficarei louco
Também quero lhe pegar
O momento está chegando
Percebo que está toda molhada
Ao cair dessa noite estrelada
Você será inteiramente saciada
Esse fogo me seduz
Vou apagá-lo com maestria
Vai acender como uma luz
Encaixadinha em mim linda
As vezes só precisamos deixar o tempo passar por nós, assim, bem devagar. Pensando coisas bobas, viajando nas possibilidades de sonhos, navegando entre uma vontade e outra. Nesse momento que estamos livres de amarras e relógios, rótulos e esperas, encontramos paz. Precisamos de pouco, um lugar, um café, uma música que agrade e a calmaria já invade, e nas contas do dia a dia nos descobrimos vencedores. Às vezes só temos que ouvir o vento, desarrumar os cabelos, o pensamento, contando os passos com os pés no chão. Quando paramos o mundo por nós mesmos, algo se constrói, se renova e torna mais forte o corpo, alma e coração. Pare, se ouça, relaxe, se encaixe, se deixe descobrir, fluir e permita-se desacelerar. Ninguém chega a nenhum lugar sem sonhos, ninguém vai a lugar nenhum sem planejar por onde caminhar.
Vem nas cordas de um violino
Teu amor
Devagar, de mansinho...
Passando pelas colinas do meu corpo
Adentrando como primavera
Absorvendo meus pensamentos
Submergindo meus medos
Vem no vento que tráz
Encanto
Que me dá teu riso
Doce
Alegre como festa de crianças
Deixa toques devagarinho
Sonhos e flores.
Esta noite pensando em ti...
...fechei os olhos...
e devagar senti que acordei do outro lado do espelho...
...e lá estavas tu...
ou foste talvez sempre tu...
...ainda agora e aqui...
no tempo sem tempo...
senti bem dentro de mim...
...que o amor é uma força...
e eu sei que o amor absoluto...
não depende nem do tempo nem do espaço...
porque o amor não depende de nada...
...o amor é ou não é... simplesmente assim...
e nós somos sempre o fruto do amor que cultivamos...
e nele murmuramos segredos noturnos... e diurnos...
no olhar e no toque pressentido...
...e eu sorrio-te...
à procura do outro lado de mim...
...que em ti se esconde...
Pois bem, meu bem... Eu sei que tu tens caminhado entre folhas e capins. Olha-me devagar. Deixando eu te olhar... Espero-te aqui, na calçada. No vagão. No asfalto. Nesse coração.
E leva. Leva esse teu canto escuro, com gosto de ser. E leva.
Requentando a sopa, o café, o chá preto e seu, o céu.
Recomeçando do zero os pontos quebrados, reconhecendo os rostos, os pecados e os teus encantos.
Casos encerrados. Quebra a cabeça desta vez.
De calçadas amarelas corria feito louca, e corria. Agora, pedira uma carona... mas vai devagar com essa impaciência maluca, meu bem.
Minhas paixões são como balanços:
Elas começam devagar e gradualmente vão ficando mais fortes até atingirem o seu máximo.
Quando elas estão no topo vão diminuindo cada vez mais , até ficarem as mais fracas possíveis.
Para ou não é a questão , será que alguém vai empurrar novamente ?
