Oferecer
O tempo não nos permite comprar passagem de volta, porém a saudade está sempre a nos oferecer uma carona.
Não trata-se de ser difícil, porque soa como se estivessemos dificultando algo para oferecer algo como prêmio... Mas aquilo que conquistamos, tem um toque diferenciado, pois o processo da conquista, ele faz com que determinado momento seja único e não apenas mais um!
Com um olhar tão penetrante, impossível não lhe oferecer, palavras de nível imensamente apaixonante!
Nao Mereço estar ou tentar uma vida ao seu lado pq sei que não tenho nada a oferecer tudo perdi, os negócios, a alma, o sentimento, o Coração, e com o que ganho não posso projetar um futuro! Obrigado por tudo vcerrce ser feliz totalmente pq ainda e Jovem! Meu tempo já passou!
A vida irá nos oferecer os resultados que fizemos por merecer!
Se a colheita não lhe agradou!....faça uma seleção melhor do solo, do espaço e, sobretudo, cuide mais e com zelo do seu plantio!
Iria além...
E se eu te der a floresta?
E se eu te oferecer o mar?
Ou te homenagear com o próprio sol?
Impulsionado pelo amor, se eu pudesse o faria e iria além...
O dia amanheceu com um desejo positivo, para que o dia possa se realizar emme oferecer tudo que lutei com muito sacrificio!
Hoje é domingo... É dia de descansar, mas para quem tem mais disposição também é dia de festejar;
Não é dia de acordar cedo, é dia de almoçar tarde, porque o almoço é demorado e não de ser feito com desespero.
Dia de beber e relaxar, queimar uma carne e na piscina se banhar, mas se não tiver piscina para aproveitar... Tente de alguma forma tirar o domingo para improvisar;
Assista um filme ou escute um som, que você tenha a companhia de uma amizade para sua diversão!
Mas o que eu desejo com muita alegria é que você que parou para ler essa mensagem tenho um verdadeiro bom dia!
A Rua do Ouvidor - na cidade do Rio de Janeiro - pode nos oferecer um exemplo interessante de acorde-paisagem. Essa rua, de lado a lado de suas margens de calçadas, possui edifícios que já estão ali há tempos. Alguns, embora restaurados, surgiram há mais de século; outros, são mais recentes. De todo modo, os prédios de uma rua constituem um acorde de notas duradouras na sua paisagem. Nem mesmo a especulação imobiliária pode substituí-los muito rapidamente. Quanto há tombamento do edifício que é declarado patrimônio público, então, a permanência é mesmo protegida por lei, e promete se estender contra a especulação imobiliária, ou mesmo contra as mudanças de formas e funções demandadas pelos sucessivos modelos econômicos e tecnológicos. Alguns dos majestosos edifícios históricos e das construções arquitetônicas da velha cidade de São Petersburgo – uma cidade que já mudou de nome algumas vezes ao sabor dos diversos regimes – atravessaram perenemente as rússias do czarismo, do bolchevismo, do stalinismo, da glasnost, e do neoliberalismo.
Na Rua do Ouvidor, podemos encontrar antigos sobrados convivendo com construções bem mais recentes. Essa diversificada arquitetura de fundo, e a estreiteza de seu passeio público, constituem o acorde de base na paisagem desta famosa rua do Rio de Janeiro. Entrementes, como dizíamos atrás, existem em uma paisagem urbana muitas notas mais breves, de meio expediente. As barracas de camelôs abrem-se às dez horas da manhã, e ao final da tarde já estão se recolhendo. São notas de duração mais curta, por assim dizer. Cíclicas, porém, elas retornam no dia seguinte.
O mesmo se dá com as aberturas para o interior das lojas e repartições, disponibilizadas ao público durante todo o dia. Também elas se fecham ao fim do expediente, substituindo suas chamativas vidraças pelas sóbrias persianas de ferro, e retirando da paisagem todo o seu colorido e movimento diário. O dia seguinte as trará de volta. Ao final da tarde, e adentrando a noite, a paisagem é invadida pelas mesas e cadeiras desmontáveis que se oferecem como extensões para os bares da rua e que recebem os trabalhadores em sua busca de alguma diversão e relaxamento ao final do expediente. Todas estas notas que retornam ciclicamente a cada expediente constituem como que acordes de duração média que se alternam sobre o acorde mais permanente dos edifícios e do passeio público.
Há, todavia, os passantes. Uma multidão diferente a cada dia percorre a rua, conformando um fluxo contínuo de pedestres, mas com uma radical variação de pessoas e com sensíveis mudanças na intensidade do fluxo de acordo com o horário e conforme seja este ou aquele dia da semana. Alguns passam apenas ocasionalmente pela rua. Outros fazem dela um caminho rotineiro, a certa hora aproximada do dia.Os passantes constituem sempre um acorde fluido formado por notas de curta duração: são as ‘notas de cabeça’ que rapidamente se volatilizam. Atravessam fugazmente uma paisagem e não mais retornam.
Os prédios, contudo, perduram, como notas de fundo que se fixaram intensamente na pele urbana, ou como graves baixos a ressoar sob a melodia infinita da paisagem. Alguns destes prédios viverão muito, e talvez estejam ali daqui a um século, carregando um pouco da nossa época para as paisagens futuras. Outros prédios vão durar menos; serão um dia substituídos por novas notas. Isso é um acorde: uma superposição complexa de notas de durações distintas, umas mais permanentes que outras, e algumas delas bastante fugidias. No caso, temos mesmo um poliacorde – à maneira dos músicos modernos e dos mestres-perfumistas –; um acorde formado por três acordes com tendências a diferentes durações: o acorde-base dos edifícios, o acorde-coração do comércio ou da boemia de meio expediente, e o acorde-de-topo formado pelas inúmeras pessoas que vão e vem para passear, comprar, vender, trabalhar, fiscalizar, infringir leis, beber, ou somente passar a caminho do seu destino.
[trecho de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.109].
Uma igreja que só tenha entretenimento para oferecer, deve orar pedindo a Deus que nunca abra um circo do seu lado.
Viver é tão maravilhoso..
É muito gratificante poder
oferecer as melhores
sementes da nossa
essência, pois temos
que semear e florescer..
para celebrar o milagre
da nossa existência.
Deus ensina que demos pagar o mal com o bem, más certas atitudes infelizmente nos forçam a oferecer a mesma moeda.
Se entregue ao momento, ele tem mais a oferecer que seus medos, que são receios, decepções, uma realidade que nem chegou a acontecer, e que talvez, nunca acontecerá
Pode um homem oferecer uma verdade ao outro, ou pode ele gerar suas próprias verdades?
É estranho mas sempre cuido para que eu não seja, como os demais;
Não ouse oferecer uma moeda,
Pela minha consciência,
Não estou com uma placa no pescoço à venda,
Nada de mim,
