Ofensas e Danos

⁠A dor de uma palavra dita, pode causar um dano maior que uma agressão.
O que fere em nós não é o físico, é o interior. O impacto é tão forte que a estrutura emocional construída, não suporta o choque e desmorona.

Cada atitude em ofender e menosprezar alguém, cominará contra;
portanto, todos os danos e malefícios virão pra você. A vida traz a conta.

Um militar não deveria se esquecer jamais de que ele também é povo.

São dois os objetivos do dano moral o primeiro visa dar ao ofendido uma satisfação a dor da ofensa que lhe foi imposta, tal satisfação é meramente pecuniária, o segundo trata-se de desestimular o agressor para não incidir novamente na mesma prática ofensiva.

A comparação geralmente é negativa, ela despedaça a identificação, causando danos na autenticidade do self!
Se for comparar, que seja com o que é bom.

Em alguns momentos nos descobrimos adotando medidas tão rudes que chegam a doer-nos no peito. Tal sentimento, entretanto, passa mensagens importantes sobre nós mesmos: a primeira permite que tenhamos a exata dimensão da agressão sofrida, grande o bastante para acordar nossos demônios; a segunda é a de que, se doem em nós, provam que produzir danos não é inerente à nossa essência; e a terceira é a de que fomos despertados para o irrenunciável sentido de renovação que estivera adormecido – e do quão tardia se fez a decisão – apenas pelo tamanho da alegria frente à vastidão do horizonte que se descortina. Mas o ápice do prazer ocorre quando, lá de dentro de nós, eclode o vulcão que expele a pergunta que, como lava fervente, nos atinge em cheio a consciência: “Meu Deus!... Por que precisei demorar tanto?”