Odio que Virou Amor
Afinal, o que querem as mulheres” (Episódio I)
André: “Desde a antiguidade o feminino sempre foi visto como uma mistura de... Fascínio e... Medo. Decifra-me ou... devoro-te!”
Geraldo Neto lança mais um livro!
A editora Sal da Terra localizada na capital paraibana anuncia o lançamento do livro do escritor uiraunense Geraldo Rocha Dantas Neto popularmente conhecido por Geraldo Neto titulado como:“Textos que Rimam”, seu conteúdo traz poemas e poesias em suas diversificações, o livro terá como co-autor o professor e escritor cajazeirense Lucilândio Pereira Mareco autor do livro” Passeando pelas praças de cajazeiras PB”.
Em 2007 o escritor lançou o livro titulado por “Asas Poéticas” pela editora Real, seus trabalhos são espalhados por várias revistas, endereços virtuais onde se revela o Blog do Geraldo Neto um espaço de cultura e encontro com a poesia. Ele enfatiza que “escrever é um dos vícios da minha existência” e garante lançamentos de várias obras além de poesias e poemas na área sociológica, antropológica e jurídica que são marcas do seu próximo trabalho.
O livro “Textos que Rimam” está sendo comercializado pelo preço de 20,00 (VINTE REAIS) e quem quiser adquirir entrar em contato com o escritor Geraldo Neto pelo número 83-91452957
Hoje de madrugada na hora que tinha ido dormir, quis chorar. Chorar de saudade, de dor. Chorar de colocar tudo para fora. De gritar e espernear que nem uma criança quando não ganha algo. Mas claro, eu não fiz igual ontem.. Semana passada... E nem mês passado.
Não sei o que é pior... Não saber explicar e terminar falando:"Estou bem" ou guardar dentro de si mesma, com um vazio de dor.
Não se ter mais vontade de levantar e fazer algo, enfrentar a sociedade e a família com um sorriso. O que acalma mesmo é os fones e uma boa música enquanto que o mundo fica Off. Lágrimas caem sem motivos enquanto que o cérebro, por pura tortura, trás lembranças nada boas para o momento.
O mais difícil pode ser se socializar, ir trabalhar e estudar. Isso é bem difícil, quando que você não tendo vontade de fazer nada, ficar na cama sem nada. Sem celular e se for, com o wi-fi desligado e o som alto.
Alguns dizem que é coisa de vagabundo que não quer fazer merda nenhuma. Sim, temos casos assim... No entanto, 5 à 10% não são assim. Sabe o nome disso? Depressão. Bem vinda a ela. Talvez esteja e você não saiba... Ou talvez ache que está, mas não.
Oblívio
Com os PMs fora das ruas no Espírito Santo fica nítida a extrema necessidade de nossos mais bravos heróis a muito esquecidos. Aqueles que se quer são devidamente nomeados. Aqueles que mantém a selva de pedra em ordem. Está longe de ser perfeita ou impecável, mas cabe a estes homens mal pagos que trabalham demasiadas horas para manter tamanho ordenamento. E para quê? Terem seus feitos desvalorizados? Serem tratados com desdém?
É, eles não são homens de aço com capa vermelha ou se quer possuem armaduras ultra tecnológicas. Não usam uniformes descolados para esconder suas identidades secretas. Não mesmo. Eles dão a cara a tapa dia após dia na intenção de manter a cidade a salvo. E mesmo em situações de trabalho precária e desfavoráveis fazem em sua maioria valer as diretrizes da lei.
Por que eles não são devidamente apreciados? O que faz deles menos super que aqueles dos quadrinhos aos quais estamos habituados a admirar? Por que não fazemos qualquer alvoroço sobre o trabalho desses inúmeros policiais rumo ao esquecimento certo sem que uma selvageria aconteça?
Será preciso uma onda de violência, mortes e furtos para enfim lembramos de sua importância? Então é assim de agora em diante, só através de protestos nossas reivindicações podem ser ouvidas ou valorizadas. Me pergunto até quando vamos ficar tapando buracos na segurança com as forças armadas e as forças nacionais. Até quando vamos ficar contabilizando as perdas e danos ou invés de simplesmente implementarmos os devidos planos de contingência para sanar adversidades involuntárias.
Do que adianta ser uma sociedade moderna se continuamos a cometer os mesmos erros infundados de nossos antepassados. O próprio Walter David Ehlers condecorado soldado dos EUA por seus atos na Segunda Guerra Mundial já dizia “O segredo é não correr atrás das borboletas… É cuidar do jardim para que elas venham até você.”
Então por que não valorizar aqueles que fazem a diferença pra vida em sociedade? Porque não darmos a eles as necessidades básicas e o devido respeito que merecem.
E não me venha com a resposta mais usada de todas: “É a crise” é só o que se fala. É a causa de todos os problemas. É o fundamento de todo e qualquer contratempo. O país está em crise? Sim. As dificuldades são muitas? Sim. A indagação a ser feita está envolto as prioridades. Sabemos que são muitas, mas a solução talvez não esteja nas banalidades, mas sim no que de fato é vital para o bem comum. Afinal uma coisa ficou bem clara nisso tudo, estaremos a mercê dos caos e bem pior sem eles.
Comecei a gostar de você naquele momento em que você me perguntou "O que te deixa feliz?" O meu céu desabou naquele momento quando vi pela primeira vez alguém se importava com algo que era fútil pra outras pessoas a minha vida toda.
- O que você está sentindo nesse exato momento?
- Eu sinto que tudo que me assombra faz parte de mim, que eu sou a minha própria sombra.
- Então, acabares de falar-me que você mesma és o problema?
- Não - Eu te falei que eu mesma construí quem eu sou agora. Posso ser uma muralha, mas também os soldados que irão destrui-lá quando invadirem.
Pessoa insegura: não sai muito, é introvertida, apenas pessoas íntimas conhecem o calor dela e pelas pessoas a volta é alguém ingênua.
Pessoa confusa: sai quase todo dia, extrovertida, todos gostam, sonho da maioria das pessoas e todo mundo sabe que ela é alguém legal, ela é insegura porque a pessoa confusa sempre está distante e se divertindo e não pode acompanhar ela pras aventuras e como é alguém assim tem inseguranças de perder por outro alguém mais interessante.
Ela é confusa porque ama a pessoa insegura, mas também não quer deixar de viver a vida por outra pessoa e quer que a pessoa insegura viva com ela, mas ela não pode por causa de transtornos, a família e vai estudar em outro lugar.
Mas a questão é: mesmo gostando de você, no momento não podemos ficar juntas, mas se eu não te dizer nada tenho medo de te perder. Você é o amor da minha vida, ou o amor pra minha vida? Essas confusões corroem minha mente, e você mesma disse que não daríamos certo.
De qualquer maneira quero que seja feliz, mas por favor não esqueça o que tivemos, não me esqueça.
Eu vejo escrever sobre você mais do que pensei que faria isso, você fica 24 horas na minha mente.
Eu queria te contar o quanto eu amo os seus olhos e o quanto eu amo o brilho que eles tem quando você olha pra mim, eu vejo estrelas neles, e eu amo os seus cachos.
Caso um dia você leia isso, eu quero que saiba que eu te amo, te amei e sempre vou te amar. Você é a que preenche o espaço que tem no meu coração.
Eu tenho tantos sentimentos por você, e eu tenho tentando entender do porque deles a tanto tempo.
Obrigado Deus por me teres deixado existir.
Sem Ti não saberia o que é sofrimento, despreso, ódio, raiba e mesmo a vingança.
Te agradeço por me teres deixado viver e sorrir.
Obrigado por me teres dado esperança.
Descobri que o ódio é uma espécie de devoção. Muitas vezes gastamos mais tempo com quem odiamos do que com as pessoas que dizemos amar.
A raiva, o ódio, a vingança, não nos leva a nenhum lugar bom. Tomado por estes sentimentos, você não consegue dormir bem, trabalhar bem, não vive bem. Perdão quando e verdadeiro tem nome de esquecimento.
Então Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: "Senhor, quantas vezes deverei perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?" Jesus respondeu: "Eu digo a você: Não até sete, mas até setenta vezes sete.
Mateus 18:21-22
Você conseguiu me quebrar em pedaços e mesmo assim eu não consigo te odiar, aliás sinto ódio de mim por não conseguir parar de pensar em ti sequer um segundo e de me questionar o porquê de tantas opções tu decidistes me quebrar de forma tão bruta.
Hoje eu gritei
Hoje eu gritei comigo,
a raiva fervendo em cada palavra,
ódio espalhado como veneno,
amor não correspondido, uma ferida aberta.
Hoje eu gritei com ele,
em desespero e frustração,
implorando por um pouco de atenção,
mas só recebi silêncio, um eco vazio.
Hoje eu gritei com a gente,
lembranças rasgadas, promessas quebradas,
nossos sonhos desfeitos,
restos de um "nós" que nunca foi.
Hoje não encontrei os meus sapatos,
não consegui regar minhas flores,
não vejo meu reflexo no espelho,
porque a dor me cegou, me engoliu inteiro.
Porque me deixaram gritar?
Minhas vozes se perderam na tempestade,
cada grito uma lâmina cortando a alma,
até que deixei de existir, consumido pela dor.
Hoje eu gritei,
e no fim, o grito me silenciou,
morreu uma parte de mim,
que nunca mais vai entender,
a dor que ficou.
Vivemos em um mundo paralelo onde há rancor e ódio, tristezas e dores, porém sabemos que a fórmula para que tudo isso possa não existir, entre elas existe o "Amor"onde pode cura tudo! "Amor", uma única frase que contém 4 letras e sabemos que onde opera o amor opera também a mudança em tudo!
"" Não acrediteis no ódio
pois eis que ele é tão somente
a tentativa do inverso,
fracassando sempre
contenta-se em dizer não
sem no entanto
convencer
antes e por tanto
multiplicai o amor
ele é fardo leve
se atreve apenas
a nascer.
Assim como a ironia é uma raiva disfarçada, o ódio, em sua essência, é uma admiração e/ou importância mal-escondidas. O contrário de ódio não seria o amor, portanto, mas sim a indiferença.
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