Odio que Virou Amor
Chorão morreu todo o mundo virou rockeiro.
Paul Walker morreu todo o mundo virou fãn de velozes e furiosos.
Nelson Mandela morreu todo o mundo virou afro-decendente.
e se a Bruna Surfistinha morrer???
a gordinha emagreceu...
o nerd virou empresário...
a Estranha Virou modelo...
e você que julgava muito virou o que mesmo?
Acabou. 2015 virou a esquina.Não volta nunca mais.
Assim como as oportunidades perdidas, os beijos não dados e as palavras não ditas que nele ficaram e nele naufragaramno passado.
2015 deixa saudade, arrependimento, alívio. Mas deixa tudo para trás.
O que foi feito, foi feito. O que foi sentido, foi sentido. O que foi vivido, foi vivido.
O que não foi, virou poeira.
E da poeira, viroupretérito.
Mas será que o pretérito virou esquecimento? Jamais ..
Enquanto um ano dá adeus,ooutrojá nos atropela com a velocidade de um carro a 220km/h.
E ele chegasem pedir, sem permissão, ele chega sem bater na porta ou semque tenhamos tido tempo de engolir orestinho amargo de 2015.
365 oportunidades velhas são deixadas para que 365 novas sejam ofertadas.
E sabeo que eu espero do ano novo?
Eu não espero nada.
Eu espero muito é de mim mesma!
Eu espero doar sem me preocupar sevou receber algo de volta.
Eu espero ser para o mundo sem me preocupar seo mundo me será de volta.
Eu espero ser a melhor versão de mim mesma!!
Eu espero que os meusbraços sejam grandes o suficiente para que eu consiga abraçar as oportunidades que a vida me atirar pelo caminho.
Eu espero ser sábia para conseguir dar valor ao que realmente forde valor e me desligar do que não for.
Eu espero serum repelente para o que foramargo e negativo.
Eu espero deixar o passado passar leve.
Eu espero fazer as pazes comigo mesma.
Eu espero que existamsegundas chances.
Mas espero não precisar delas.
Eu espero seguir em frente.
Mas espero ter consciência de que o que importaé a direção e nãoa velocidade.
Eu espero saber esperar!
E sabendo esperar, eu espero nada esperar! Giselle
No começo doeu tanto que virou anestesia. O coração ficou dormente. Minhas mãos ainda desnorteadas pela ausência das suas entrelaçaram-se sobre meu peito inquieto e conformaram-se com a companhia uma da outra. Meus olhos insistiam em mirar o teto na esperança dele nos içar da sua ausência e, vai entender, minha consciência preferia não sentir nada a não sentir você. É assim quando dói muito: para poupar a gente, a mente mente.
Diz que está tudo bem. Que nem doeu tanto. É mecanismo de defesa da cabeça que se compadece das burradas desses corações tolos que amolecem por tão pouco. Doía e eu nem sabia. Corroía e eu não percebia. Com o tempo eu comecei a sentir. Buscava seu cheiro no travesseiro e amaldiçoava a poluição e o mau tempo por não encontrá-lo na minha respiração.
Procurava seu peito para me aninhar e estranhava o formato do travesseiro por não se assemelhar ao do seu abraço. Carecia da sua voz e me irritava com as canções que não a traziam para acalmar meu coração. Enfim doeu. Chorei, sofri, doeu e só quando doeu passou. Enquanto minha mente fugia da dor sua falta ainda me corroía. Hoje não mais. Hoje não dói. Hoje não dói porque eu assimilei o fim e meu coração voltou a ser calmaria. Hoje falo de você com mansidão e minha consciência, vai entender, está tranquila em sentir nada. Ela não quer sentir você e não é mais anestesia.
E aí o príncipe virou sapo e a princesa,chorou, chorou, depois em um breve silêncio, tirou ele da história...... E sorriu...
Lhe ficava bem melhor o sorriso!
E ela viu que o mundo real é bem mais mágico do que se pensava,nele os sonhos são palpáveis, têm cheiro,gosto,cor,se pode caminhar de mãos dadas olhar nos olhos, beijar na boca
Sonhar é bom mais viver é melhor!
Poesia De Tecla
O habito de reclamar virou uma epidemia a nível nacional a pessoa reclama da segunda-feira, reclama porque esta chovendo, reclama porque faz calor, reclama do trabalho, reclama da faculdade, reclama dos professores, reclama do ônibus, reclama do cabelo, reclama do corpo e VAI RECLAMAR PORQUE O TEXTO É GRANDE
90% das reclamações que sou obrigado a escutar são reclamações vazias, desnecessárias e sem fundamentos isso é um habito totalmente destrutível que rapidamente consome sua pouca energia positiva e o pior, o habito de reclamar é contagioso e prejudicial tanto internamente como externamente, reclamação não muda a situação o que muda são suas ações.
Virou uma estrela, mais uma estrela em meio a constelação que povoa o espaço vazio.
Lacuna eterna e impreenchível.
Dizem que dor vivida é dor sentida.
E a partida, a perda, é dolorida. Dói. Ai, dói mais um pouco e torna-se pouco, ante a saudade que lentamente vai se perpetuando.
O morrer é isto, viver entre dois mundos, entre a quase imortalidade e a possibilidade da eternidade.
E a distância que separa esses dois mundos é essa tênue linha chamada vida.
E o que se vive é imutável interiormente.
A vida é isto, um sopro, uma leve e frágil brisa entoando a mais bela das canções.
A canção do amor!
O viver hoje como se não houvesse amanhã.
Seria o sorriso a alma em estado de graça?
Seriam as palavras passageiras?
E somos passageiros nesse tempo.
O tempo passa e passamos, mas o amor não.
Ah! O amor! Esse transcende o tempo
E permanece com toda força, além, bem além do pensamento, do sentimento, da emoção.
Esse se eterniza entre linhas no coração!
Sou a experiência de laboratório que deu errado. Sou o rato que virou humano - ou seria o contrário?
Não adianta
o teu sorriso de mulher
a minha fé
desprendeu tua amizade
virou saudade
como um passado qualquer
o que não é
fruto de felicidade.
Tudo está escuro,
E todo mundo virou as costas,
A vida começou, a morte me enterrou,
Talvez tudo fosse mais fácil no seu ver,
Tudo o que você faz, tudo que você ganha,
Nunca fiz de mim um jogador,
Mas eu sei que perdi a aposta,
Dados lançados, vidas em jogo,
Bombas no ar, desespero no chão,
Sucatas, mendingos, ricos e pobres,
Tudo se mistura pelo tentar sobreviver
Mas sobreviver só, não é vida,
É desespero, é destino,
É destruição, é o futuro em sua mão,
É o medo de tentar, a coragem pra desistir,
Querem que você consiga,
Mas sabem que é inútil você tentar.
A morte de sua mãe foi devastadora. Como se não bastasse o pai virou alcoolatra e descontou nele suas frustração com surras diárias. Ele tinha 6 anos e uma grande guerra para lutar.
Já passou de obsessão a minha busca por te querer
Já passou de tudo
Já virou insensatez a tentativa de se entender
Falamos língua de absurdo
É sol, é dó, é nó sustenido
Futuro que sei lá por quê, cai de imaturo
E eu que já perdi a conta de contar às vezes que você
Deu com fé no escuro
Mas é normal
Ser a razão dos meus problemas
E resolver dilemas
Que o mundo impõe pra mim
Virou normal
Atirar pedras no céu
Esperando cair papel
E o fim dos meus dias ruins
É casual, o acaso existe, eu sei
Que é tudo meio que em prol do amor
De si próprio ou de querer mais sair do caos
Provei seu beijo, como uma doce magia virou desejo;
Provei seu calor, seu toque suave minha pele queimou;
Provei seu sorriso, me joguei nesse lindo abismo, de onde jamais quero voltar.
“O uso da palavra denegrir é politicamente incorreto. No Brasil atual quase tudo virou politicamente incorreto. A bem da verdade, tudo que é `politicamente` é possivelmente incorreto.”
O passado virou lembrança. O presente é momentâneo, virou passado. O futuro, esse é incerto, mas tenho uma certeza: o passado não o posso alterar e o futuro está cheio de oportunidades para fazer as coisas de maneira diferente. Tudo na vida é uma lição.
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