Odio que Virou Amor
Fotografia ou cinema?
O que é a vida para você? Um filme ou um montão de fotografias guardadas num album?
Se olharmos apenas para a fotografia de cada momento, sentiremos flashes de alegria, felicidade, amor, tristeza ou ódio, dependendo da situacao que estivermos enfrentando...e nos parecerá, de forma ilusória, que essa única foto irá retratar sua vida até o final...
Se no entanto, olharmos para o filme da vida como um todo, veremos que as situaçoes e sentimentos se alternam...e que como você é o diretor e protagonista do filme de sua vida, poderá definir o roteiro que quiser, mantendo as melhores cenas e deletando aquelas que nao gostar... e com esta visão mais completa e realista de sua história pessoal e dos seus, poderá dirigi-la com propriedade e chegar a um final feliz... e mesmo que o filme seja sobre uma tragédia, será com certeza uma linda lição de vida...porque LA VITA É BELLA...
Ariel 30/09/2016 - 8:13h
De novo....
A mesma merda de sempre...
Eu não aguento mais
Por que ? Por que tudo precisa ser tão realista ?
Por que eu não consigo ser bom o bastante pra isso ?
Quando vai começar a parte onde as coisas dão certo pra mim ?
O que tu queres? Instinto de vida ou de morte?
Queres me conhecer ou me matar?
Queres me conhecer ou me derrubar?
Queres me amar ou me odiar?
Queres construir comigo ou destruir tudo que construí?
Queres somar ou me diminuir?
Queres me erguer ou pisar em mim?
Queres acreditar em mim ou fazer eu desacreditar em mim?
Eu devo ser feia, já que ninguém me ama mais. Eu poderia manter isso simples, para descobrir o que você esta fazendo aqui. O que você está fazendo aqui? Apenas deixe-me saber...Eu sei que eu sou quieta, eu volto atrás todas as vezes que você me deixa chorando. Você pode me dizer por quê? O amor pode estar vivo, se o seu amor não é uma mentira. Mas você não pode me fazer ficar em silencio, sabe que sou ansiosa.
Ninguém vai salvá-lo de si mesmo, e eu espero que você se sinta melhor...
Espero que você se sinta bem.
Ninguém vai te querer se você chora por ajuda. E eu estou lá agora, eu me importo agora, eu estou lá agora.
Oh. Silêncio.
Se você confiar em mim, você pode ter sorte de mil maneiras, mas você fodeu tudo. Eu não odeio, eu apenas amo violentamente, você acha que sabe o que ta fazendo, mas você está fora de controle.
Bomba-relógio e detonador congelado. E agora você está exposto.
Expostos. Explodindo. Explodindo.
Ninguém vai salvá-lo de si mesmo, e eu espero que você se sinta melhor.
Você trocou a sua coroa de rainha, por um esfregão.
Você trocou a ternura certa pela aversão.
Você preferiu chorar do que gargalhar.
Você preferiu odiar a amar.
Você trocou o certo pelo errado, o aceitável pelo inevitável.
Mais eu escolhi amar. Eu preferi te esperar.
É impossível amar a fidelidade e não odiar a infidelidade. Se os dois atos são semelhantes pra você, na realidade, no seu caso a frase está invertida.
Fique com alguém que desperte em você sua melhor versão, e não a pior. Acredite, existe essas duas pessoas.
"Eu quase não reconheci o homem, que não se abrigava, daquela chuva ferrenha de Inverno.
Era o fim de tarde, de uma quarta feira, e só pude reconhecê-lo, por conta do terno.
Fitava, estarrecido, um pedaço de papel, que se desfazia em suas mãos, pela força da chuva, já era ilegível, é certo.
Mas aquele papel, parecia o contrato o qual, vendera a alma para o próprio diabo, parecia aprisioná-lo, entre os purgatórios do próprio inferno.
Consegui executar alguns lanços, para me abrigar da chuva, hoje me pego sempre lembrando.
Consegui ver bem, mesmo na forte chuva, era ele, o velho do casebre, estava chorando.
Chorava, chorava, chorava, a forte chuva, parecia uma única gota, perto do seu pranto.
Era apenas um copo; naquela face, eu vira, transbordava um oceano.
Passou-se alguns anos, mas descobri o que dizia a carta, o porquê, o mais frio dos homens, eu vira chorando.
A carta era da algoz, que o abandonará naquele mesmo dia, naquele mesmo canto.
Naquela mesma esquina, onde o ipê, que florescera junto com o amor dos dois, se desfazia, a cada rajada de vento, a cada relâmpago.
Ele fora um solitário apaixonado por 10 anos, estavam juntos, a outros tantos.
Aquele dia, era dia de algo, era um dia especial, para ambos.
Quando ele guardou, o charco de carta que lera, deixara a enxurrada levar o buquê de rosas e girassóis, o que me causou espanto.
Antes de atravessar a rua, olhara para o céu, pela última vez, pelo o que eu soube; abaixara a cabeça, me olhou rápido, meio de canto.
Tentei alcançá-lo, mas o ódio dá certa pressa a nós homens e repudia qualquer ser que respira, que tenta ir ao seu socorro, amenizar-lhe o pranto.
O meu amigo morrera naquela esquina, fuzilado por palavras em um pedaço de papel, sozinho, encharcado, agonizando.
O homem que me olhara, ao atravessar aquela rua, naquele fim de tarde chuvoso, não era meu amigo, era um estranho.
De terno, engravatado, de luto, os olhos transbordando.
Eu não reconheci, quem naquela chuva, não se abrigaria, não o reconheci; mas reconheci o olhar, acabara de nascer ali, um insano..." - EDSON, Wikney - Memórias de Um Pescador - O Estranho na Chuva
Não se envergonhe de discordar do erro e sim de concordar com ele, mas tenha sempre em mente, que o errado pode ser você.
As pessoas tem o grave defeito de colocarem a culpa de sua incapacidade nos infortúnios que a vida demonstra, todavia, esquecem que a trilha do destino é feita por suas pernas e não às de Deus.
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