Odio no Olhar
O amor e o ódio andam juntos, de mãos dadas, em paralelo.
Se cruzam no infinito, imagine: o amor a dor, pois, assim, não haveria nem mais ódio nem sofrimento.
A evidência da filiação com Satanás, é se aborrecer com a verdade, pois Jesus disse que nele, nunca houve verdade.
Na ilusão de ter você, eu me perdi!
Você era tudo para mim mas no fundo eu não era nada para você!
No turbilhão inquieto da mente, O inferno se levanta e traz tempestades.
Os monstros se enfurecem e se movem com raiva, Dor, terror e loucura em uma dança feroz.
A raiva se eleva como uma chama ardente, Eu consumo meus pensamentos e sentimentos.
Guerreiros e matadores com diferentes personalidades, Eles disputam a supremacia no caos.
A dor me envolve como garras afiadas, Ela permeia cada célula do meu ser.
A paz parece uma ilusão, espalhada, Enquanto a loucura espreita sem me parar.
Em um labirinto de sombras e confusão, Perco-me entre o abismo e o diabo.
buscando a salvação, desejando a salvação, Lute contra o abraço do sofrimento.
Mas há uma chama que continua queimando Nos cantos mais profundos da minha alma.
A esperança pode amar mesmo no inferno me leve para descansar Neste caos eu busco minha verdade Enfrente as sombras e os monstros.
Eu acredito que superar é a minha chave Encontre a paz e cure meu coração sombrio.
Então eu me levanto para lutar contra esta tempestade Eu construo pontes entre minhas diferentes faces.
Busque o equilíbrio e a quietude com resiliência. Transforme o inferno em um oásis de maravilhas.
Ao se ouvir a voz da consciência dizer que sempre se esta certo em tudo que se faz, fala e se planeja, esta consciência estará cauterizada, e a voz que se ouve não é dela;
O mal entendido.....
Quando se julga um mal entendido como verdadeiro e não procura saber a verdade dos fatos , isso mostra o quanto você odeia certa pessoa a ponto de querer mostrar pra todo mundo o quanto essa pessoa é ruim ....Então.,,,,
Cuidado , muito cuidado.
“Cômico, anos atrás, ela me indagou.
- Por que, ultimamente, tens sido um todo de ódio e rancor?
Respondi-a aos risos, com um certo torpor.
- Ora, como não odiar o mundo, quando cada batida de meu coração, lhe presta uma serenata de amor?
- Como posso amar o mundo, quando quem fiz de meu mundo, me negou amor?
- Não sou capaz de amar a todos, não sou Cristo, nosso Senhor.
Naquele momento, ela corou.
Vi em sua face, aquele belo e inconfundível rubor.
O que me assola, minha amiga, é que ela sabe que o mundo é só terror.
Ela parece ter medo da felicidade, tenta a todo custo, apagar a chama da minha paixão, tem menos medo da infelicidade, que do meu amor.
Recordo-me, minha amiga, que naquele dia, ela chorou.
De súbito, me abraçou.
Embalou-se em meus braços, nossos olhos digladiaram-se, o corpo dela tremia, até mesmo o Vesúvio, invejaria o nosso calor.
Ela fitou-me os lábios, mas não me beijou.
Foi-se embora, sumiu por dias, não me ligou.
Hoje ela retornou.
Cômico, minha amiga, novamente ela me indagou.
- Naquela noite eu fui feliz, não sei o que me aconteceu, o que foi aquele fervor?
Respondi-a aos risos, com um certo torpor.
- Naquela noite fora amada, aquilo foi amor…” - EDSON, Wikney – Cartas à Minha Amiga
Estripa-las
Estripa-los
Rasgar
Arrebentar.
A anatômia podre de suas almas
Arrancar as máscaras risonhas
Presas em tuas faces
Expondo o amargor
De teus ossos e carne.
Teu sangue jorraria
Como chafariz
As vísceras floresceriam
Das entranhas.
Eu arrancaria suas cordas vocais,
E como um luthier,
Encordoaria meu violino.
Suas palavras nunca feririam.
Algumas marcas carregamos para a vida toda: traumas, desilusões, mentiras e cicatrizes. A dor é uma professora implacável, que nos faz acreditar que nossas marcas contam uma história e nos ensinam a seguir em frente. No entanto, ela também exige estar presente em cada uma delas.
A dor nunca desaparece completamente, ela fica em repouso, imóvel, estática. Mas quando algo externo a provoca, ela ressurge ainda mais intensa do que da última vez. Acredito que o pior momento é quando você já sentiu tanta dor que começa a gostar dela. A tortura interna, o sofrimento, os sentimentos ruins e o ódio se tornam a sua maior fonte de prazer.
Quando você passa a gostar da dor, nada é capaz de te derrotar de verdade, porque você já foi derrotado.
- Amor
Me recusei a sentir o amor, me recusei a amar novamente, tais isso o motivo de tanto ódio em minha mente?
O dinheiro é a invenção para gerar movimento
Se eu posso pensar que eu sou humano
Eu posso ser qualquer coisa
Para mim mesmo
Mas nem aqueles que foram algo em suas épocas
Tiveram oportunidade de ter o reconhecimento de suas atitudes enquanto vivos
Portanto se eu precisar de você para ser eu
Jamais seria algo
Ciência, arma ou ajuda?
As duas opções estão ao alcance. Você decide. Se és maligno arma, se tens o amor ao próximo ajuda.
A verdade é que eu odeio o fim de tarde.
Odeio o farfalhar das folhas, o doce e sereno bailar das árvores.
Odeio o bafejar do vento, que me assopra a face.
Odeio o pôr do Sol, cuja beleza sublime me remete a ela, minha beldade.
A verdade é que eu odeio o fim de tarde.
Odeio o cantarolar dos pássaros e a balbúrdia da cidade.
Odeio tantas coisas, mas eu odeio mesmo é essa distância, nossa saudade.
Odeio a mentira, mas, por tantas vezes, também odiei a verdade.
A verdade é que eu odeio o fim de tarde.
Odeio ter que me reencontrar todas as vezes em que me perco no castanho dos seus olhos, meu mar de serenidade.
Odeio sua boca, pois, mesmo estando tão perto da minha, a distância que as separa vai daqui até Marte.
Às vezes, odeio amar-te.
A verdade é que eu odeio o fim de tarde.
Odeio meu corpo, pois quando está deslizando sobre o seu, me queima a pele e an alma arde.
Odeio toda religião, pois fiz somente de ti minha divindade.
Odeio as estrelas e a Lua, porque o brilho e a palidez me lembram suas fases.
E por lembrar-me amiúde de ti, amada minha, é que eu amo o fim de tarde…
Ela se estremecia a cada toque.
Lembro-me do ébano da pele, que a cada beijo parecia dar choque.
A boca, que bosquejava meu corpo, parecia-me que ao deslizar pelo meu eu, fazia-me mais forte.
Sou Deus, demônio; sou pecado, sou bênção; do seu amor, escravo; da solidão, consorte.
Azar meu amar você, queria odiar-lhe, mas não tenho sorte.
Fiz o que podia, o que posso e você, fazer algo por nós, nunca pode.
Eu até tentei esquecê-la, mas ao aceirar minha labuta, recordo-me que ela se estremecia a cada beijo, a cada palavra, a cada toque...
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