Odeio Pessoas Invejosas

Cerca de 87156 frases e pensamentos: Odeio Pessoas Invejosas

Não sejamos coletores de lixos que as pessoas jogam sobre nós através de opiniões mesquinhas, sob suas visões sujas e podres a respeito do que realizamos com a consciência tranquila.

Quando as pessoas lhe mostram quem elas são, acredite nelas da primeira vez.

Muitas pessoas pensam que ter talento é uma sorte; poucas, no entanto, pensam que a sorte possa ser questão de talento.

Uma coisa que quero ensinar para meus filhos é Ter sensibilidade para com outras pessoas. Quero ensiná-los a não serem esses machões que existem por aí."

As pessoas mentêm quando elogiam. E sente inveja quando criticam.

Não existem pessoas certas e erradas. A que for errada pra você, com certeza, será a certa de um outro alguém.

"Temos esse poder. O poder de dar significado as pessoas que amamos"

Nunca se sabe quem são as pessoas. Elas usam máscaras e são como iceberg. Só mostram o que lhes convém mostrar ou o que desejam que venha à tona. Se, durante toda a sua vida, você chegar a conhecer meia dúzias de pessoas, considere-se um afortunado.

OS QUE FICAM!!

Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 200 pessoas,
segurando uma nota de R$ 100,00.
Ele perguntou:
"Quem de vocês quer esta nota de R$100,00?".
Todos ergueram a mão...
Então ele disse:
"Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro deixem-me fazer isto..."
Aí, ele amassou totalmente a nota.
E perguntou outra vez:
"Quem ainda quer esta nota?"
As mãos continuavam erguidas...
E continuou:
"E se eu fizer isto... Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la, esfregá-la.
Depois, pegou a nota, agora já imunda e
amassada e perguntou:
E agora?
Quem ainda quer esta nota de R$100,00??
Todas as mãos voltaram a se erguer.
O palestrante voltou-se para a platéia e disse que tinha ensinado uma lição.
Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuam a querer esta nota porque ela não perde o valor.
Essa situação também acontece com a gente...
Muitas vezes em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância.
Mas, não importa... jamais perderemos nosso valor.
Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa!
Nada disso altera a importância que temos!
O preço de nossas vidas, não é pelo o que aparentemos ser, mas pelo que fizemos e sabemos!!!
Agora reflita bem e procure responder a estas perguntas:
1-Nomeie as 5 pessoas mais ricas do mundo.
2-Nomeie as 5 últimas vencedoras do concurso Miss Universo.
3-Nomeie 10 vencedores do prêmio Oscar, como melhores atores ou atrizes.
Como vai? Mal né? Difícil de lembrar???
Não se preocupe.
Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem.
Os aplausos vão-se embora!
Os troféus ficam cheios de pó!
Os vencedores são esquecidos!
Agora responda a estas perguntas:
1-Nomeie 3 professores que lhe ajudaram na sua verdadeira formação.
2-Nomeie 3 amigos que já lhe ajudaram nos momentos difíceis.
3-Pense em algumas pessoas que lhe fizeram sentir-se alguém especial.
4-Nomeie 5 pessoas com quem transcorres o seu tempo.
Como vai? Melhor não é verdade?
As pessoas que marcam a nossa vida não são as que tem as melhores credenciais, com mais dinheiro, ou os melhores prêmios...
São aquelas que se preocupam com você, que cuidam de você, aquelas que de algum modo estão com você.
Reflita um momento.
A vida é muito curta!
Você em que lista está?
Não sabe?...
Permita-me lhe dar uma ajuda...
Você não está entre os famosos, mas está entre aqueles que eu lembro com
carinho e gosto muito.....

É engraçado, mas já reparou que, quanto mais especiais são as coisas, menos atenção as pessoas parecem dedicar a elas? Parece que acham que elas nunca vão mudar.

Nicholas Sparks
SPARKS, N. O Casamento. São Paulo: Arqueiro, 2012.

Nota: Frase do personagem Harvey Wellington do livro "O Casamento"

...Mais

Houve uma época em que eu pensava que as pessoas deviam ter um gatilho na garganta: quando pronunciasse — eu te amo —, mentindo, o gatilho disparava e elas explodiam. Era uma defesa intolerante contra os levianos e que refletia sem dúvida uma enorme insegurança de seu inventor. Insegurança e inexperiência. Com o passar dos anos a idéia foi abandonada, a vida revelou-me sua complexidade, suas nuanças. Aprendi que não é tão fácil dizer eu te amo sem pelo menos achar que ama e, quando a pessoa mente, a outra percebe, e se não percebe é porque não quer perceber, isto é: quer acreditar na mentira. Claro, tem gente que quer ouvir essa expressão mesmo sabendo que é mentira. O mentiroso, nesses casos, não merece punição alguma.

Por aí já se vê como esse negócio de amor é complicado e de contornos imprecisos. Pode-se dizer, no entanto, que o amor é um sentimento radical — falo do amor-paixão — e é isso que aumenta a complicação. Como pode uma coisa ambígua e duvidosa ganhar a fúria das tempestades? Mas essa é a natureza do amor, comparável à do vento: fluido e arrasador. É como o vento, também às vezes doce, brando, claro, bailando alegre em torno de seu oculto núcleo de fogo.

O amor é, portanto, na sua origem, liberação e aventura. Por definição, anti-burguês. O próprio da vida burguesa não é o amor, é o casamento, que é o amor institucionalizado, disciplinado, integrado na sociedade. O casamento é um contrato: duas pessoas se conhecem, se gostam, se sentem a traídas uma pela outra e decidem viver juntas. Isso poderia ser uma coisa simples, mas não é, pois há que se inserir na ordem social, definir direitos e deveres perante os homens e até perante Deus. Carimbado e abençoado, o novo casal inicia sua vida entre beijos e sorrisos. E risos e risinhos dos maledicentes. Por maior que tenha sido a paixão inicial, o impulso que os levou à pretoria ou ao altar (ou a ambos), a simples assinatura do contrato já muda tudo. Com o casamento o amor sai do marginalismo, da atmosfera romântica que o envolvia, para entrar nos trilhos da institucionalidade. Torna-se grave. Agora é construir um lar, gerar filhos, criá-los, educá-los até que, adultos, abandonem a casa para fazer sua própria vida. Ou seja: se corre tudo bem, corre tudo mal. Mas, não radicalizemos: há exceções — e dessas exceções vive a nossa irrenunciável esperança.

Conheci uma mulher que costumava dizer: não há amor que resista ao tanque de lavar (ou à máquina, mesmo), ao espanador e ao bife com fritas. Ela possivelmente exagerava, mas com razão, porque tinha uns olhos ávidos e brilhantes e um coração ansioso. Ouvia o vento rumorejar nas árvores do parque, à tarde incendiando as nuvens e imaginava quanta vida, quanta aventura estaria se desenrolando naquele momento nos bares, nos cafés, nos bairros distantes. À sua volta certamente não acontecia nada: as pessoas em suas respectivas casas estavam apenas morando, sofrendo uma vida igual à sua. Essa inquietação bovariana prepara o caminho da aventura, que nem sempre acontece. Mas dificilmente deixa de acontecer. Pode não acontecer a aventura sonhada, o amor louco, o sonho que arrebata e funda o paraíso na terra. Acontece o vulgar adultério - o assim chamado -, que é quase sempre decepcionante, condenado, amargo e que se transforma numa espécie de vingança contra a mediocridade da vida. É como uma droga que se toma para curar a ansiedade e reajustar-se ao status quo. Estou curada, ela então se diz — e volta ao bife com fritas.

Mas às vezes não é assim. Às vezes o sonho vem, baixa das nuvens em fogo e pousa aos teus pés um candelabro cintilante. Dura uma tarde? Uma semana? Um mês? Pode durar um ano, dois até, desde que as dificuldades sejam de proporção suficiente para manter vivo o desafio e não tão duras que acovardem os amantes. Para isso, o fundamental é saber que tudo vai acabar. O verdadeiro amor é suicida. O amor, para atingir a ignição máxima, a entrega total, deve estar condenado: a consciência da precariedade da relação possibilita mergulhar nela de corpo e alma, vivê-la enquanto morre e morrê-la enquanto vive, como numa desvairada montanha-russa, até que, de repente, acaba. E é necessário que acabe como começou, de golpe, cortado rente na carne, entre soluços, querendo e não querendo que acabe, pois o espírito humano não comporta tanta realidade, como falou um poeta maior. E enxugados os olhos, aberta a janela, lá estão as mesmas nuvens rolando lentas e sem barulho pelo céu deserto de anjos. O alívio se confunde com o vazio, e você agora prefere morrer.

A barra é pesada. Quem conheceu o delírio dificilmente se habitua à antiga banalidade. Foi Gogol, no Inspetor Geral quem captou a decepção desse despertar. O falso inspetor mergulhara na fascinante impostura que lhe possibilitou uma vida de sonho: homenagens, bajulações, dinheiro e até o amor da mulher e da filha do prefeito. Eis senão quando chega o criado, trazendo-lhe o chapéu e o capote ordinário, signos da sua vida real, e lhe diz que está na hora de ir-se pois o verdadeiro inspetor está para chegar. Ele se assusta: mas então está tudo acabado? Não era verdade o sonho? E assim é: a mais delirante paixão, terminada, deixa esse sabor de impostura na boca, como se a felicidade não pudesse ser verdade. E no entanto o foi, e tanto que é impossível continuar vivendo agora, sem ela, normalmente. Ou, como diz Chico Buarque: sofrendo normalmente.

Evaporado o fantasma, reaparece em sua banal realidade o guarda-roupa, a cômoda, a camisa usada na cadeira, os chinelos. E tudo impregnado da ausência do sonho, que é agora uma agulha escondida em cada objeto, e te fere, inesperadamente, quando abres a gaveta, o livro. E te fere não porque ali esteja o sonho ainda, mas exatamente porque já não está: esteve. Sais para o trabalho, que é preciso esquecer, afundar no dia-a-dia, na rotina do dia, tolerar o passar das horas, a conversa burra, o cafezinho, as notícias do jornal. Edifícios, ruas, avenidas, lojas, cinema, aeroportos, ônibus, carrocinhas de sorvete: o mundo é um incomensurável amontoado de inutilidades. E de repente o táxi que te leva por uma rua onde a memória do sonho paira como um perfume. Que fazer? Desviar-se dessas ruas, ocultar os objetos ou, pelo contrário, expor-se a tudo, sofrer tudo de uma vez e habituar­-se? Mais dia menos dia toda a lembrança se apaga e te surpreendes gargalhando, a vida vibrando outra vez, nova, na garganta, sem culpa nem desculpa. E chegas a pensar: quantas manhãs como esta perdi burramente! O amor é uma doença como outra qualquer.

E é verdade. Uma doença ou pelo menos uma anormalidade. Como pode acontecer que, subitamente, num mundo cheio de pessoas, alguém meta na cabeça que só existe fulano ou fulana, que é impossível viver sem essa pessoa? E reparando bem, tirando o rosto que era lindo, o corpo não era lá essas coisas... Na cama era regular, mas no papo um saco, e mentia, dizia tolices, e pensar que quase morro!...

Isso dizes agora, comendo um bife com fritas diante do espetáculo vesperal dos cúmulos e nimbos. Em paz com a vida. Ou não.

As pessoas conseguem se segurar na esperança, uma vez que a morte é aquela que não pode ser vista

As pessoas só nos machucam porque a gente permite que elas se aproximem o suficiente pra isso.

Pessoas morrem. Acontece. Não significa que os outros também precisem morrer.

Negan
The Walking Dead

As pessoas são diferentes não adianta esperar que elas procedam como imaginamos.

Pessoas vazias são cheias. Cheias de descaso, de olhares julgadores e grama do vizinho. São cheias de seus narizes, de seus mundos próprios, onde ninguém entra, não senhor. Cheias de verdades, de espelhos generosos, de intolerâncias rabugentas. Eu demais e o outro de menos. Pessoas vazias são cheias de amor próprio, tão cheias que não sobra espaço para a acolhida do amor alheio. Cheias de faços, possos e causos. Sobra alegoria e falta samba-enredo.São autobiográficas, automáticas, autossuficientes, autolimpantes. Muitos fins e poucos meios. Muito teto e pouco chão. Sobra sombra e falta rouge. Pessoas vazias são cheias de nove-horas, de noves fora, de quero agora - não demora! Cheias de uma sabedoria que não permite falhas, de repúdio às críticas amigas, de domingos sem companhia, de cobertores imóveis e tapetes ágeis. São cheias de decibéis e pobres em sussuros, cheias de primeira pessoa, de discursos sem contexto e presenças deslocadas. Muito senhorio e pouco aluguel. Cheias de umbigo e carentes de coração. Sobram dedos apontados e faltam mãos para amparar. Pessoas vazias são cheias, sim. Cheias de vazio.

Algumas pessoas têm amor por você, outras têm raiva. O que sentem nem sempre depende de seu comportamento.

Uma das coisas mais valiosas que aprendi é que ninguém é perfeito. Pelo contrário, as pessoas, em sua maioria, tem muito mais defeitos que qualidades. Aprendi da pior forma possível que não podemos confiar nas pessoas, elas são tão contraditórias quanto uma cobra, literalmente.
Por melhores que as pessoas possam ser, elas tem defeitos, e ás vezes mesmo sem querer elas te decepcionam… Ás vezes, gostamos tanto das pessoas, que criamos a ilusão de que ela é perfeita.
E queremos que elas nos entendam e façam coisas por nós que só nos mesmos podemos fazer. A verdade é que a gente nasce sozinho, e morre sozinho. E as pessoas que passam por nossa vida durante esse meio tempo, são pessoas passageiras. Algumas morrem, outras se mudam, outras perdem o contato. É sempre assim.. Essa história de basear sua vida e sua felicidade na vida de outra pessoa é o maior jeito de se auto-destruir. Por mais que nós seres humanos nos apeguemos a outras pessoas, a gente não pode nunca, nunca, depender de alguém pra alguma coisa.
Dependência emocional é uma das coisas mais perigosas que existem.

- Preciso que a coisa pare.
- O que precisa parar?
- Preciso que tudo pare. As pessoas. A vida.

“Por que tentamos definir as pessoas simplesmente como boas ou más? Porque ninguém quer admitir que a compaixão e a crueldade podem viver lado a lado em um só coração. E que qualquer um é capaz de qualquer coisa."

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp