Odeio meio Termos

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⁠Dançar vai além da expressão artística e pode ser vista como um meio de aquisição de conhecimentos, como uma forma de relaxamento e como fonte de

Reconhecer Jesus no meio da tempestade, transforma ⁠o medo em ousadia.

⁠Não adianta nada você crer que Deus é poderoso e permitir que as suas emoções te destruam em meio a um processo de espera.

Em mares revoltos e em meio a tempestade o que nós da segurança é a Fé e a Esperança que não estamos só , e que seremos guiados ao porto tranquilo.

Chora
Grita bem alto
Dança no meio da rua
Mas não negues os teus sentimentos.

Nossa coragem de agir, foi graças a reconhecermos o assédio moral, como meio de afastar e desqualificar os que querem mudanças democraticas na escola pública.

Descobri que tenho esse meu jeito meio arrogante e frio simplesmente porque sou assim, não era uma proteção para o meu coração, é só o meu verdadeiro eu dando as caras. Sou assim e não pretendo mudar, nem por um tal amor, nem por ninguém que diga que me ame e me peça para mudar, pois se me ama, ama também os meus malditos defeitos, e não só a camada falsa que já se tornou um fardo, não para os outros que acreditam nela, mas para mim, que preciso fingir ter superado e ser calma quando na verdade tenho um reator nuclear de sentimentos dentro de mim prestes à explodir...

⁠Em meio ao caos procuro um cais...

Quando eu amo eu nao meio amo e nem meio sinto. Eu amo! Eu sinto!

-Acho Meio Errado Esse Namoro.Por quê Entregar Seu Coração Para Uma Pessoa? Se Você Sabe Que Ela Se Vai Algum Dia.

⁠Menina-Mulher
Louca e responsável.
Meio fofa, meio braba.
Apegada à família, amiga do mundo.
Cabeça nas nuvens, pés no chão.
Seu guia? Sempre o coração.

⁠"Entre a luz e a escuridão
Há a penumbra.
Entre um sonho afável
E um pesadelo…
O meio termo é acordar.
Mas e após a morte?
Há o refluxo à vida…
E você não precisa acreditar.

Rogério Pacheco
Poema: Câmara da redenção
Livro: Vermelho Navalha
Teófilo Otoni/MG

⁠Tanta beleza em meio a tanta falta de interesse.

⁠As vezes tudo que queria era uma vida tranquila no meio do nada. A onde pudesse escrever tranquilamente até a velhice.

Em meio às pandemias, quem mete a cara no combate total dessas doenças é o farmacêutico.⁠

Não existe ponto final, se você está no meio da sua história. Não queira pular etapas, escreva página por página, até chegar ao final. Se o final não tem o resultado que desejas, volte e escreva novamente, inove, reinvente, faça acontecer!

Se está no meio de um projeto que perdeu a essência, não siga adiante somente para agradar terceiros, siga adiante se faz algum sentido para você, senão desista e reencontre seu caminho.

⁠"Você não tem o poder de mudar a direção do vento! Mas poderá ser a diferença em meio a tempestade!"

Depois que a imagem passou a ser a coisa mais importante na sociedade tudo ficou meio estranho e artificial. O ser humano passou a ter menos conteúdo e mais selfie e até a comida passou a ser mais bonita, porém nutri menos, daí o consumo absurdo de complementos, além de estar ao alcance de menos gente, afinal, a maioria sente fome, mesmo, no dia a dia, é pelo estômago e não pelos olhos, bem como não têm dinheiro para substituir a sua nutrição natural com a comida na mesa pelas vitaminas de laboratório, pois esta maioria ainda é adepta ao arroz com feijão e não ao prato decorado para ser fotografado e elaborado cheio de técnicas para vencer concurso culinário e distanciar cada vez mais as pessoas uma das outras com esta contribuição descabida ao glamuralizar o que é vital para qualquer ser humano.
Ah, e o cérebro que está cada vez mais se tornando um sedentário de tanto que vive em isolamento intelectual e o único exercício que estamos permitimos que ele faça é sair da caixa craniana para malhar nas redes sociais de máscara, claro, para não correr o risco de se contaminar com a veracidade e/ou coerência diante de uma informação que nos desagrade ou nos obrigue a repensar valores.
Depois que a imagem passou a ser a coisa mais importante na sociedade, até a morte passou a ganhar holofotes com status de celebridade e a vida passou a ser uma LIVE e está compactada em um Book de filtros cumplices de uma falsa beleza, tendo os seus personagens uma realidade de solidão íntima ilustrada no seu comportamento exibicionista o que está transformando a espécie, notoriamente, em um permanente paciente de divã.

⁠"Mentiram para você: a melhor parte do filme é o meio, não o final