Obrigado meu Deus pelas Respostas

⁠Se você quer se esconder no anonimado, do meu lado não é o melhor lugar.

⁠Só mostro o meu pior para quem confio. Os demais só têm a melhor versão de mim. Isso chama-se dissimulação!

Sim. As palavras são o meu principal instrumento de trabalho e a minha maior paixão. Encontrar pessoas que as utilizam como flechas certeiras, apontadas na direção de objetivos claros, me encanta. Aprendo imensamente com quem se entrega a essa busca infinita pela essência de cada palavra – escrita, falada, cantada ou calada. O poder subliminar de cada uma, sua ideologia, sua intenção, me fascina. A palavra mais bela de todas ainda está por ser dita. É por isso que escrevemos tanto, nessa busca frenética pela palavra perfeita – aquela que, em uma única frase, seja capaz de traduzir o silêncio mais profundo da emoção.

⁠As guerras começam quando um país discute, afirmando: “Isto é meu”. Terminam quando a mesma coisa não pode mais ser sustentada.

⁠O inimigo é o meu eu interior. A Bíblia diz que, nos últimos dias (...), seremos amantes de nós mesmos (...). Estamos vivendo em uma época onde as pessoas estão dispostas a fazer de tudo para conquistarem seguidores.

A minha sensibilidade voltou do iglu e agora é hóspede do meu ponto D.

Meu dermografismo está em alta.

Eis que o caos virou codinome do meu inferno astral.

Estou concluindo meu doutorado em "Lepidoptera". Só assim consigo libertar as borboletas do meu estômago.

Minha convicção solteirinia mandou dizer que o sonho marcou meu casamento lá na Igrejinha de São Benedito na praia de Carneiros. Um dia...

O caption do meu dia deveria se chamar: Empilhado como biblioteca.

Por favor não interrompe meu silêncio com palavras vazias.

Meu pensamento anda pagando propina para um cocheiro levá-lo numa carruagem ao mundo encantado. Só pode!

Meu mundo é descrever uma janela panorâmica.

Estou colocando laços de fita na cortina do meu sorriso.

Diante minhas convicções, atitudes opostas as minhas se tornam apenas meras coadjuvantes de meu aprendizado.

No Oscar meu cansaço deveria ser premiado na categoria Humanitário.

O meu céu é de prosopopéia.

Escrevi aquele “Eu te amo” no espelho pro meu sono poder enxergar.

Após dias montada na transformação, estou amando a naturalidade. Estou leve! Como dizia meu vô:" Você sabe quando uma mulher é bonita ao vê-la acordar e sorrir". Ou seja de cara lavada. Só hoje pude sentir que o demaquilante não teve trabalho. Deve ser pesado carregar uma vida maquiada.