Objeto

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⁠A menina que amava as estrelas
Por muito tempo a imensidão do céu sempre foi objeto de fascínio e questionamento de todos. Entender e explicar o que é aquilo que nos cercava era uma missão que parecia impossível, principalmente vendo do planeta terra.
Ao longo dos anos descobrimos as estrelas, constelações, planetas, sistemas solares, galáxias e muito mais… bilhões de corpos celestes que se perdem em uma imensidão de escuridão, mas possuem um brilho tão grande que é capaz de atravessar o tempo e o espaço e assim brilham até aqui.
Mais incrível ainda é pensar que muitas dessas estrelas são uma lembrança “viva” do passado, afinal já se apagaram há muito tempo, e o que vemos é apenas a sua memória luminosa. Essa talvez seja a forma mais bela de como o universo nos mostra que tudo é efêmero e eterno ao mesmo tempo.
Estranho pensar que em um determinado momento depois de tantas descobertas parece que nos acostumamos com tudo isso, algo que por muito tempo nos encantou, por sua imensidão desconhecida.
Lembro do dia em que todo mudou. Estávamos sentados ao lado da piscina olhando para o céu, e em meio às preocupações que pareciam grandes das nossas vidas percebi um universo inteiro ao nosso redor em silêncio.
Uma hora ela, aponta com o dedo para o infinito me mostrando uma cruz de estrelas, contando que eram suas favoritas. Cruzeiro do Sul, a menor das 88 constelações reconhecidas pela União Astronômica Internacional, onde suas principais estrelas formam uma cruz.
Era fascinante a forma como ela encontrava beleza nos pequenos detalhes, muitas vezes que sempre estiveram ali, mas nem tinha percebido. Inclusive o céu, para ela, o céu nunca era apenas céu.
Foi ali que entendi que as estrelas eram muito mais do que simples pontinhos pra ela. Com o tempo, percebi que eu também comecei a olhar para cima de uma forma diferente. Tornou se impossível não olhar para cima e procurar a sua cruz, agora cada uma daquelas estrelas ganharam significado. Como se, de alguma forma, elas também contassem nossa história.
A historia da menina que amava as estrelas, que tinha um brilho próprio, um olhar tão puro que parecia refletir a luz do universo inteiro. Poder enxergar o brilho das estrelas mesmo a milhares de quilômetros é impressionante, mas poder ver como o seus olhos brilham mesmo no escuro é apaixonante. Era como se cada constelação estivesse desenhada nos seus olhos, e cada palavra que dizia carregava todo brilho de uma noite.
E, hoje, enquanto escrevo isso, penso em como ela me ensinou a ver o mundo com outros olhos. Não apenas olhar, mas sentir. Não apenas existir, mas sonhar. Ela, que amava as estrelas, acabou me ensinando a amar também e que quem ama as estrelas, eu descobri, aprende a amar o infinito e a eternidade.

Inserida por RafaellDeBrito

⁠O livro não é mais "meu pensamento", uma vez que este se tornou um objeto no meio do mundo, algo que pertence aos outros e me escapa.

⁠O OBJETO DA DOR

Por que venerar o objeto da dor?
A circunspecção não adora a cruz,
mas aquele que a carregou.

Inserida por pacifico_pensativo

Terrivelmente rubro e inquieto
Contrariado por ser objeto

Kid Abelha

Nota: Trecho da música Tomate.

Inserida por gigibelica

⁠O tempo
Carrego o passado como quem segura um objeto ainda quente,
mas ele escorre pelos dedos quando me distraio do agora.
No presente, sinto o pulsar de uma vida que não sei nomear
e que, mesmo assim, me define
num sopro íntimo que me desvela a cada instante.
O futuro espreita
como uma promessa que eu mesma não compreendo,
mas desejo com a mesma intensidade
com que temo o desconhecido de mim.
Entre esses tempos que se tocam,
vou me inventando e me perdendo,
na frágil certeza de que existir é deixar rastros
e apagá-los ao mesmo tempo.

Inserida por Arianamanzoni

“Não olhe” para o ‘tempo’ com seu “sentido” de “superioridade”, pois a este, “você é um objeto de prazo”. Assim como a “lâmpada” no alto, “trazendo qualidade” a um espaço; é “temporário”! “sua” ‘validade’ “irá levar sua fonte” de brilho!⁠

Inserida por Jeo

⁠"Ciência não é objeto de crença".

Inserida por AgostinhodeHipona2

⁠É exatamente o que ela sempre faz. Destrói nossa vida por causa de um objeto.

Inserida por pensador

⁠Deus está acima de qualquer debate — para quem crê, isso não é objeto de opinião, mas uma convicção inabalável. Tal afirmação não nasce do dogmatismo irracional, mas de uma percepção refinada da realidade. Assim como o artista sente a arte no mais íntimo do seu ser, e o cientista compreende a harmonia nas leis naturais, só reconhece a presença de Deus quem desenvolveu sensibilidade espiritual. A fé não é ausência de razão; ao contrário, é percepção aguçada, visão que transcende o imediato. Como afirmou C.S. Lewis: “Acredito no cristianismo como creio que o sol nasceu: não apenas porque o vejo, mas porque vejo tudo à sua luz.” Esse tipo de fé não é fantasia, é fundamento.

A existência de Deus e a encarnação em Jesus de Nazaré não se restringem ao campo simbólico ou mitológico. São verdades documentadas por registros históricos confiáveis, que atravessaram os séculos e desafiaram as críticas mais severas. Autores romanos como Tácito, Suetônio e Plínio, o Jovem, assim como o judeu Flávio Josefo e registros do Talmude, fazem referência à figura de Jesus, confirmando que ele viveu, foi crucificado sob Pôncio Pilatos e impactou profundamente sua geração. Como afirmou o filósofo francês Jean Guitton, “a figura de Cristo é tão grande que só há duas atitudes possíveis: ou Ele é o Filho de Deus, ou foi o maior impostor que já existiu.” O Evangelho de João, de forma poética e profunda, nos lembra que “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (João 1:1), e que “o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória” (João 1:14). Não estamos diante de alegorias fantasiosas, mas da afirmação de um fato que alterou o curso da história.

Reconhecer a atuação da Igreja em uma sociedade democrática e justa é reconhecer também sua função civilizadora, muitas vezes ignorada ou subestimada. Ao longo dos séculos, as igrejas cristãs fundaram universidades, hospitais, orfanatos, e participaram ativamente de lutas sociais, reformas e movimentos abolicionistas. Mais recentemente, continuam atuando como verdadeiros agentes de transformação nos rincões esquecidos do país, preenchendo lacunas deixadas pelo Estado. A Pontifícia Academia de Ciências, por exemplo, é composta por diversos ganhadores do Prêmio Nobel, provando que fé e razão não se excluem, mas se alimentam mutuamente. E mesmo aquela igreja considerada incômoda pelo som que emite aos domingos pode ter sido o espaço onde um ex-detento foi acolhido, ressocializado e reintegrado à sociedade — algo que o Estado muitas vezes negligencia.

Contudo, é necessário refletir também sobre a fé em tempos de hiperinformação e banalização da verdade. Vivemos uma era em que o sagrado é reduzido a conteúdo viral, e a Bíblia é frequentemente interpretada sem critério, contexto ou reverência. Em meio à profusão de vozes digitais, muitos são conduzidos por discursos que manipulam, distorcem e promovem escândalos — resultando não em conversões genuínas, mas no esfriamento de corações. Jesus já alertava: “Por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará” (Mateus 24:12). Diante desse cenário, urge recuperar a postura dos crentes de Beréia, descritos em Atos 17:11, que não aceitavam qualquer ensinamento sem antes confrontá-lo com as Escrituras. A fé cristã, portanto, não é fideísmo cego. É racional, histórica e profundamente ética. Desde Agostinho e Tomás de Aquino até Pascal, Kierkegaard e Chesterton, vemos que o cristianismo verdadeiro nunca teve medo do pensamento, da filosofia ou da dúvida honesta. O Evangelho não é produto para consumo — é chamado à vida transformada.

E nós, que atuamos no campo do direito penal, sabemos com clareza que justiça não se constrói apenas com códigos e tribunais. Ela nasce da dignidade reconhecida, da restauração possível, da esperança cultivada. É nesse sentido que o papel das igrejas se mostra indispensável: elas reabilitam onde o sistema apenas pune, acolhem onde o Estado abandona, oferecem amor onde só havia rejeição. Defender a liberdade religiosa, portanto, é defender um dos pilares da democracia, dos direitos humanos e da justiça social.

Por isso, reafirmamos com firmeza: Deus existe — e isso muda tudo. Como disse Dostoiévski, “se Deus não existe, tudo é permitido.” Mas Ele existe, e por isso tudo tem sentido. Reconhecer sua presença, respeitar as instituições que o servem com verdade, e exercer uma fé crítica e fundamentada são atos não apenas de devoção, mas de responsabilidade histórica e ética.

Inserida por alantrindade

⁠⁠O sábio percebe a realidade enxergando o que há além do objeto de observação. Analisando: o que o move, como e para quê?
O objetivo desse pensador é entrar em harmonia com o Cosmos, preservando e fazendo a manutenção da essência do Ser.

Inserida por Vinischuartz

Caneta

É o objeto que sua única função é escrever a história de outras pessoas
Com variações diferentes,
Uma hora elas se esgotam

Ela não é capaz de escrever sua própria história
E provavelmente nunca será

Não importa quantas você compre
Não importa se você usa elas para escrever ou desenhar

Depois de tanto escrever pra você

Ela explode
Ela se esgota
Ela acaba.⁠

Inserida por pakashawomman

⁠Por você, Para você...

Não tenho grandes esperanças, tenho apenas o desejo sincero de ser objeto de vosso bem querer, de vosso encanto.

Meus olhos ao vislumbrarem os teus se enchem de uma incontida paixão que faz todo o meu corpo vibrar em um êxtase sem igual.

Quando o teu sorriso ecoa pelo mundo, ainda que distante, sinto o impacto de tua felicidade, isso me conforta, me causa uma sensação única.

Mas é a expectativa do teu beijo que me causa maior temor e felicidade, tudo em mim deseja o instante no qual deixarei de existir para ser...

Casthoro'C

Inserida por CasthoroC

⁠Exclusividade, como unidade perfeita, não objeto de dor estética.

Inserida por cesarpinheiro

⁠“Todos os fenômenos parapsicológicos têm um limite, você não pode movimentar um objeto pequeno estando a mais de 50 metros de distância. É lógico que você não pode comparar isso com a ‘Casa de Loreto’, que sumiu de Belém (Jerusalém) e reapareceu na Itália. Ela foi estudada cientificamente e são as mesmas pedras e o mesmo tamanho da casa de Belém. O mais impressionante é que a casa está no ar! Tem um decímetro de terra e embaixo dois metros ocos. Essa é a casa onde Cristo nasceu. Houve uma época em que queriam destruí-la e a casa sumiu, reaparecendo em Loreto, na Itália. Isso é milagre!”

Inserida por TURATTI

Pessoas não são objeto de satisfação momentânea, quase ninguém quer responsabilidade afetiva, frieza de sentimentos, o medo se tornou maior que o encontro de almas...

Inserida por FilipeMachadoSoares

O objeto só serve para que não paremos de lutar. Quando achamos que o alcançamos é porque deixamos de sonhar.

Inserida por Vinischuartz

Ainda estou à procura da felicidade...
Onde ela está? Em um objeto inanimado?
Em um lugar bem especificado?
Em alguem inquestionável??⁠
Ainda não tenho essa resposta... Mas eu vou encontrar!

Inserida por Bacteria

Cada objeto, ser animado ou não tem uma frequência em particular e por mais diferente que seja cada uma delas, todas são regidas e obedecem a mesma fonte, a energia universal.

Inserida por LuccaCaldas

⁠⁠A admiração sempre acontece ao ser ou ao objeto pela distância. Pois, muita proximidade ou até mesmo a busca desenfreada de intimidade, gera desprezo.

Inserida por tnscloss

⁠Mente livre, ventre livre

Não era liberdade completa, é certo
a lei mantém a condição de objeto.
A liberdade não veio das mãos de quem
escravizou. Nem escravo, nem livre foi
o que o negro se tornou. Mas a liberdade
caçou seu jeito de acontecer. Quando o
ingênuo viu que a verdadeira alforriaera oacesso ao saber.

Inserida por Epifaniasurbanas