O Viajante e sua Sombra
Invejo...
Invejo a utopia da vida perfeita e sua certeza que terá crédito!!
Invejo a frieza do amor ao escolher alguns e outros fazer sofrer com sua ausência e como se nada estivesse acontecendo chega e é recebido com festa e gozo.
Invejo a alegria que sabe a hora certa de chamar a felicidade pra perto...
Invejo a minha alma de ter um ideal que parece tão impossível para mim..
Música Qual a sua dúvida
Compositor poeta Adailton
Eita modão!
É que ás vezes você liga pro meu celular
Só para me acordar
E para me lembrar que sou seu ex
Fala de uma vez!
Fala de uma vez
Ou vai se arrepender por não ter dito tudo aquilo que deveria(refrão)
Fala de uma vez
Que não me esqueceu
Que eu sou a sua dúvida
Que eu sou o seu pesadelo das madrugadas
Fala de uma vez!
Fala de uma vez
Ou vai se arrepender por não ter dito tudo aquilo que deveria(refrão)
poeta Adailton
Pensamentos do Barão
O poder faz com que homens reneguem sua própria História para conquistá-lo. O poder muda convicções de toda uma vida; faz homens bons virarem inomináveis canalhas, transformando-os em espelhos disformes de si mesmos. O poder é o ápice da vaidade humana. Por ele, vende-se tudo: a dignidade, o pudor, a alma, e renega-se o melhor dos amigos.
*Político tem visão futurista, para sua pátria almeja todo o bem enviando todo o vintém e diz: Eita país meu! Sua nação é o “EU”!
SOBRE CRISE DE ANSIEDADE:
É ter sua mente gritando desesperadamente por socorro, e a sensação de que vai explodir a qualquer momento de tanta angústia, por está no cárcere das janelas killer (janelas traumáticas), desertificando os jardins da personalidade por não conseguir lidar com tantas mazelas emocionais.
Os acordes que brotavam dos dedos daquela moça,
Me faziam esquecer de todas as dores do mundo,
Sua voz,
Como num canto de um anjo,
Arrepia o corpo todo,
Faz chorar,
De alegria,
Uma sensação profunda,
Um clamor,
Uma oração,
Me leva ao profundo,
Ao hipnótico,
Ao fazer dançar a Alma,
Doce e suave,
Levitar.
Em um momento de catástrofe, procure sentir no final de tudo sua força aumentar junto a seu conhecimento.
Já me acostumei a não ter você!
A abrir o telefone e não encontrar uma mensagem sua. A olhar para o lado e não te ver...
As vezes imagino que se te tivesse comigo, não seria tão bom como não tê-lo!
Talvez não te amaria tanto...
Será que tudo isso vale a pena?
Ser feliz é estar em paz com Deus, sua família e amigos, tudo que vier acontecer depois disso são apenas detalhes da vida!
Eu tento não querer te beijar!
Eu juro!
Mas sempre que meus olhos fitam sua boca é tudo que eu mais quero.
Amor,
Você me tocou sem usar as mãos.
Com seu carinho, com sua compreensão, com seu afeto você me acolheu, se tornou meu abrigo.
Você me tirou toda dor.
Você me tem da forma mais profunda e inexplicável, você me invadiu em todas dimensões, mente, coração, alma e corpo.
Sim, me reconheço em você, seus gostos, seu jeito, suas palavras que expressam os meus pensamentos.
Sim, sinto que você é a parte de mim que faltava, meu encaixe perfeito.
Admiração sem tamanho por você ser quem você é,
Vazio enorme sem sua presença.
Não quero chorar mais. Orar. Acreditar. Vai passar. Confiar.
Eu te amo.
O indivíduo só se realiza quando reafirma a transcendência de Deus e sua própria condição de criatura de Deus. A fé se converte, então, no ato ontológico mais significativo.
Antes de falar que alguém inveja sua vida, certifique-se que a mesma seja tão interessante assim, muita das vezes não!
Brincar com as flores
Havia uma criança que como tal gosta de dança. Porém sua herança não é digna de confiança, e sua esperança, sem nenhuma fiança não enchia sua pança. Na verdade, ele só queria uma aliança. Um amigo para uma humilde festança.
Um garoto, neto de uma dita qualquer, considerada mulher. Ou, ao contrário, uma dita mulher, considerada qualquer. Dona Esther, vendedora de Tupperware. Comiam na praça da Sé, sem talher. E nem comida sequer. No lixo, num mundo que mal lhes quer, restou a... fé?
Ao redor, ninguém tinha uma esmola. De alimento, de sustento, ninguém atento. Sem ir à escola, Ricardo Tulipa, carregava fardos, abatido por quem usa fardas. Ainda sonha com fadas, encantadas. Acorda, sem resguardos, com a corda dos guardas.
Passam advogados e delegados, fatigados. Tão muito bem empregados. Não sabem dessa vida de gado. Códigos salgados, crimes embargados. Não podem ser xingados. São comungados. Aparecem pastores, decompositores. Gritam ser os corretores, santos atores. Malfeitores, tiram os cobertores, enganam as dores. Vem os médicos, com remédios esporádicos. Sem diagnósticos. Tratamentos melancólicos. Não veem nem as cicatrizes. Surgem os juízes, com gases. Infelizes, ou melhor felizes, com suas diretrizes de leis vorazes. Incapazes de ver luzes na sarjeta. Há o poeta, xereta. Andando de bicicleta, a contemplar a borboleta. Aproxima-se de uma flor. Uma flor suada, suja, mas o poeta sabia que ali tinha amor.
Vontade de cheirar flor e conhece-la na sua essência, o poeta olha-a bem e rega um “Oi! Tudo bem?”. A flor exala um sorriso, com um aviso diz: “Sou o Tulipa!”. E soltando um leve perfume pergunta “Quer brincar comigo?”.
“O que você gosta de fazer?” Indaga o poeta. “Sou Tulipa e adoro empinar pipa!”. Porém, ao responder o poeta, o menino faz uma careta. Pois imagine a treta, faltava vareta. “Você tem bola?” questiona o guri. “Ou alguma esmola?”. O poeta, amante das micaretas, fala que “Não! Mas sou de uma escola, uma escola que rebola! Basta musicar as letras, cantar as palavras, bater palma, ritmar a alma, fazer rima e dançar a vida!”.
Tulipa gostou da ideia e já viu que por ali poderia ter uma grande ceia. Um amigo também, para fazer parceria e companhia. Nesse dia, na praça, Tulipa percebeu que a vida com dança tem graça. Cada vez mais a dança fez graça. O poeta então proclama: “Garoto, abraça essa dança que é massa!”. E foi embora. Nunca mais se viram.
Agora, toda vez que Tulipa encontra algum poeta, ele logo pergunta: “vamos brincar comigo?”.
Numa andança, Tulipa encontrou outras danças, junto com outras tantas flores, em bosques e florestas. Viveu de festas. Descobriu que sua querida vó Esther também é flor pura, áster, a mais linda cor púrpura. Provinda da África. Compreendeu o seu porquê de ser um elegante tulipa negra.
Outrora, em um dia de sol, Tulipa acompanhada de seu amigo Girassol, em um grande encontro da flora, avistou aquele poeta. Cantando, dançando e amando em verso e prosa. E concluiu que aquele poeta era uma bela rosa. Se aproximou e percebeu como sua alma é cheirosa.
Tulipa aprendeu que todo mundo é flor, com dor e amor. É preciso saber vê-las e cheirá-las. Interagir, regar, brincar e dançar com as flores, as nossas flores, repleta de todas as cores!
Os atalhos fáceis da vida, são como as frutas amadurecidas pelo sol, não pelo tempo. Sua casca é dourada; porém, seu conteúdo é verde e amargo!
Nesse momento, você se encontra em um profundo sonho. Vivendo garfadas do que um dia poderia ser sua realidade se acordasse. Não deveria perder seu tempo tentando se justificar ou explicar suas ideias, deveria aproveitá-lo encarando-as de frente e abraçando quem nasceu pra ser. Quando fizer isso, vai despertar desse sono pesado e descobrir que na realidade, você sempre pôde escolher a hora e momento exatos para despertar.
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