O Verdadeiro Heroi Nunca Morre e sim
Morre lentamente quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar", publicada por Martha Medeiros no dia 1 de novembro de 2000. Muitos vezes é equivocadamente atribuída a Pablo Neruda.
...MaisO verdadeiro amor estava perdido para sempre. O príncipe nunca voltaria para me despertar de meu sono encantado com um beijo. Eu não era uma princesa, afinal. Então, o que eu dizia o protocolo dos contos de fadas sobre outros tipos de beijos? Do tipo comum, que não quebra feitiços?
Seja sempre autêntico e verdadeiro. Nunca permita que as pessoas te manipulem e nunca mude sua opinião só para satisfazer aos outros. Seja sempre você mesmo, custe o que custar! Mas saiba respeitar os limites e as individualidades das pessoas também.
você está esperando alguém
que nunca vai voltar
ou seja
você está vivendo sua vida
na esperança de que alguém perceba
que não pode viver a própria vida sem você
Só quero que nunca mais nos separemos, e, se algum dia as minhas palavras te angustiarem, lembra-te de que sentirei a mesma angústia debaixo da terra.
O amor não desfalece, não morre, nunca acaba. Mas pode ser ignorado, rejeitado, negligenciado e substituído.
É uma grande tolice o «conhece-te a ti mesmo» da filosofia grega. Não conheceremos nunca nem a nós nem aos outros. Mas não se trata disso. Criar o mundo é menos impossível do que explicá-lo.
Quem procura amigos, merece encontrá-los; quem não tem nenhum, nunca os desejou.
Nunca se pratica o mal tão plena e tão alegremente como quando praticado por um falso princípio de consciência.
Quando o cérebro humano se distende para abrigar uma ideia nova, nunca mais volta à dimensão anterior.
Nunca entendi como dois homens podem se juntar para escrever um livro. Para mim, é como precisar de três pessoas para produzir um filho.
Para os políticos, a verdade e a mentira não são importantes. Então eu nunca poderia tornar-me um político.
Nunca admiro o ato ou o fato, mas apenas o espírito humano. O ato, o fato, são vestimentas e a história não é mais do que o velho guarda-roupa do espírito humano.
