O Morro dos Ventos Uivantes

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Tu me amavas... que direito tinhas então de me deixar?

O Morro dos Ventos Uivantes
BRONTË, Emily. O Morro dos Ventos Uivantes (1847)

Oh, meu Deus, é impossível! Eu não posso viver sem a minha vida! Eu não posso viver sem a minha alma!

Só quero que nunca mais nos separemos, e, se algum dia as minhas palavras te angustiarem, lembra-te de que sentirei a mesma angústia debaixo da terra.

Não tenho medo, nem esperança de morrer. Contudo não posso continuar assim! Tenho que me lembrar de respirar, de manter o meu coração a bater! A luta tem sido longa e desejo tanto que acabe em breve!

Beije-me uma vez mais, e não me deixe ver os seus olhos! Perdoo-lhe o que você me fez. Amo a minha assassina... mas não a sua! Como eu poderia viver sem minha vida? Como eu poderia viver sem minha alma?

⁠O mundo inteiro é uma terrível coleção de testemunhos de que um dia ela realmente existiu e eu a perdi para sempre!

O Morro dos Ventos Uivantes
BRONTË, Emily. O morro dos ventos uivantes (1847).