O Verdadeiro Heroi Nunca Morre e sim

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O sentimento segue aquilo que amamos. Se amamos o que é verdadeiro, bom e belo, ele nos conduzirá para lá. O problema, portanto, não é sentir, mas amar as coisas certas. Do mesmo modo, o pensamento não é guia de si próprio, mas se deixa levar pelos amores que temos. Sentir ou conhecer, nenhum dos dois é um guia confiável. Antes de poder seguir qualquer um dos dois, é preciso aprender a escolher os objetos de amor – e o critério dessa escolha é:
Quais são as coisas que, se dependessem de mim, deveriam durar para sempre?
Há coisas que são boas por alguns instantes, outras por algum tempo. Só algumas são para sempre.

As pessoas acham que o amor verdadeiro não existe, porque elas passaram a não acreditar nele, por isso ele foi desaparecendo, ele é como uma pedra preciosa, é raro você encontrar, mas não quer dizer que não exista.

John Lennon

Nota: autoria não confirmada

Existem derrotas, mas não existe o sofrimento. Um verdadeiro guerreiro sabe que ao perder uma batalha está melhorando sua arte de manejar a espada. Saberá lutar com mais habilidade no próximo combate.

O verdadeiro discípulo é aquele que supera o mestre.

O amor não precisa ser perfeito. Pra mim, basta que seja verdadeiro.

Desconhecido

Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Bob Marley.

Espalhe que o amor não é banal. E que, embora estejam distorcendo o sentido verdadeiro dele nos tempos modernos de hoje, ele existe e é o ingrediente mais importante da vida, a própria porção mágica da Felicidade.
Menino...desejo seus desejos como meus desejos...

Desconhecido

Nota: A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Mario Quintana.

O verdadeiro objetivo da guerra é a paz.

O verdadeiro amor é um calafrio doce, um susto sem perigos

O verdadeiro revolucionário é guiado por grandes sentimentos de generosidade; é impossível imaginar um revolucionário autêntico sem esta qualidade.

Isso é o que corresponde ao verdadeiro amor: deixar uma pessoa ser o que ela realmente é.

Jim Morrison
Lizze James, Creem Magazine, 1981

Nota: Em entrevista à revista Cream, 1981

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O verdadeiro analfabeto é aquele que sabe ler, mas não lê.

Ao contrário do ouro e do barro, o verdadeiro amor, dividido, não diminui.

O verdadeiro amor, como qualquer outra droga forte que cause dependência, não tem graça. Assim que a fase do encontro e descoberta se encerra, os beijos se tornam surrados e as carícias cansativas. Exceto, é claro, para aqueles que compartilham os beijos, que dão e recebem as carícias enquanto cada som e cada cor do mundo parecem se aprofundar e brilhar em volta deles.
Como acontece com qualquer outra droga forte, o primeiro amor verdadeiro só é realmente interessante para aqueles que se tornam seus prisioneiros. E como acontece com qualquer outra droga forte que cause dependência, o primeiro amor verdadeiro é perigoso. Os que estão sob o domínio de uma droga forte – heroína, erva-do-diabo, verdadeiro amor – frequentemente se veem tentando manter um precário equilíbrio entre discrição e êxtase, enquanto avançam na corda bamba de suas vidas. Manter o equilíbrio numa corda bamba é difícil até mesmo no estado mais sóbrio; fazer isso num estado de delírio é praticamente impossível. A longo prazo, é completamente impossível.

O método científico é comprovado e verdadeiro. Não é perfeito, é apenas o melhor que temos. Abandoná-lo, junto com seus protocolos céticos, é o caminho para uma idade das trevas.

Tu não compras nem a alegria, nem a saúde, nem o amor verdadeiro.

O verdadeiro líder não tem necessidade de liderar – contenta-se em apontar o caminho.

O amor verdadeiro tem destas coisas: não se explica, não se controla, não se racionaliza, simplesmente toma conta. É uma droga, um vício, uma viagem entre o céu e o inferno, ida e volta, sem parar.

As paixões cegam. Mas o verdadeiro amor nos torna lúcidos.

Um verdadeiro romance é sempre a interpretação desajeitada de um sonho.

O verdadeiro amor é exigente, implacável, e, ao mesmo tempo, infinitamente delicado.