O Verdadeiro Aprendizado

Um amor verdadeiro é tudo que precisamos para ser feliz

Se nosso verdadeiro anseio é o de um dia chegarmos a Deus, necessitamos o quanto antes, nos despojar de qualquer tipo de julgamento e vivermos agora, como se já estivéssemos lá, contudo, o que creio ter La é amor, lealdade, bondade, gratidão, sabedoria, paz, sinceridade, humildade, harmonia.... Penso eu que falar do antônimo disso como o ódio, deslealdade, maldade, ingratidão, burrice, guerra, falsidade, arrogância... É o mais auto grau de soberba e é ela, a soberba, quem nos prende nesse mundo de provas

Moço, o amor quando é verdadeiro se basta,
Então, comece a falar menos e melhor faça!
Guria da Poesia Gaúcha

O verdadeiro amor precisa vir de dentro. Ama-te a ti mesmo.

Abençoado é o Homem que vive pelo amor verdadeiro... Seja você mesmo antes de qualquer outra coisa... Pois o amor é sofredor e digno de perdão...

Ser verdadeiro pode matar vc por dentro ou por fora.

No silêncio do meu intimo eu encontro meu verdadeiro eu

"A luz do amor divino, ilumina a alma de um coração verdadeiro."

Nem sempre o cego é aquele que não vê por sorte, o verdadeiro cego é aquele que pensa que tem razão e que não quer ver os outros.

"Nada mudará um amor se ele for verdadeiro"

Nem sempre fui forte, nem sempre fui correto;
Mas sempre fui verdadeiro para comigo mesmo conseguir me assistir;
Sou leal a quem amo e sou poético com quem merece;
Ironia é o meu escudo então não se meta com quem não conhece!

A espiritualidade é o verdadeiro elo que une todas as religiões. Somente ela nos ensina os mistérios do espírito; porque nascemos, morremos e renascemos e progredimos sempre. É a lei que governa a vida.

O verdadeiro caráter de um homem que se separa,
meu amigo, se manifesta quando ele vira ex-marido!

O amor verdadeiro é como a luz do sol.
Brilha intensamente irradiando de felicidade o coração do ser amado.

Tudo que escrevo sobre o amor é verdadeiro... vem do coração ...vem da alma. É um amor que ainda resiste... como chuva de verão!

MÁXIMO GORKI

Alexei Peshkov (nome verdadeiro de Máximo Gorki) nasceu numa família pobre numa pequena vila da Rússia. Aos cinco anos ficou órfão e desde cedo trabalhou em diversos ofícios para sobreviver. Freqüentou apenas alguns anos da escola primária, tendo se tornado um escritor autodidata. Seus primeiros anos foram registrados no livro "Minha Triste Infância". Máximo Gorki viajou por várias cidades da Rússia, desempenhando as mais variadas funções e entrando em contato com pessoas do povo, mais tarde retratadas em sua obra.

Na década de 1890 publicou seus primeiros contos, que tiveram grande repercussão. Começou também a escrever para teatro. Suas primeiras peças foram "Pequenos Burgueses" e "Albergue Noturno", ambas encenadas em Moscou em 1902, pela companhia de Konstantin Stanislavski, um célebre ator e diretor teatral.

Nessa época, começou também sua convivência nos círculos revolucionários e sua militância política. Perseguido pelo regime czarista, Máximo Gorki deixou sua terra natal, exilando-se em diversos países da Europa e nos Estados Unidos. Estabeleceu-se finalmente na ilha de Capri, na Itália, onde escreveu os "Contos da Itália". Pouco antes da eclosão da Primeira Guerra Mundial, Gorki fundou na Itália um centro de imigração revolucionária.

De volta à Rússia, depois da revolução de 1917, desentendeu-se com os líderes bolchevistas, sendo obrigado a exilar-se novamente. Nessa época viveu intenso período criativo, escrevendo suas obras mais conhecidas, como "A Mãe", "A Confissão", "Os Vagabundos" e "Tomas Gordeiev".

Gorki retornou à Rússia em 1928, festejado como o maior escritor do regime comunista. Ocupou vários cargos em instituições culturais e adquiriu grande popularidade. Suas últimas obras foram o ciclo de novelas "A Vida de Klim Sanguine" e a peça de teatro "Vassa Jeleznova".

Considerado um dos grandes nomes da literatura do século 20, é um dos autores teatrais mais encenados no mundo todo ainda hoje.

Nem a lógica total do conhecimento consegue formular a equação do verdadeiro Amor...

"Quando descobrimos nosso verdadeiro valor,
não aceitamos mais metades...
queremos apenas as verdades...
Egoísmo? Jamais!
Apenas doces vaidades! "

A família é o verdadeiro patrimônio da humanidade. E a família unida em Cristo é a maior esperança do mundo. Preservemos e valorizemos a família!

A mente quando mesmo consciente, jamais entenderá o verdadeiro sentido nefesh de ser, pois a clarividência sempre será passível de dúbias...