O Velho Poema
“A juventude que nunca morrerá
Se você é tão jovem quanto sente?
Pode apostar é jovem pra valer
E velho é quem perde a pureza
E também é quem deixa de aprender”
IRONIA IRÔNICA
Fulano da época antiga: Bom dia para você também, desculpe-me, sou da época antiga, a qual as pessoas que chegavam em um lugar, cumprimentava os outros ali já presentes, hoje o mundo evoluiu e os jovens mudaram né?
Fulano da época moderna : Que ótimo, eu gostaria e muito de viver está época, onde um BOM DIA era dado com sinceridade e a hipocrisia não existia.
Me desculpe, a era realmente evoluiu e graças a Deus hoje em dia damos BOM DIA para quem realmente merece e um sinal para manter a educação, educação está que o modismo de dar um BOM DIA não influência mais.
O VELHO E O TEMPO
O vento do tempo soprou à distância,
todos os sonhos de minha infância
e os ideais de minha mocidade,
trazendo o vendaval da realidade.
Minhas pernas estão lentas, ao andar,
e já não conseguem acompanhar
a rapidez que o tempo passa,
feito um caçador que me fez caça.
Assim têm sido cada um dos meus dias:
adormeço quando a escuridão se inicia
e acordo tendo o sol por companhia.
Porém, sei que, tão logo vai acontecer,
eu adormecerei com a lua, ao anoitecer,
e o sol acordará sozinho, quando amanhecer.
(Livro “Arcos e Frestas”, página 14)
Aproveite a energia que você tem enquanto jovem.
Sabe aquele sentimento de que você pode mudar o mundo?
Realmente você pode.
Então vá em frente.
Não desperdice seu tempo envelhecendo.
Faça acontecer. Realize. Transforme.
Promova uma verdadeira revolução, todos os dias!
E, por favor, fique jovem para sempre!
"Uma lagarta vira borboleta, um velho transforma-se em criança... O tempo completa o seu ciclo, volta aos começos. Assim é o tempo da alma, um carrossel, girando, voltando sempre ao início, o “eterno retorno”. T. S. Eliot estava certo quando disse que “o fim de todas as nossas explorações será chegar ao lugar de onde partimos e o conhecer, então, pela primeira vez”.
(em “O retorno e terno”. 8ª ed., Campinas/SP: Papirus-Speculum, 1996, p. 158.)
VOCÊ DEVE SER UM CRIADOR E NÃO UM PRISIONEIRO DA
SOCIEDADE
“É estúpido e ridículo dizer a um homem que não
pode ser contratado porque tem mais de 40 anos de
idade. É como dizer que ele está pronto para o
depósito de lixo ou para o monte de ferro velho”.
(do livro em PDF: O PODER DO SUBCONSCIENTE Dr. Joseph Murphy
Título do original norte-americano:
THE POWER OF YOUR SUBCONSCIOUS MIND
Ano de lançamento: 1963)
“A adiada enchente
Velho, não.
Entardecido, talvez.
Antigo, sim”.
(em "Idades cidades divindades". Lisboa: Editorial Caminho, 2007.)
Sobre: Star Wars
- Eu tinha um conceito muito negativo sobre a saga, ouvi muitos dizendo que os filmes eram chatos, entediantes, cheios de politica e logo vinha na minha cabeça que se tratava de algo burocrático demais e de difícil compreensão. Por isso que demorei tanto pra ver.
Depois que eu assisti que fui descobrir, que vocês realmente não sacam nada do paranauê.
Menino Velho
Não sou um cara esperto
Tão pouco um gênio
Pois se me visse de perto
Veria que não sou assim
Não quero ser
maior ou melhor que ninguém
Quero ser eu mesmo
E se isso me torna diferente
Por mim que assim seja
Não sou um cara esperto
Pois se me visse de perto
Veria que sou um jovem
Com mentalidade de um velho
Velho Chico….
Mata o calor, mata a sede
Mata a seca, encanta o ator…
deixando para sempre a saudade de quem aqui ficou…
Velho Chico que salva, mas também leva para a morada do Santo Senhor,a morte é dura, mais dela nunca nenhum homem escapou...
Que sua morada na casa do Senhor seja eterna ate o dia de sua volta para que possamos rever nossos queridos e viver com eles para eternidade.
Saudades Eternas
segue na paz...Domingos...
Ariana Aquino.
O Moço e o Velho Chico
- O moço admirou, o moço pulou, o moço mergulhou.
- O rio se encantou pela beleza, pelo sorriso, pelo talento e pela simplicidade do moço.
- O rio quis ficar com o moço, queria que ele virasse seu protetor, um Santo protetor da sua imensidão.
- O moço parecia não entender nada e ficou sem reação. O moço nadou, o moço paralisou, o moço nunca mais voltou.
- O moço deixou saudade e com ela lágrimas que juntas formam uma correnteza de falta e tristeza.
- O velho Chico levou o moço e com ele um pedaço de cada um de nós.
(Laíza Xavier 19/09/16)
Descansa em Paz Domingos Montagner!
"Sinto me como uma lança velha
Temido por alguns
Substimado por todos
Vivo assim ; sem a dor de ter vivido .
A ferrugem da Fadiga rouba minha virtù
As ferridas que causei já não me lembro
Talvez seja tristeza ou solidão
Vivo por ironia do destino.
Não rasgo , nem brilho
Sou apenas uma história de ficção
Um ser bélico já sem efeito.
Sou a lança de dois gumes sem palavras
A exemplificação do autrora já esquecido Um garato propaganda da velha prataria."
Ando cinza ultimamente.
Tudo à minha volta desbotou.
O velho está mais velho, a cada dia.
E o novo não existe.
SEJA IDOSO
É hora de retirar todas as velhas crenças a respeito de si mesmo com relação a ficar velho.
Ser velho é ser rabugento, não aceitar novas mudanças em sua vida, é reclamar de tudo, colocar defeito e criticar o tempo todo. É não querer aceitar você e nem os outros como são e muito menos querer modificar para ser melhor.
Opte em ser idoso para ser uma pessoa alegre, jovem o tempo todo, que está pronto para novas mudanças, que aceita as mudanças do corpo com naturalidade, sem neuroses.
Busque melhorias diárias para promover qualidade de vida.
Cuide-se.
Viaje.
Faça novas amizades.
Namore.
Dance.
Brinque.
Esse é o idoso da “terceira idade” ou da “melhor idade” do século XXI.
O ZIZI,
Alberto da fonseca
Um homem de 95 anos está a viver num lar para reformados,.
Certo dia, ele cruza-se com uma senhora de 86 anos que estava também no mesmo lar.
-Boa noite, minha senhora!
-Boa noite caro senhor, então como vai essa saúde?
-A saúde vai menos mal, mas vivo com muitas saudades dos meus tempos de jovem, das minhas conquistas e hoje.... nada!
-Mas é natural, a vida é assim!
-Pois é, pois é. Para me ajudar a matar estas saudades, a senhora não se importa de ter nas suas mãos o meu ZIZI?
-Velho porco, respondeu a senhora, não tem vergonha? Com a sua idade, mesmo se tiver uma pistola contra a cabeça, não consegue entesar.
-Eu sei, eu sei, mas é sem intenção, é só para ter uma pequena lembrança de outros tempos!
-Bom, se é só por isso...!
-A senhora abre a braguilha das calças do velhote, pega no ZIZI e fica assim por alguns minutos conversando.
E durante vários dias a cena se repetia.
Certa noite, o velhote não veio e a senhora de 86 anos, ficou inquieta e foi à procura do velhote e
encontrou-o sentado à beira da piscina ao lado de uma jovem de 75 anos que tinha o ZIZI do senhor nas mãos.
-Tu não tens vergonha? O que é que ela tem que eu não tenha?
-PARKINSON
O brilho nos olhos muda com o tempo
Desfaço-me de meus planos
e mudo de direção,
rumo para o norte
pretendendo a sensatez.
A muito abandonei esta história de sorte,
não que seja definitiva esta minha escolha
é que ando meio desacreditado desses jogos,
sabe como é não é mesmo?
Ando sendo direcionado pelos ventos,
os que vêm do sul.
Ando me deixando levar pelas correntes torrenciais
que movem as marés,
sigo agora navegando por novas águas
explorando mares novos,
desconfio que a maturidade muda-me aos poucos
e mudando-me, mudam também as minhas escolhas.
Sinto meu corpo envelhecendo,
minhas mãos estão cada vez mais lentas,
os olhos já não têm o mesmo brilho.
Meus segredos mudam com o passar do tempo,
desnuda-me o tempo,
assim como desnuda-me o espelho
e desconforma-me o vento.
MEU VELHO PAI.
Hoje, por um minuto, parei e recordei-me do meu velho pai.
Homem rude, pouca instrução, pobre, mas íntegro, trabalhador e de um caráter ilibado.
Foi embora desta vida em que passou o tempo todo trabalhando de sol a sol, incansavelmente, para tratar de sua numerosa prole.
Não me deixou riqueza e nem fortuna materiais. Entretanto, deu-me algumas ricas compensações e lições de vida, para que eu pudesse caminhar e enfrentá-la com dignidade.
Deu-me a vida. Ensinou-me a respeitar a todos, deu-me caráter, honestidade e como maior riqueza, deixou-me a vida.
Sabe pai, o senhor era muito
Rico e não sabia. O senhor era rico em SABEDORIA!
O senhor não foi o maior pai do mundo, mas para mim o senhor foi o maior pai.
De tudo que com ele aprendi, tive a oportunidade de transmitir aos meus filhos, dos quais só tenho orgulho.
Com certeza, hoje o meu velho pai, com o seu inseparável cigarro de palha, deve estar orgulhoso dos ensinamentos e exemplos passados a este filho (eu), que com muito orgulho os repassaram aos seus netos.
Assim é a vida que se renova. É a instituição sagrada da família que se perpetua, passando de geração para geração, sempre alicerçados na inabalável fé em Deus.
Obrigado Pai. Feliz Dia dos Pais, porque sei que o senhor está feliz ao lado de Deus, onde, com certeza, espero encontrá-lo novamente.
Meu feliz Dia dos Pais a todos os pais.
(Homenagem póstuma ao meu velho pai, seu Tonico).
Márcio Souza.
Quando ficarmos velhos
Há que dor na alma, há que dor...
Diante do velho, diante do ancião, eu o mais novo, ele o mais velho; há que dor...
Diante daquela figura enrugada, sua pele murcha, seus olhos fundos e seus cabelos brancos; há que dor...ha que saudade...
A idade, o tempo, a ingratidão, o relógio e seus ponteiros que não param, giram sem titubear, a milésimos, a segundos, a minutos e horas... É o velho tempo insano, incorruptível, sem pena, nem dó, ha nos espiar a passar e nos engana como quem nos remeda a dizer `` Faz alguma coisa, aproveita, você vai desaparecer em breve´´ E nós, iludidos sorrindo como quem diz ``Há, velho tempo a quem quereis enganar é tú que estais a passar´´ E o tempo a rolar sorridente e corrente sempre novinho enquanto o bobo iludido age feito inocente e só se dá por gente quando no espelho se depara e vê que seu tempo já se foi não há mais tempo pra nada.
E segue há rolar o tempo, como se não estivesse nem ai, pra mim, pra você, pra todos. Põe-se a passar sem se quer notar que eu hoje novinho e amanhã igual a um maracujá, de canto, de lado, esquecido desiludido a chorar, por lembrar que desperdicei beleza e vigor nem imaginava em aproveitar.
Nilton Mendonça
Abraça-me
Amor por onde vagueio.
Vagueio nas páginas rasgadas.
Rasgadas de um velho livro.
Neste momento estou triste.
Soluço e choro.
Choro pelo orvalho da manhã.
Sem ti, sou como um livro nunca lido.
Com segredos autênticos.
Silêncios feitos nos becos da vida.
Leva as letras até ao vento que sopra.
Dá-me de beber, tenho sede.
Sede dos teus beijos.
Sede da profundeza do teu ser.
Encontras-me no meio do silêncio.
Silêncio de gestos.
Palavras, gritando ao vento.
Sem encontrar-te.
Tu apareceste no meu caminho.
Despertando a paixão.
Abriste o teu coração para o meu.
Abraça-me amor.
Vagueio nas páginas rasgadas de um velho livro.
Perdidas...
Esquecidas nas letras escritas de mim mesma!
Lolita Verão
Vem logo, Menina Veneno, Lolita Verão...
Aguardo ansioso e insone,
Na fria noite do outono
Da minha vida.
Vem aquecer este Velho Lobo do Mar,
Alquebrado por tantas tormentas,
Mas ainda louco para amar...
Vem incendiar meus sentidos
Com tua candura, tua malícia explícita,
Tua sensualidade implícita...
Vem realizar meus devaneios,
Saciar meus anseios.
(Juares de Marcos Jardim)
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