O tipo certo do cara errado

Cerca de 26 frases e pensamentos: O tipo certo do cara errado

Pensando demais, fazendo de menos.
Às vezes acho que sou o cara certo na época errado eu não sirvo pra essa época, eu próprio não me entendo eu sou uma cara que sem namorar volta cedo pra casa não gosto de conversar com 2 ou mais mulheres eu evito certos tipos de locais e ocasiões com medo de chatear alguém, mas o interessante é que esse alguém não existe acho que vou ficar a vida procurando esse amor que parece ser nulo na face da terra, varias vezes eu respeito as mulheres e cobro respeito de outros homens para com as mesmas independente da cor e necessidades fisiológicas, acho que penso demais às vezes pensar demais até estraga mas no entanto eu não procuro a pessoa perfeita mas a pessoa que me ame e eu a ame da mesmo forma e que nós possamos crescer e nos respeitarmos juntos mas ainda continuo ainda continuo a pensar que essa pessoa não existe.

Inserida por AdaltoAlves

Cara só existe certo ou errado, quando você consegue convencer todas as pessoas, sem nenhuma acreditar no oposto. A partir que alguém vê de outro modo, significa que existe outra realidade presente ali.

Inserida por tattyscavone

Seja o cara certo no lugar errado.

Inserida por ArthurTorquato

Eu nunca disse que eu sou o cara certo.
Porém nunca dei motivos para achar que eu sou o cara errado!

Inserida por ItaloBruno

⁠a questão não é estar com o cara certo ou errado
e sim, com alguém que te toque a alma com intensidade
é a intensidade dos corpos envolvidos que prende a gente

Inserida por AlessandraBenete

Brasil: mostra a sua cara

Atrás dos olhos, a imagem... Todos olham.
É certo ou errado?
Uma quantia, boa quantia, tripla quantia.
Dinheiro, muito dinheiro.
Rio quarenta graus!!!
Antes uma verdade, hoje a realidade.
Crianças assassinadas.
Crianças... Súbitas crianças... Crianças heterogêneas.
“Olha que coisa mais linda, que coisa mais bela, é ela que passa”
Crianças rejeitas, desamadas, largadas.
Doadas para a vida.
Doadas para a rua.
Crianças inquietas, fadonhas.
Que ficam jogadas ao vento, ao lento, ao tempo.
O que elas pensam? No maior evento?
Esconder-se no craque?
Amarrar a trocha, descer a rua?
Esconder-se no beco, no lixo?
Sem consciência, sem utopia, sem infância.
Interesses, dinheiro, poder, regimento, estatuto.
Qual a perspectiva de vida? E o futuro?
Há crianças morrendo à míngua.
Interstícios...
E a humanidade enclausurada.
Objeto fóbico.
“Acorda Maria bonita,
Levanta, vem fazer o café,
Que o dia já vem raiando...
E a polícia já está de pé”.

Inserida por veramedeiros