O Tempo Passa e a Gente nem Percebe

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Só existe uma coisa pior do que falarem da gente. É não falarem.

Nasceu gente é inteligente.

O inferno é aqui. A cabeça da gente é um inferno. E essa de "o inferno são os outros" não sei não... Para mim, que dependo muito de amigos, de carinho dos outros, não vejo a vida contra alguém. Posso até ser meio ingênuo. Essa visão de inferno e céu: eu não vejo o inferno como uma coisa ruim e o céu como bom. O céu pode ser uma chatice e o inferno uma coisa divertida. Aliás, as imagens que temos do inferno são sempre aquelas onde localizamos o demônio, as pessoas transando, se comendo. O inferno é um baile de carnaval no Monte Líbano.

Um dia acontece, a gente tem que crescer... eu não deixei de achar graça nas coisas, simplesmente hoje quero ser levado a sério.

Quando a gente deixa de ser Aquela para se tornar apenas mais uma, dá vontade de não ser mais nada e sumir.

O amor é uma coisa real,
e a gente nunca deve se esquecer.

Hipótese é uma coisa que não é, mas a gente faz de conta que é, para ver como seria se ela fosse.

Na vida, as coisas mais doces custam muito a amadurecer. Mas isso é pensamento de gente grande, deixa pra lá.

Tem gente que machuca os outros, tem gente que não sabe amar, tem gente enganando a gente, veja nossa vida como esta.

Sozinha a gente apenas se preserva. A nossa existência, pra valer, só se confirma através dos outros.

Mesmo com o todavia
Com todo dia
Com todo ia
Todo não ia
A gente vai levando

Muita gente tem medo da felicidade.
Para essas pessoas, esta palavra siginificamudar uma serie de hábitos - e perder sua própria identidade.
Muitas vezes nos julgamos indignos das coisas boas que acontecem conosco.
Não aceitamos - porque aceitá-los nos dá a sensação de que estamos devendo alguma coisa a Deus.
Pensamos; " É melhor não provar o ´calice da alegria, porque, quando este nos faltar, iremos sofrer muito."
Por medo de diminuir, deixamos de crescer.
Por medo de xorar, deixamos de sorrir.

Triste mesmo é a gente nem saber que o fim ainda nem começou e que perdemos a pessoa amada logo no começo.

Eu nunca vou entender porque a gente continua voltando pra casa querendo ser de alguém, ainda que a gente esteja um ao lado do outro. Eu nunca vou entender porque você é exatamente o que eu quero, eu sou exatamente o que você quer, mas as nossas exatidões não funcionam numa conta de mais.

E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.

A gente pode receber 100 elogios num dia, aí vem alguém, te ofende, e você quase cai de cama. (...)

Às vezes me pergunto se não faz parte da natureza humana essa sensação interna de sermos um blefe, por isso a valorização da crítica: é como se alguém tivesse arrancado a nossa máscara. Será?

Martha Medeiros
Crônica "Esculachos", 2010.

Nota: Trecho da crônica "Esculachos" publicada no Blog de Martha Medeiros no Donna, a 23 de abril de 2010.

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Quando a gente ama... simplesmente ama... E é impossível explicar!

A gente conseguiu e ainda consegue superar todas as dificuldades e desafios porque o amor fala mais alto no fim das contas.

No dia seguinte, para que nem a gente desconfiasse de nada, voltamos a nos tratar como irmãos adolescentes que se odeiam.

"Paixão termina, amor não. Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa."