O Silencio de uma Tela em Branco
E de repente novamente o fundo
Não o fundo de uma sensação ou um sopro
O fundo de um turbilhão chamado poço
Em vezes ele te esvai e sem mais
A alma que sai se prepara para sumir
Prepara o amanhã que em breve chega
Nas vidas eternas que o mundo planeja
Outrora com o tempo vai embora
Causando uma espécie de chacoalhão
Da mente consciente favorecendo o agora
E o inconsciente desconhecido até então
É forçado a participar como um aliado irmão
Complementando o sentido se ser
Ressignificando o prazer
E mergulhando no infinito que é você
Quando surgem pegadas de um elefante
Percurso árduo e um tanto predominante
Traçando o rumo nas finas linhas do corpo
Com o destino incerto sempre bondoso
Refinando sensações e adaptando padrões
Transformando o homem e suas ilusões
Num projeto de vida para multidões
E uma essência divina com cheiro morena
Palavras suaves buscando o problema
Dos cachos envoltados brilhando serena
De olhos aquilinos em frente ao menino
Que se vê no passado e busca o destino
Em prol de um dever que vem paulatino
Onde quer que estejamos daqui ao Aquino
Ser como uma nuvem triste
É viver sem rumo e sem cor
É carregar a chuva que ninguém pediu
É se esconder do sol que tanto brilha
Ser como uma nuvem triste
É chorar sem ninguém ouvir
É se sentir sozinho no céu azul
É se desfazer no vento que sopra
Ser como uma nuvem triste
É não ter um lugar para ficar
É vagar pelo mundo sem destino
É esperar por um raio de esperança
Acontecimento lúdico, uma metamorfose fascinante unida harmoniosamente à arte emocionante de van Gogh, resultados distintos, ambos surpreendentes, de processos minuciosos, fragmentos somados de um jeito paciente, todos charmosos e com cores quentes, duas formas de liberdades, de asas e da mente, dessarte, uma notória compatibilidade, naturalmente, satisfatória nesta rara oportunidade.
DOM DOM
Se tem uma resposta ao que aconteceu com a gente,
Infelizmente eu tenho informação.
Vou ligar pra você, ah, se vou!
Te contar toda esta dor que acabou com o nosso amor,
Estou em suas mãos, se te faz sofrer e não desapega,
Fragmento da música: DOM DOM - AUTOR: DIBARBOSAD - Composição de: Dinaldo Barbosa da Silva.
Vemos a maturidade emocional, espiritual e intelectual de uma pessoa quando ela recebe louvores e honras e reconhece que é apenas um canal e instrumento nas mãos de Deus, que Ele é a fonte, o princípio e o fim de toda sabedoria.
Ao estabelecermos uma meta, é crucial dedicarmo-nos plenamente para alcançar o resultado desejado. Dificuldades são inevitáveis, e quando algo parece ser muito fácil, corremos o risco de subestimar o verdadeiro significado e valor da conquista.
Assumir o controle de minha vida e adotar uma atitude de protagonista foi a chave para conquistar mudanças em minha vida pessoal e profissional.
O fracasso pode ser um grande aliado, pois cada falha nos ensina uma maneira de não alcançar nossos objetivos
O contato que você busca comigo é uma forma de pedir desculpas, mas eu não estou interessado nesse tipo de progresso, pois a verdadeira evolução requer uma aliança, uma parceria, e o progresso é determinado por forças maiores, pelo gigante! Quando você ignora isso e mantém um tom sarcástico, torna difícil para mim interagir. Minha evolução está parada, inerte, sem avanços.
Quando o ridículo é aplaudido, e o que é santo é ignorado, surge uma inversão de valores que reflete a sociedade contemporânea. A Bíblia nos adverte em Isaías 5:20 (NVI): "Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal, que fazem das trevas luz e da luz, trevas, do amargo, doce e do doce, amargo!". Nesse contexto, a Palavra nos orienta a discernir entre o que é correto e o que é distorcido.
Assim, em meio à aclamação do ridículo, é crucial permanecer ancorado nos princípios santos. A verdadeira sabedoria, como mencionada em Provérbios 2:6 (NVI), provém do Senhor: "Pois o Senhor concede sabedoria; de sua boca procedem o conhecimento e o discernimento." Ao buscar a santidade e a sabedoria divina, somos capazes de discernir a verdadeira luz em meio às trevas, promovendo valores que transcendem a aplausos efêmeros e mantendo nossa visão alinhada ao que é santo.
Persiste em meu peito o eco de seu nome, uma lamentação infindável. Por mais que eu me esforce, sou incapaz de me libertar de sua influência. Seu magnetismo me arrasta de volta, incessantemente, sempre que busco escapar. Torno-me cativo de sua presença, condenado a uma prisão perpétua de sentimentos contraditórios. É uma crueldade inominável, pois não posso tê-la e tampouco consigo relegá-la ao esquecimento. É uma agonia indescritível, testemunhar sua proximidade e permanecer aprisionado à distância. Esta é minha sina: ser o eterno prisioneiro de sua aura, uma condenação de dores silenciosas e anseios irrealizados.
uma vez me perguntaram qual era meu maior medo, eu muito novo respondi, ´´não tenho nenhum``.. depois que a conheci, o meu maior medo é perdê-la.. medo que aquela tarde que tivemos seja a última, que aquele dia tenha sido a última vez que eu tenha ouvido a risada dela, ouvir ela reclamar do cabelo que está perfeitamente lindo, tenho medo que ela me olhe sem aqueles olhos exuberantes toda apaixonada e que não me beije mais ao me ver.. algumas pessoas tem medo de altura ou do escuro, o meu é não poder chama-lá de amor. o meu sonho é acordar com seus beijos, acordar e vê-la sorrindo.. estar ansioso porque ela vai estar entrando com o seu vestido branco e eu me segurando para não chorar, esse é meu sonho.
Entrelaçados no universo e com data de vencimento, com fé e esperança em uma vida feliz em tão pouco tempo.
Ah! O tempo, que passa como um vento, e com você quero viver todos os bons momentos.
Nesta imensidão chamada vida, lhe digo que você é a minha brilhante mais linda. Não há no mundo, quem brilhe mais que a ti, minha estrela que todos os dias me faz sorrir.
Você pode até ter sido uma sombra para alguém, mas o que realmente importa é a luz que você é para quem de fato está contigo.
A política de combate às drogas é uma necessidade social, acreditando que a prevenção é o melhor caminho e a arma mais eficaz de combate às drogas. Portanto, a prevenção é ferramenta importante para evitar a sedução dos jovens pelo submundo das drogas.
Na minha mente poética, sempre em atividade, a sua presença se torna uma beleza estática, expondo a naturalidade da renascença, forte e delicada, serena de muita vivacidade, uma poesia a partir da sua essência, versos com a sua integridade, um vislumbre da sua alma, uma arte emocionante, texturas e palavras, linhas e cores, um toque simples de romance, onde o amor poeticamente se propaga em seus lindos pormenores, assim, pelos meus pensamentos, é calorosamente abraçada, presente poético, exultação demasiada.
Caro leitor, lhe proponho uma profunda e dolorosa leitura através de apenas uma mísera citação...o qual um dia já esteve em branco e agora contém uma história. Uma história abissal e vazia, mas, ainda cheia de detalhes.
Aqui beira fatalidades passadas, as quais me causaram tensões gigantescas. Tensões as quais eu não suportei e tomaram posse de minha cabeça, e, de todo o meu ser. Eu só gostaria que nada disso fosse real.
"Viver" por si só me doeu, pois, tudo não passou de apenas ilusões utópicas criadas pela minha mente para eu não enlouquecer. E, por fim, acabei enlouquecendo com meus pensamentos e com tal "realidade" artificial. A realidade a qual nunca existiu para mim.
Desde então, não me reconheço mais...porém, eu mesmo nunca sequer me reconheci. Por mais que o mundo tenha me rotulado de diversas formas, eu ainda não tenho um papel decente para nada. Havia tantos rótulos diferentes...dolorosos e desagradáveis e outros prazerosos e agradáveis.
Acabei me abalando com toda a minha "vivência", a qual não chegou ao meu alcance, pois, eu somente existi. E ninguém nem sequer sabia e nem ligava para tal existência atômica.
Por mais que eu não saiba meus rótulos, sei que sou alguém horrível, pútrido e efêmero...assim como todos.
Nego minha existência porquê eu sei que não existo, e, se existo...aqui não é o meu lugar.
Há algo que eu gostaria de me desfazer, mas, isso nunca me pertenceu. Tal vida que é levada com leveza por muitos, não existia para mim. Eu mesmo não pertenço e nem tenho nada. Se eu tenho algo, é uma mente turbulenta, a qual sempre esteve ocupada.
Tal mente que nunca esteve habitada de bons frutos. Uma mente brilhante que algum dia irá se separar de tal corpo. E o corpo o qual irá se separar da realidade intangível. A realidade intangível a qual só foi um pensamento passageiro...assim como foi minha vida.
Tal vida e tal pensamento passageiro que irá se partir eternamente em algum dia. E...tal mente e corpo conectados que gostariam de descansar infidavelmente.
Por isso eu digo, nada disso é sempiterno...tudo é efêmero.
E cabe a mim decidir até que momento passarei a me tornar tal efemeridade.
– Parte 01, que pode ser a última parte.
— O fim é apenas o início...o início é apenas o fim...
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