O que eu sou

Onde tantos estão sempre distantes,
eu sou alguém presente.

Onde tantos sofrem de solidão
que faz morrer,
eu sou o amigo que faz viver.

Eu só posso ser a partir do não ser como eu sou, pois se fôssemos todos iguais seríamos reduzidos a massas humanas bípedes a nascer, procriar e morrer.

Eu simplesmente não sei quem eu sou. Eu não sei por quê eu existo. E não tenho muita certeza de ter tempo para descobrir.

“Eu sou a verdade inquestionável da condição humana, sou o que não se omite nem na hora de mentir, sou o verídico por trás do fake, e a dúvida que há na certeza, sou o sol tampado com a peneira, e aquele que se esconde do farol com o capuz, sou a consciência daqueles que me detém, e o caráter dos que o possuem, eu sou o que só você pode dizer, mesmo sendo o único a não saber quem sou...”

Eu sou daqui! Dessa gigante Amazônia, onde o verde reflete beleza e os rios com suas riquezas me causam admiração. Eu sou daqui! Sou caboclo aventureiro. Sou mestiço brasileiro, sou gene desse lugar. Eu sou daqui! Desse imenso rincão, onde a terra é de todos mas exige preservação. Eu sou daqui! Sou amazônida verdadeiro e amo por inteiro, cada canto desse verde-mar. Eu sou daqui. Já estive em muitos lugares, mas sempre sinto saudades e volto para o meu lar. Eu sou daqui. Eu sou Amazônia!

Me desculpa, mas eu não leio originais, não. Nem faço leitura crítica.
Eu sou escritora, não leitora beta.
Eu não leio originais.

Todos os meus manos de roupa de grife
Todos os meus manos vieram da rua
Sei que eu sou um menor muito exibido
Mas não sei por que eles se preocupam comigo
Eu não sou famoso, mas olha como eu me visto
Cabelo roxo, eu posso' mano, porque eu tenho estilo

Eu sou errado e pra você eu não mereço, entendo
Por causa disso você acha que eu sou sem sentimento
Sou novo, mas eu tenho muita dor guardada aqui dentro
Por você eu tento mudar, mas você nunca tá vendo

Bela, eu sou cachoeira
Pra que você tenha dó
Quando me visse sem eira
Você fizesse um alvoroço só

A unica coisa sobre mim que eu posso afirmar é: EU SOU O CARA

Eu sou uma evolução repleta de desacontecências.

Eu sou feita de carne e não de vidro. Na maioria das vezes sou tristeza dentro de um sorriso. Muitas vezes meu silêncio é incompreendido. Alguns momentos da vida já fui mistérios indecifrável. Quantas vezes fui a própria saudade magoada por palavras que não podiam ser mais retiradas.

Eu sou complicada, não sei como meus amigos ainda me surportam.

Todos os dias quando eu acordo, logo imagino, quão feliz eu sou, pois tenho vida, tenha minha preciosa família, tenho os meus amigos do cotidiano e também os virtuais, que todos tem um grande valor para mim, pois sempre me acompanham e de alguma maneira recebo um carinho espontâneo que renove as energias.
Mas, tem momento, que nossa vida é tão corrida e deixamos de dar a atenção a todos...
No mundo real, temos nossos contra tempo, pressão, preocupações...
No mundo virtual, temos a internet que trava, as notificações que nem de todos chegam, e acabamos sendo mal interpretados....
Como seria mais fácil se por alguns instantes todos pudessem olhar meu mundo como ele é.
Amo ter a companhia de amigos, mas me dói quando há um mal entendido, e por todos os contra tempo deixar de dar a atenção devida.
Hoje resolvi pedir desculpas por essas horas, não é descaso, e se sua amizade não me fosse importante a deixaria pra lá.
Quero sempre ter a sua amizade.

Eu? Sou aluna da vida, exploradora do mundo e amante das oportunidades. Sou uma mulher em ebulição e renovação continua.

Deus presenteou para minha mãe, e sou grato por Deus, de quem eu sou, e se um dia acontecer comigo, independente do gênero da criança ser menino ou menina, e serei grato por Deus por me presentear isso, e agradecer á Deus por eu ser pai

⁠Como te direi quem eu sou, se nem eu o sei?
Não por falta de atitude, eu já tentei.
Me disseram para buscar a plenitude, mas o que encontrei?
Descobri que o conceito de plenitude é vago, uma indecência.
Somos parte, metade, somos vapor, essência...
Como saberei quem sou de verdade?
Se alguém que sabe me ler, ainda não encontrei?

"⁠O Cultivo da Ilusão?..."

Eu sou aquele que enterra memórias, regando-as com sangue e falsas glórias. Meu jardim é feito de rostos sem nome, onde crescem promessas que o tempo consome.

Entre espinhos e risos cortantes, danço na terra de amores errantes. Podem chamar-me de farsa, de louco, mas sou eu quem decide o que resta, o que é pouco. As flores sussurram segredos banais, crescendo belas, mas sempre letais.

Pois quem as toca com fé ou desejo acaba perdido, sem cor, sem beijo.

E eu sigo, sem culpa, sem dor aparente, cultivando o vazio que nasce na gente.

⁠Eu sou gay e isso é bom. Nunca serei homem e isso não é mau.
Não há ninguém que eu queria ser além de mim.