O Mundo me Espera
Os raios solares que penetram pelas fendas da janela são convites perenes para viver uma nova era, com renovação de esperança de dias melhores.
Sempre tive poucos amigos; mas tenho certeza que aqueles que estão do meu lado, são cópias fiéis de honestidade e respeito aos pactos e convenções sociais.
Não pretendo ser o melhor, mas confesso que estou feliz por ser diferente e contentar com o que há de melhor numa sociedade tão egotista e avassaladora.
A vida é tão efêmera para se importar com futilidades; por isso, despreze as minúcias para viver a grandiosidade do amor.
O modismo da mediocridade cultural parece não ter fim; todo dia sempre aparece alguém surpreendendo a criatividade humana, fazendo sucesso com a vulgarização da imaginação.
Um país que vive eternamente o luto coletivo pela morte da justiça; um sistema de justiça exangue, cruel e hediondo, julgado e condenado a pena de prisão perpétua em face das maldades sociais praticadas.
Todos cobram a participação de homens bons e justos na política; acontece que o meio político destrói a pessoa; um mundo paralelo que avilta e degenera os bons e logo todos estarão no mesmo patamar, convivendo com a escória da sociedade e praticando as mesmas atrocidades.
O direito ao território somente é assegurado quando o Estado se faz efetivamente presente com espírito protetor, sem o qual, acarretará a balbúrdia e o caos social.
Política é uma assombração eterna; um filme de terror; uma moléstia grave incurável; um corpo putrefeito; um parasita que hospeda o tecido social, uma ferida que nunca cicatriza; uma enfermidade aberta, incurável.
Um narcisista na gestão pública é o mesmo que um peixe fora do aquário; um céu sem estrelas; um oceano sem água; um fogo que não se queima; uma luz sem brilho; um idiota com armas nas mãos.
Não desejo ter a luminosidade de uma constelação; mas apenas o brilho incandescente de uma estrela em noites de tormento.
De repente uma súbita paixão; mas logo tudo passa; o amor verdadeiro supera uma paixão efêmera, fugaz, e constrói um castelo milionário de beleza exuberante.
A criminalidade sem controle numa cidade antes pacata revela a inércia estatal; são claros sintomas da falência múltipla do sistema social e inoperância do sistema de persecução criminal.
Quem odeia o extremismo político nojento e doentio são rotulados de cidadãos isentos. Quem odeia políticos corruptos, sanguessugas do erário público, concussionários, farinha do mesmo saco, geralmente são pagadores de impostos, gente equilibrada, inteligente, trabalhadora e responsável pela economia deste país.
A descriminalização das drogas representa insurgência contra o sistema de saúde pública e falência do sistema de segurança num país da impunidade.
Descriminalizar drogas é um desserviço prestado a sociedade brasileira, que deve se preparar para o flagelo social.
Descriminalizar ou não as drogas deve ser função da sociedade brasileira por meio de atuação do Congresso Nacional, e não de um time de juristas sem representação nacional.
O submundo das drogas é uma iminente ameaça à saúde pública; descriminalizar ou não é função do Congresso Nacional que exerce atividade social delegada.
A droga é o combustível do crime organizado e da criminalidade violenta no país; descriminalizar as drogas é fomentar a criminalidade violenta e aquecer o crime organizado no país.
Os homens doentes pelo poder político praticam toda sorte de assédios por intrusão; vão à sua casa, na praia, hotéis, escolas; uma perseguição inexorável; até que um dia, exangues, descobrem a inflexibilidade de seu caráter inconcusso, acabam desistindo voluntariamente e se agarrando a outros que fazem o jogo sujo da política.
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