O Mundo me Espera
Amor fraterno
Tempo de luar
Rasgando o firmamento
Com suas centelhas
A iluminar a fértil imaginação
Gente que brilha sob
Os estilhaços de luzes
Da dona Ângela Dantas
Exemplo de Mulher
Guerreira e pujante
Tudo isso somado
Ao aquecimento da fogueira
Ao balançar das folhas
Das árvores no alto
Sob o sacudir das bandeirolas
Dos acordes da ária revelando
Nuvens, estrelas, luzes
Amor, paz e alegria
Gente que constrói
Um mundo melhor
Para se viver
Amor fraterno
Cúmplice de um resgate
Hoje é dia de glória e festa
O amor venceu o escárnio
A paz voltou a reinar
No âmago dilacerado
As incongruências ficaram
Lá atrás, bem distantes
O risco de visitas indesejáveis
Não existem mais
A segregação não existe mais
O aviltamento está sepultado
Novas ondas renovatórias
Apareceram no novo cenário
Manhã de colorido transparente
Como aurora cósmica
Novos tempos, novos rumos
A arrogância ficou nas trincheiras
Do descaso e no berço
Do desdém
Os olhos não enxergam mais
Hipocrisia e arrogância
Cilada desprezível
Tudo agora se traduz como
Néctar de prazeres
O cabotinismo ficou estancado
Nas mazelas do passado
Outrora de percalços e indiferença
Um novo dia se irradia
Com bons fluídos e bons sonhos
Novas estradas, novos caminhos
Novas veredas se apresentam
Na autoestrada dos valores
Da solidariedade e do amor
Único e verdadeiro
Podações que emergem do ego
Ferido e ameaçado
Libertação da opressão
Dos dissabores diários
Teófilo Otoni de encantos mil
A princesa do Vale do Mucuri
Razão de minha existência
Vida de história abundante
Liberdade com ideais revolucionários
Retorno da paz ao coração
De um cúmplice
De um resgate
Não quero ser o Pelé das transformações sociais deste Torrão; quero ser apenas um dos seus protagonistas.
Delírios súbitos
Subitamente você apareceu
Vasculhou meu sentimento
Despertou abrupta, a essência de viver
Apresentou-se aflorando desejos loucos
Explosão de miragem, de caprichos oníricos
Imagens desejadas, flutuações levianas
O deslize de beleza que aparece na atmosfera
Transformando o curso da história.
Os delírios, as fantasias anunciadas
A proteção do anjo, o encanto da princesa
A tua imagem de tenra meiguice
Protegendo a beleza exuberante da dupla perfeição
O medo e a distância na imaginação
Frenagem do prazer e das loucuras
As promessas do transcendental
O coração palpita, acelerado
Os diálogos, relevando a pureza do amor
A brusca mutação do formato anatômico
Revelando o néctar do prazer fulminante
O doce amor infinito, sonho de poesia
Tempo fugaz de rara ternura, de singular perfeição
Afasto-me do surreal, de imaginações quiméricas
Sonhos, ilusões, futilidades, histórias marcantes
Que no tempo, restarão lembranças de profunda leveza.
Aflorando delírios súbitos no poeta
Tradição no Vale do Mucuri
O povo do Vale do Mucuri carrega no coração o sangue da liberdade; traduz a riqueza mineral em seu solo; a natureza viva; abundância hídrica de seus rios e cachoeiras; sua tradição de feiras culturais, de musicalidade, de artes, manifestações culturais de um povo frenético, homens de caráter inabalável, a beleza na literatura, nas ciências jurídicas, do talento e quimeras reais, gente humilde que brilha, que reluz, que impõe respeito e força de lutar em prol dos objetivos perseguidos.
Riquezas do Vale do Mucuri
Amor desenfreado ao Vale do Mucuri
Vale dos rios, serras e montanhas
Das expedições do padre Navarro
Vale das canções, das artes, e musicalidade
Berço da liberdade em Minas Gerais
Ideias republicanas de Teófilo Benedito Otoni
Do Talento jurídico de Cunha Peixoto
Do lirismo, da poesia, das letras, dos embates
Do Menino do Mucuri
Vale do Mucuri de traços culturais
Circuito dos diamantes, das riquezas culturais
Desfile de belos lugares
Um povo amoroso, extraordinário
Das pedras preciosas de Teófilo Otoni
Gente lapidada para a vida
A paixão da fonte luminosa
Da Praça Tiradentes
Um povo guerreiro, honesto e resoluto
Do rio Mucuri de Nanuque
Da represa Santa Clara
Da Lagoa dos Namorados
Da bela pedra de Ladainha
Da beleza da estátua do boi em Carlos Chagas
Da famosa Pedra da Boca
Atração turística de quem
Trafega pela Estrada do Boi
Da tradicional pedra da Baleia
Cachoeiras, águas belas
Belas praças em Águas Formosas
Tem talento de Ronaldo Viana
Terra de campos e flores
Águas Formosas de rosas
De belas Meninas
Gastronomia, rosas e mercado central
Embelezam a simpática Malacacheta
Das reservas de calcário
Do aconchego de Valão e Sucanga em Poté
Líricas águas de Acari em Ataleia
Novo Oriente de Minas, de deusa da Justiça
Bons valores de gente humana
As águas do rio preto enfeitam a charmosa Itaipé
As lutas portuguesas na formação de Setubinha
As majestosas pedras em Serra dos Aimorés
De Pavão, em mistério de liberdade
De belas construções rochosas, essência do Vale do Mucuri
Pavão de chão e paixão
A marca da riqueza cultural, dos povos indígenas,
A bela princesa de Exupério Pereira,
Machacalis de belas tradições
Encantos de Crisólita, pedra que incandesce
Brilho de ouro, de belas águas,
Montanhas e planícies, Crisólita do meu coração
Charme e doçura em Santa Helena de Minas
A tradicional feira cultural na pracinha
Abundância hídrica, de belas cachoeiras
De Fronteiras dos Vales, a marca da rivalidade
Dos pés da política, terra de gente amada
De arte e cultura, Terra do Coração do Vale
Terra de gente famosa, do saudoso Tau Brasil
Talentoso cantor e compositor
De brilho reluzente.
A exuberante formação rochosa
A estonteante beleza cultura nas alturas
De Ouro Verde de Minas
O belo povo de Catuji, de um povo
Hospitaleiro e amoroso
Catuji da Pedra do Chifre
Da aprazível pracinha no Centro
De Frei Gaspar, ponto de encontro
De gente feliz e um povo de bom coração
Franciscópolis, Terra de gigante, um povo
Amável, feliz e tenaz
De Bertópolis vem a proteção
De São João Batista
Um povo de tradição religiosa
Filha de Filadelfia e Águas Belas, nasce
Umburatiba, terra de gente feliz, povo de coração
Exuberante, riqueza do Vale do Mucuri
Assim, é o Vale do Mucuri
De belezas naturais e de formações rochosas
Mundo diferente, de belas cores
Vale do Mucuri, de loucas paixões
Um povo que bravamente trilha por caminhos
Espinhosos, diante da indiferença dos Governantes
Gente valiosa, abnegada, de lutas constantes
A marca da galhardia e do poder
De superação, de batalhas diárias, vencer o
Abandono estatal é tarefa diuturna
Apesar do descaso, consigna amor eterno e profundo
Verdadeiro e irrenunciável
Hipoteca o mais profundo sentimento
De respeito e consideração
A esse povo denodado e resoluto
Rastro de luta e amor ao próximo
Ao Vale do Mucuri, Terra nobre de gente digna
De valores imensuráveis, gigantes iluminados
De força esplêndida e amor eterno à terra de Guerreiros.
A pedra lapidada é bela; o diamante reluz; mas pouca gente conhece o processo de incandescência. Pouca gente conhece a pedra bruta antes dela se transformar em diamante. Existe uma história atrás de todo homem vencedor.
Não há necessidade de estudos científicos para confirmar os efeitos danosos causados por essa doença devastadora, corrosiva. Os estudos farmacológicos são desesperançosos. A luz foi embora; a escuridão atrapalha enxergar uma direção segura. Na claridade, entrementes, os sintomas são conhecidos, as consequências nefastas todo mundo conhece, a história se repete com muita frequência. Coração arrebentado, milhões de neurônios destruídos, portanto, a saúde delimitada, não existe vacina, a ciência não consegue estancar a sua hemorragia; na educação um flagelo, não existe fórmula milagrosa para equacionar o problema; na segurança pública e no sistema de justiça, uma guerra declarada; mas os atores do movimento beligerante estão desarmados, combatendo os malfeitores com flores nas mãos, todos perdidos sem armas e sem munições. Uma luta sem fim, ferida que não cicatriza; algo imundo, nojento, que avilta, causa dor, sofrimento, provoca fome, destruição em massa. Compromete o desenvolvimento sustentável, enfraquece as instituições e os valores da democracia, da ética e da justiça. Uma expressão muita conhecida desde os tempos remotos; são nove letras que destroem a esperança de um país, fuzilam covardemente o povo brasileiro. Provoca um massacre imperdoável, um processo de deterioração sistêmica do país, fruto de uma anarquia clara evidenciada por meio de uma anomia social. O nome dessa enfermidade gravíssima e incruenta é corrupção.
A droga é um câncer social que destrói, aniquila, inunda e transborda de sequelas seus consumidores, mergulhando as famílias de dependentes químicos em graves crises de toda ordem. É algo que assusta e desafia a humanidade. Perigo iminente para as atuais e futuras gerações. A droga é um mal que necessita de políticas públicas eficazes para vencê-lo.
Um dia não haverá mais necessidade de leis protegendo os direitos das mulheres. Os seus direitos serão respeitados naturalmente. Nesse dia, os corações baterão de profunda alegria, lágrimas cairão dos olhos, aviões farão sobrevoos rasos jogando flores vermelhas, pétalas brancas cairão nas cabeças dos homens, cartazes anunciarão o fim da violência, ouvirão chilreios de pássaros, escutarão melodias de amor, no alto das montanhas formarão lindos arrebóis, crianças correndo nos bosques, alto-falantes anunciarão mensagens de motivação, de amor profundo.
Costumo me realizar em três lugares mágicos e distintos. Numa bela vista, sinto as reminiscências de um tempo de pureza; do Alto do Iracema vejo a majestosa cidade do amor fraterno; a fonte grande de inspiração me faz extravasar a sabedoria de poeta do Menino do Mucuri.
O extremismo agudo adoece a alma; dilapida a personalidade, deforma o autocontrole e destrói o senso do ridículo.
Quem sempre viveu lançando pedras em vidraças, não consegue sobreviver ao menor sopro da realidade de ser uma vidraça.
Suspiros poéticos do Vale do Mucuri
Essa gente respira e transpira amor, exala na epiderme o néctar do verdadeiro sentimento humano; um povo do bem, trabalhador, ético, honesto, que constrói pontes para o desenvolvimento, gente de alma tenra, pureza que transcende grandiosidade, ternura, que traz no âmago a correnteza da arte, da cultura, da bela literatura. Um povo de valor desmedido, de caráter inabalável, de valores inegociáveis, de sabedoria infinita. Vale do Mucuri, Terra de poetas, de ilustres juristas, de artistas, de pessoas talentosas, de gente humilde e trabalhadora que edifica uma sociedade melhor para se viver.
Amor é como estar doente
Entretanto é uma doença boa
Pode até machucar
Mas as vezes é bom brincar com o fogo
Ainda mais por algo tão lindo como o amor
Na maioria das vezes, mesmo sem conhecer tal pessoa
O amor circula por todo o corpo
Algo incontrolável, sem limites
Algo tão forte que você não consegue parar de pensar nela (e)
Ou como reagir perto dessa pessoa
Que as vezes mesmo sem saber ou sabendo
É tão importante na sua vida
E tão essencial
Se a investigação for pobre, o processo será frágil. Se a apuração for morosa, a justiça será inócua. Portanto, o destino da verdade penal repousa nas mãos da Polícia Judiciária — sua presença é a centelha da justiça; sua ausência, o prenúncio do caos. A justiça que tarda não apenas falha, mas apunhala a esperança. Um sistema que se pretende justo deve investir na base — e essa base é a investigação. Não se constrói um tribunal digno com alicerces trincados. O Brasil precisa enxergar a Polícia Judiciária não como um apêndice, mas como a vértebra principal do sistema penal. Sem ela, a justiça é cega, surda e muda. Com ela, a verdade ganha voz, o povo ganha esperança, e o tempo, enfim, se curva diante da justiça.
A corrupção, qual veneno que escorre pelos poros do poder, não nasce do nada. É ensinada, legitimada, assimilada — como quem aprende uma profissão, uma rotina, um idioma. Nesse campo fértil, a teoria da associação diferencial encontra terreno propício: onde há convivência com o ilícito, floresce a propensão ao crime. O Brasil, mergulhado num oceano de desmandos, precisa de uma assepsia ética urgente. A limpeza não será fácil, nem indolor. Mas é necessária. Urge construir um novo pacto social, onde o interesse público se sobreponha às vaidades privadas, e onde os não contaminados — aqueles que não se rendem às tentações do desvio — deixem de ser alijados, para ocupar os espaços de decisão. É tempo de erguermos, com sangue limpo e alma reta, os alicerces de um Brasil que volte a respirar a pureza da honestidade. Que do caos surja um novo horizonte. Que da lama se levante a flor da justiça. E que o povo, cansado de ser traído, reencontre o caminho da esperança.
Nos Umbrais do Estado: O Cântico da Vergonha Pública
Praticar assédios — morais ou carnais —
É violar a alma da dignidade humana.
Espionar a intimidade, vilipendiar corpos,
Torturar em silêncio, aviltar em nome do cargo,
É arrancar pétalas da flor dos direitos fundamentais.
Sugerir o esquecimento das multas justas,
Aconselhar o perdão aos poderosos transgressores,
É cuspir no juramento do bom servidor,
É assassinar, com burocrática frieza,
O poder-dever de agir em nome do povo.
Usar os bens do Estado como extensão do ego,
Manipular servidores como peças descartáveis,
Transformar a máquina pública em balcão de ilusões,
Vender sonhos com o timbre oficial da mentira —
Tudo isso, sim, são crimes contra a esperança.
Esses atos se ocultam nas frestas do poder,
Escondem-se nos umbrais mofados da Administração,
Onde a cegueira é escolha,
E a omissão, método.
Essa realidade, escancaradamente inconstitucional,
É antítese do homem sério e da mulher honesta.
O único caminho digno é a ruptura:
Afastá-los da cena, devolvendo à luz o que foi soterrado.
Pois são esses os horrores do submundo estatal,
Onde o crime veste terno,
E o desrespeito ganha crachá.
Quiseram me fuzilar;
Quiseram me manipular;
Quiseram me subjugar;
Esqueceram que nasci
No Vale do Mucuri
Berço da honestidade.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp