O meu Amor foi em Vao
Foi a minha revelia,
Não chegou ao meu conhecimento
O que acontecia,
Minha mente tapava meus olhos,
Era tudo muito nebuloso,
Afastou, afastou e continuo afastando.
Queria saber, mais que poderia.
Pura ilusão,
De que algum dia,
Estaria pleno de satisfação.
2025…
Como tecer queixas diante de um ano em que cada passo meu foi conduzido por uma força que transcende a compreensão humana? Em 2024, senti o toque inconfundível do Criador, que não apenas me guiou, mas moldou meu ser com uma precisão divina, lapidando-o para que se tornasse um reflexo mais fiel daquilo que Ele planejou. A palavra, antes um eco distante, tornou-se minha morada, meu norte e o alicerce que sustentou minha caminhada. Encontrei, ao meu lado, corações que também almejam essa profundidade, almas que anseiam pela mesma sintonia com o infinito.
Minha fé, outrora uma chama branda, transformou-se em um fogo que me aquece e ilumina, revelando uma versão de mim que jamais vislumbrei ser possível. O Criador, em Sua infinita generosidade, respondeu às minhas súplicas com bênçãos que ultrapassaram qualquer expectativa terrena, demonstrando que Seus planos são tão vastos quanto insondáveis. Não recebi apenas o que pedi; recebi o que nem sequer sabia que precisava. Mais do que isso, fui surpreendido por dádivas que desafiam o mero entendimento humano, provando que Ele sempre vê além do horizonte que os nossos olhos alcançam.
Agora, diante de um 2025 que já foi desenhado pelas mãos do Autor de toda existência, não posso esperar nada que seja menos do que grandioso. O Criador, dono do tempo e do espaço, já preparou o terreno para que eu caminhe com ousadia, guiado pela certeza de que Seu poder é ilimitado e que Suas promessas jamais falham. Assim, sigo com os olhos postos no que está por vir, não em expectativa vazia, mas em confiança plena naquele que detém todas as coisas em Suas mãos.
Hoje tive a ilustre presença de você aparecer em meu sonho. Foi tão bom ter você do meu lado de volta caminhando comigo em uma rua, me olhando e sorrindo. Mas como todo sonho, ele acaba. E pra realidade infeliz de não te ter a mais de 3 anos
Você faz muita falta.
Um dia já foi pouso
tropeiro o Rio Negro
do meu Sul Brasileiro
nascido na Serra do Mar.
Filho deste Hemisfério
Sul qua se divide entre
duas terras desta Pátria
e que une a existência.
Tudo ainda é muito pouco
perto do que o Rio dá
sem pedir nada em troca.
Neste Rio Negro também
está escrito a nossa história,
e cabe a nós gratidão e a glória.
Aprendi fazer Beiju
foi é com Amao,
Ninguém sabe notícias
da nossa Amao,
Só sei que o meu
coração não desiste
fácil de alguém como tu,
Poema meu do Norte
ao meu amado Sul.
A minha opinião
não importa nada,
Cada poema meu
é uma tentativa
de abrir uma mente
que foi fechada.
Quando os jovens
desafiam é um
sinal que precisam
de atenção
ou mesmo até um
gesto de compaixão.
O paradeiro dos
quatro jovens
foi revelado por
'quem' vocês já
sabem após 48h,
espero um gesto
de compaixão
que dê a liberdade.
A juventude anda
magoada e ferida
pela tempestade
de informação,
É preciso ter paciência
com todo o jovem
que quer servir a sua Nação.
Porque jovem é todo
aquele que ainda sonha
em mudar o mundo,
Não importa se ele
vista farda ou não,
Ou mesmo esteja
em plena maturidade.
O quê não dá é
para conviver é
com a falta de bondade,
e ficar insistindo usar
o mapa que não é de verdade:
(O verdadeiro Mapa da Venezuela
inclui o Esequibo).
Fez o desatino de virar meu mundo
Levou a sensatez e a razão
Ainda assim te aceitei
Vida...foi isso que senti
Inconsequência de minha parte
Amor...foi o resultado.
Flávia Abib
Veio, ficou, tão pouco, tão forte. Veio, mas foi-se, de volta à vida de ilusão, e no meu coração a ilusão não existe mais, é real.
Flávia Abib
Agradeço de coração a noite de descanso, o qual o meu corpo foi velado pelos seus olhos.
Peço a vós e ao sagrado para eu poder olhar o mundo com olhos cheios de amor, ser paciente, compreensivo, manso e prudente.
Ver além das aparências os teus filhos como tu mesmo nos vês, e assim não ver senão o bem em cada um.
Cerra os meus ouvidos e língua a toda a calúnia e maldade.
Deus, esparrame maravilhosas bênçãos sobre a minha vida, da minha família, amigos, irmãos e filhos de fé. Por todos os caminhos das nossas existências!
O meu coração já foi
partido em milhões de pedaços,
E estes pedaços que foram confundidos com cacos,
Na verdade detinham as cores próximas das andaluzitas
que cobri a minha estrada,
Quando pensaram que
eu não era de nada,
foi aí que me vesti de poesia
e deixei muita gente envergonhada.
Você foi transformado por mim
em Poemário Nacional
sem a expectativa de que
tu haverá de ser meu no final.
Porque algo me diz que você
é o próprio Boto-Cor-de-Rosa
que brinca com as moças
durante a festa e depois
sempre acaba voltando para o rio.
A última coisa que quero é
me preocupar se um dia você
volta porque obrigar alguém
a amar na vida não compensa.
Perto da beira do Rio sou o Pau-Rosa
que não tem espinhos que fico
muda e quieta a espera de que você
perceba que eu sempre ali estive enquanto passava como um cometa.
Meu bonito Boto-Cor-de-Rosa
conforme a lenda com o rosto encoberto e Poemário Nacional
feito por mim para que se renda
e na vida tenha uma mulher-poema.
A música parou como manda
a brincadeira do Passa chapéu,
E neste momento foi o meu
coração que fez a percussão,
Além de passar para você
eu tiro o chapéu porque
você com esse jeito doce
enche o meu coração de mel.
Encontrei na Festa Junina
você dançando Xaxado,
e foi assim que do meu
coração tu fizeste o seu reinado.
No Sul do meu Sul é normal
matear as ideias de igual
jeito como o Ceibo foi eleito
para pertencer as duas terras.
Lá no rio dos pássaros pintados
o Ceibo tudo ele reconhece
e Anahí ainda segue viva na memória
porque decidi contar esta História.
Para resistir o ar que não vem sendo
mais o mesmo e para respirar vou a galope
sem parar suportando todo o golpe forte.
Para com espírito de baile te traga para
bem perto e o faça o gaúcho mais realizado do Pampa ancestral que é o nosso Universo.
O Ipê Roxo Sete Folhas
sempre foi o meu divino
e amoroso confessor
da razão que sigo
na vida escrevendo
os meus mais lindos
Versos Intimistas
com todo o ardor,
Por intuição sei
que hei de ganhar
o seu peito louvor.
Durante esses anos
A minha voz foi perdida
Em meio ao caos
Que se encontrava o meu ser
No meio das desilusões
Das procrastinações
E das auto sabotagens
Perdi aos poucos
As rédeas da minha existência
Por fim me tornei frágil
Sem rumo
E com medo do mundo
Entretanto a volta na vida foi pela dor
De se reconstruir, modificar-se
E regenerar a esperança de se ter
Uma vida com a felicidade verdadeira
Presente dentro do ser
É ruim olhar pra você
E não mais sentir a delicadeza do seu ser
O quê mudou
Foi o meu olhar ou foi você
Esperar você
Foi constante
Em meu ser
Durante esses anos
Agora
Esperar você
Parece uma eternidade
Sem fim
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