O Homem que Nao se Contenta com pouco
Nosso bom Diógenes cansou de procurar um homem honesto,
que preenchesse os requisitos para ser o "Homem Ideal"...
Não encontrou...
Será que não soube procurar, ou não existe mesmo?
Mas... nem em Brasilia?????
AS QUALIDADES DE UM HOMEM
Marcial Salaverry
O homem para ser homem na verdadeira acepção da palavra, deve ter certas qualidades que são indispensáveis para marcar favoravelmente sua passagem pelo mundo.
As qualidades mencionadas não devem ser encaradas como qualidades, mas apenas como inerente às obrigações de pessoas que se disponham a viver em Sociedade, sejam homens ou mulheres, ou qualquer outro dos sexos paralelos.
Acontece que o famoso "culto ao umbigo', faz com que o ser humano deixe de ser humano para se transformar em um ser egoísta, apenas pensando em si próprio, esquecendo-se de que os espaços e os direitos alheios devem ser respeitados, assim como os próprios. Não podemos querer que o mundo gire em torno de nós. Não podemos querer que o mundo se adapte a nós, pois nós é que devemos nos adaptar a ele.
Tais desejos são quase utópicos, quando na verdade deveria ser a coisa mais fácil e normal encontrar alguém que se encaixe nesse modelo ideal, que é apenas o que poderia e deveria ser modelo padrão, produzido em série. Na realidade, é modelo de exceção...
Diógenes já tentou encontrar, mas não conseguiu... Espera-se que um dia seja encontrado, seja nesta, ou em outra passagem...
Para tanto basta que seja uma criatura capaz de deixar de lado inveja, prepotencia, preconceitos, orgulho, desonestidade, corrupção, negociatas, e comece a entender que a vida fica bem melhor se adotarmos coisas como amizade, humildade, respeito, consideração, bom senso, honestidade, solidariedade, respeito aos direitos alheios, algo mais difícil a cada dia que passa, principalmente nos altos escalões, onde as propinas correm à larga... Convenhamos que realmente é uma busca inútil, principalmente nos tempos atuais, onde prefere-se oPTar pela bandalheira generalizada...
Pensem nisso, e as eleições estão próximas...
As Cinco Honras de um Homem:
1ª Honra - Nutrir convicções virtuosas
2ª Honra - Manter a congruência racional
3ª Honra - Contribuir para o bem comum
4ª Honra – Aceitar as diferenças
5ª Honra - Uso proporcional e pragmático da força
Que instituição ou faculdade humana abriria mão voluntariamente de governar os homens na direção do que acha Bom e Correto se tivesse oportunidade?
Três coisas o homem perde com a bebida: saúde, tempo e dinheiro. Dessas três, duas são impossíveis de recuperar depois de perder: saúde e tempo.
Jesus, sendo Deus, andou na terra fazendo questão de ser chamado de filho do homem e sendo extremamente humilde, vivendo para servir. Enquanto isso, muitos cristãos, sendo apenas pecadores alcançados pela Graça, insistem em achar que são melhores que os outros.
O homem sem uma casa é livre, porém vive sem proteção.O homem sem um amor é liberto,mas tem aprisionado o coração.
A Religião é semelhante a Política, se difere apenas por humanidade e divindade e algumas vezes nem nisto. Esta é a causa de alguns repudiarem e outros venerarem!
Caminhos de Sucesso
Um Homem bem sucedido deve desenvolver pessoalmente as suas próprias coisas de tal forma que estas sejam bem feitas e ao gosto. Então logo pela manhã, inicie as tuas actividades fazendo a sua cama.
O homem que tem a função de cuidar do gado, deu as costas e eles foram roubados por estar dormindo justamente na hora em que deveria estar completamente acordado.
Eu vi um homem matar um animal
Eu vi um homem matar um rio
Eu vi um homem matar uma árvore
Eu vi um homem matar outro homem.
Eu vi um povo ir a luta
Eu vi um povo nas sombras
Eu vi um povo destruir um reino
Eu vi um povo exterminar outro povo.
A imobilidade da luz
Agora do mesmo jeito que os fiz, desfazer-los-ei. Morrem uns para existir outros. Às vezes, o tédio ou falta de perspectiva me faz deletar em massa. Assim eu era. Sei que podia parecer algo cruel deletar a existência de “alguém”, (espero que entenda) não fazia isso por que queria ou por que gostava, simplesmente porque era preciso.
A vida foi, a princípio, uma ideia que me surgiu em um momento de tédio; Eu não esperava tanto; simplesmente me surpreendi! Quando tive a primeira ideia da criação, estava passando por um momento conflituoso, tinha me entediado com tantos projetos monótonos e acabei destruindo o meu último projeto que era uma esfera consideravelmente grande de energia branca, e foi aí que tive a ideia de algo mais interessante: resolvi criar uma galáxia invés de constelações e centros sugantes. Mesmo assim, vi que aquilo não passava de uma ampliação dos meus projetos anteriores. Então, fui a pasárgada refletir; estava muito exausto e nenhuma ideia boa ainda me exsurgia. Após algumas consideráveis eternidades, vislumbrei algo que seguia um fluxo próprio e fugia da monotonia; algo que era regido por uma regra geral. Era a gênese da vida. Assim sendo, foi nesse momento que me debrucei em um projeto magnificente: A Criação. Remodelei os destroços da esfera de outrora, criei a natureza e os animais. Com o pulsar das gerações e o dardejar dos milênios, sucumbi ao ver o grande equívoco da criação: foi a pior monotonia que já vivera; antes pelo menos eu podia ter eternidades para outras coisas, entretanto, daí em diante, tive que tutelar esse projeto. Nesse momento, tive muito trabalho, deletando e renovando existências que no fundo seguem uma lógica continua de perpetuação. Isso tudo me dava calafrios em gastar algumas das minhas eternidades nesse fastidioso trabalho. Sei que para infinitas eternidades que tenho, algumas não iriam me fazer diferença. Entretanto, isso me fustigava lentamente e me causava uma monotonia cruel. Foi então que decidi criar uma vida que se destacasse. Por tentativa e erro, comecei por macacos, depois sapos, aliens, e por fim, sapiens. Já estava com as mãos doloridas de tanto misturar. Com o tempo acabei gostando dessa criatura. Pensei, que talvez deveria misturar dois deles. E assim ficou: Sapiens Sapiens. No final do processo, só restou uma criatura, e assim, intitulei-o de Anão. Ah não, não era esse nome; lembrei: Adão. E assim o foi. A criatura a cada “secundos” demonstrava destreza, sabedoria e, assim, me alegrava. Certa vez, resolvi criar o Destino para cuidar da vida e da morte. Com tempo livre, ocupei-me em outros projetos, e acabei deixando a minha criação em segundo plano. E de supetão quando estava no cinturão de Orion, uma ideia catucou a minha mente, sugerindo-me a criação de uma companheira para a criatura. Estava sem tempo para visitar frequentemente a minha criação, e por isso, resolvi dá a luz à ideia. Só que quando fui criá-la, tinha esquecido da fórmula. Misturei sapo, macaco, peixe e acabei criando uma mistura de sapiens com peixes; vi que não estava legal para uma companheira. Chamei-a de sereia para não ser desprezada. E sem obter sucesso, resolvi arrancar uma costela do Adão, e assim, formei uma companheira; intitulei-a de Eva . Vi com o tempo que ambos estavam felizes. Mas isso não me agradava nem um pouco. Felicidade é monótono e monotonia me causava incômodo. Então coloquei uma arvore com frutos afrodisíacos para testar a resiliência de ambos. Eles passaram um tempo se contendo em comer os frutos; foi então que decidi colocar uma serpente para atentá-los. A serpente fez um ótimo trabalho. Ainda me recordo da retórica da serpente que usou para ludibriar Eva:
—Estes frutos têm poderes especiais, por que não comes um?
—Porque fui proibida; estes frutos não fazem bem.
—Não seja tola, se o criador colocou uma árvore desta no paraíso, é claro que foi para vocês. Ele devidamente está testando a inteligência de vocês. E desta forma, ele quer que vocês ultrapassem as restrições e façam a diferença.
—hum, talvez tenhas razão
—É claro que tenho; sou fruto do criador!. venha aqui; Tome este fruto, este é seu; partilhe-o com Adão.
E assim, Eva levou o fruto, e Adão, ingenuamente, comeu o fruto de Eva e não percebeu que caíra na tentação da serpente. Dessa forma, acabei vendo a fragilidade dessas criaturas; vi que estavam muito longe da minha sapiência. E nessa lógica, vi que eles jamais iriam chegar perto dos meus Arcanjos. Com efeito, condenei-os a lei do Destino. E assim ao Destino declarei:
—Estarás incumbido de ceifar a vida deles, toda vez que chegar a hora. Eles terão o fado de nascer, crescer, procriar e morrer. Eles não mais viverão uma eternidade. Vão sentir a dor carnal. sofrerão com os temores e seguirão a Lei Natural.
Depois me ausentei e deixei-o regendo a criação.
Após algumas finitas eternidades, resolvi visitar a criação. Senti um verdadeiro abalo ao ver aonde a minha criação chegara. As criaturas de outrora não mais seguiam a Lei Natural. Criaram a sua própria lei. O Destino estava cada vez mais com problemas. As criaturas estavam dominando cada vez mais a inteligência. Estavam adiando o veredicto do Destino. Guerras, miséria, contrastes, tecnologia, temor, destruição, estavam caracterizando a criação. Aquilo de fato não era monótono, era extremamente inconstante. Talvez a minha ânsia pela fuga da constância tenha a impulsionado à Evolução. Não os via mais como uma criação. Via-os como uma transmutação. E destarte, resolvi me ausentar novamente e esperar mais algumas eternidades para ver até onde eles irão chegar...
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