O Homem que Nao se Contenta com pouco
●Teu sol se alastra primeiramente em falésias de mim, pouco frequentadas, montanhas difíceis de serem escaladas.
●Vales coloridos e íngremes no meu camarim, habitados e habituados a dores, recebem também Teus raios por fim.
Imaginações imaginadas
Pouco tempo antes;
Havia informações, mas uma quantidade inferior as de agora.
Parte, ficava por imaginar, adecorar, a esperar, a enfeitar.
Idealizações tamanhas.
Que não cabia na cabeça e explodia de felicidade, e alegria da espera.
Cingia a Vida, cheia de esperança.
Para os mortais comuns podia ser algo a mais, mas para outros não.
É pouco, muito pouco. Com suas próprias verdades não precisou descobrir, degustar.
Viver suas próprias verdades. Errar, lamentar, cair começar novamente.
Para aprender vivenciando.Essa parte do cérebro, que era a fabrica de ilusões, fantasias, esperança.
Não foi utilizado. Parte da alegria de estar vivendo.Perdeu a graça.
Como deixar escapar a graça pela vida, se a graça alimenta a vida.
Foi uma troca injusta. Se alimente de tudo, omais rápido que puder.
Para perder o seu próprio sentido do que é a Vida.
Tornou-se mais um vazio qualquer nesse vasto mundo de desilusões e sofrimento.
Quando adolescente...
De tudo, na vida, já fiz um pouco...
Até permente...
Fiz coisas do arco da velha...
Que até Deus duvida...
Nessa vida pregressa e já ida...
Agora quero paz...
Bem quieto em meu recanto...
Vestir e comer bem...
Uma tv...
Um filme...
Seriado...
Sozinho ou com alguém ao meu lado...
Tanto faz...
Pouco importa...
Mas que não me falte...
Um pouco de charme....
E uma boa pipoca...
Dormir de conchinha...
Me incomoda...
Um capuccino cai bem...
E assim passo adiante...
Sabe?
Sou um rapaz...
Fino e elegante...
Tem gente que de mim fala mal...
Praga de urubu magro ...
Não pega em cavalo gordo...
Meu burro está na sombra...
Já pouco me importo...
Vivo feliz...
Por Deus abençoado...
Chic Chic...
Bem obrigado...
Sandro Paschoal Nogueira
Os pensamentos em lembranças são o que tornam a experiência da vida tão incrível, acho pouco provável que eles sejam totalmente descartados, algum resquício sempre haverá, aquela sensação de conhecer alguém uma vida toda sem mesmo saber o nome da pessoa, isso prova que nossa percepção do EU esta totalmente equivocada, pois estamos todos ligados em nossa raiz primordial, porem não temos acesso direto a todo nosso potencial, todos os dogmas e leis e princípios morais distorcidos, a desigualdade disfarçada de vontade divina, isso nos distanciou do divino e nos fez acreditar que precisamos de alguém nos vigiando o tempo todo assegurando que nosso livre arbítrio não vá longe de mais... limpando a mente de tudo isso talvez um dia nós passaremos dessa percepção de indivíduos separados... Desculpe minhas divagações...
Prosa rústica
Coração acanhado, mente amedrontada, isso, um pouco e mais nada, forma na poesia, que produz nostalgia, uma prosa rústica, sincera e harmoniosa, uma forma de romance, sensibilidade, lance, minha alegria é a simplicidade, a voz do silêncio que machuca, o grito que se cala, para que a ignorância não haja, e no toque sutil, a amada percebe, aquela forma de carinho, é válida, passa a ser um ninho, abrasado pela timidez, até o medo participa com trepides, mas que no fundo, no tocante da madrugada, ao fervor na noite de amor, amanhece e um simples café a dois, onde sólido se edifica o sonho, construir, emergir, acalentar o coração, que parece frio, o gosto da paixão, depois da prosa, da poesia, o coração goza de um amor com alegria.
Giovane Silva Santos
Louco
Se me chamarem de louco,
Eu digo sou e mais um pouco,
Digo e assumo.
Sigo meu rumo,
Acompanhado com meu plumo,
Pois eu amo ser louco.
É essa loucura,
Está na minha estatura,
Sigo esse poema,
Com minha candidatura,
Se amar demais é ser louco,
Então deixo aqui minha assinatura,
É onde eu me encontro,
Com minhas abreviaturas,
Deixar de ser louco...?
Falo e repito,
Nem um pouco,
Minha imagem e meu olhar,
Está no meu um versejar,
Meu olhar de Poeta,
Insisto em rimar,
O que minha alma sente,
Sobra tranquilidade,
E pra falar aqui a verdade,
Em qualquer lugar,
Coloco a cabeça pra pensar,
Se herdei isso de meu pai,
Respondo á modo caipira,
Sou mesmo "RAPAZ,
Vejo portas,
E passo por elas,
Se não abrirem,
Pulo as janelas,
Com meu estilo,
Coloco minhas metas,
Nem que eu faça,
Algo fora de época,
Se alguém acha ruim,
Faço então só pra mim,
Na beleza do meu mundo,
Existe a pureza do ar,
Refresco minha memória,
Pra esse texto continuar,
Se falo bobagens,
Ainda me vejo na vantagem,
Traduzo inglês,
E também português,
Não sou formado em línguas,
Pra essas traduções,
Uso a Internet,
Faço dela minha marionete,
Permaneço no meu encanto,
Quietinho no meu canto,
Aprecio e vivo,
Dou uma pausa e vou pescar nos rios,
O quê devo escrever,
Está dentro do meu crer,
Na minha imaginação,
Vem palavras sei lá de onde,
Enquanto eu estiver no meu bonde,
Buscarei palavras,
Sabe lá Deus adonde,
E se você quiser me ajudar,
Vem aqui e me responde...
Autor :José Ricardo
VERMELHA
Nunca vou ter raiva de você
Posso ter um pouco de mim
Por você eu tenho o oposto
Brota em mim um sorriso
Imaginar o vermelho do seu rosto.
Essa sua expressão combina sorriso
Tudo que é ao contrário disso não foi feito pra você e nem pra mim.
Deixo aqui nessas poucas linhas,
Todo o resumo do pensamento,
Em que a vida é feitas de boas escolhas e não de mau sentimento.
PARA QUE SERVE A SAUDADE?
(Paulo Sales)
Em bela tarde de nostalgia,
Lembro um passado pouco distante,
Em que o pôr do sol, servia de inspiração para compor um futuro próximo.
Esperança, planos e sonhos, faziam parte de um pensamento jovem.
O tempo passou e como professor da vida, trouxe a recordação momentos daquele jovem pensador.
O sonho não tinha limite e o amanhecer era apenas um novo começo.
O pôr do sol passou a ter um ar, uma conotação de melancolia, pois os sonhos e a esperança daquele jovem tinha ido por fim, com o amadurecimento. Ledo engano.
Restou a saudade, mas para que serve a saudade, senão para que o passado se faça presente e venha inspirar o futuro.
A conquista não depende de um pensamento jovem, sequer de um jovem pensador, também não deixa de acontecer por ocasião dos percalços da vida.
A saudade alimenta o hoje, e faz brotar o amanhã.
O sonho se finda com a realidade; mas do que serve a realidade sem um sonho?
Então me alimentarei com a saudade, fortalecerei o presente e seguirei sempre em frente, pois a esperança e o sonho não tem idade é tão somente o deleite para a humanidade.
ENSINAMENTOS NO FUNDO DE UMA PANELA
Ainda há pouco estava na cozinha acompanhando a Lulukinha, minha esposa, fazendo uma sobremesa e ela, de repente, me dá uma panela para eu “raspar o fundo” e imediatamente voltaram a minha mente cenas de minha infância.
Naquela época, minha mãe, a sábia Dona Cotinha fazia exatamente igual, ou seja, deixava generosas porções de sobras de doces no fundo das panelas para que eu aproveitasse e desse uma raspadinha.
Essas raspadinhas não eram de graça não, porque toda panela raspada eu tinha que lavar e só haveria fundo de panela para aproveitar se eu participasse de toda a confecção da sobremesa.
Atualmente percebo a sagacidade e genialidade da Dona Cotinha, porque estava me ensinando, ao participar das suas atividades, da importância da mulher em uma casa e, também, ao me fazer lavar as panelas que não era humilhante para o homem ajudar a mulher; muito pelo contrário, esse tipo de atividade estreitava mais os laços familiares.
Dona Cotinha já se foi, mas os seus ensinamentos permanecerão em mim para sempre!
Pedro Marcos
Assim como a chuva inesperada, meus sentimentos pouco familiares e complicados foram definidos em um único momento.
"A maioria dos Fisioterapeutas tem pouco contato com a gestão na graduação. Desenvolvemos competências gerenciais de forma intuitiva e isso repercute na forma como somos remunerados pelos serviços prestados".
Fui pedir um pouco de banha a Dona Alice. Ela deu-me a banha e arroz. Era 9 horas da noite quando comemos. E assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava contra a escravatura atual - a fome!
Na vida...
Fiz de tudo um pouco...
Mas...
Sei que eu...
Preciso ainda viver muito....
E por essa mesma vida...
Pisei em pedras...
Pisei em flores...
Pisei em mares...
Pisei nas próprias dores...
Caminhei pelas estradas...
Voei nas nuvens...
Comi na marmitex...
Comi no caldeirão...
Do roçado...
Ao curral...
Domei também cavalo chucro....
E pelas trilhas da vida...
Empurrei carrinho de mão...
Preparei massa concreta...
Reboquei paredes....
E com essas massas....
Enchi meus pilares....
Hoje....
Homem de Alma robusta....
Me acostumei com tudo...
Ao ocupar daquilo que eu tinha...
Sem rumos...
Sem sabedoria...
Todo dia...
Eu voava sem destino..
Mas a vida é assim..
Um aprendizado....
E a voltar no tempo...
Percebo que...
Tudo tem sua hora...
Tudo tem seus motivos...
Tudo tem seu momento...
E por saber que o tempo...
É mais que o tempo...
Explicações...?
Não...!
Não quero explicações...
Justificar o que ficou...
Ou justificar o que não vivi...
Ou até...
Vivi e não aprendi....
Mas nas carteiras da vida...
Muitas páginas eu percorri...
E pela escola do tempo...
A voz minha...
Somente minha...
Muito alta gritou...
E no dançar da chuva....
Armaduras robustas eu criei...
Assim....
De antena Wi-Fi ligada aos céus...
Com as dores me acostumei...
Minha ligação...
On-line com os anjos estou...
E cada chamada recebida...
Uma nota que eu ganho...
Por noites...
Viajo ao horizonte desconhecido....
A música fala...
A música me acalma....
Quero eu...
Me juntar aos pássaros...
E com eles...
Quero ter Canticos de fé....
Vagueio sozinho...
Relacionamentos bom esse...
Que tenho comigo mesmo...
Caio...
Me levanto...
E pelas nuvens...
La vou eu...
Novamente voando...
Desse jeitinho....
Sofrer menos...
Mas nessa vida que levo...
Ah algo forte que ainda corrói...
Disse e repito...
Sou muito fácil de lidar...
E acostumo com tudo...
Mas viver por viver...
Já é pedir pra mim...
O mais que absurdo....
Autor:José Ricardo
Somos todos iguais, o que diferencia uns dos outros é o caráter, uns tem muito, outros tem pouco ou nenhum. Preconceito é sinal de IGNORÂNCIA em todos os sentidos, TRANSCENDA!
Oh Dor....
Pensativo
Um pouco....
Ou muito...
Nem sei...
O que pensar....
Perdido....
Voando....
Num andar...
Ou voando sem parar....
Totalmente sem rumo...
Não sabendo...
Onde vou parar...
Eu digo.....
Através dessas linhas...
Com escritas á lacrimejar...
A caneta....!
Até vazou...
Paracia sentir...
A dor....
Que aqui...
Está me corroendo....
Nobre amor....
Nobre pensamento...
Parece estare....
Tudo bagunçado....
Totalmente fora do lugar...
Nas doloridas noites....
Infinitas noites...
Aqui mesmo....
Neste meu leito....
Minha cama....
Oh cama....
Só você....
Pode dizer....
Os retorços...
Das noites....
Do meu imaginar...
E o meu chorar....
Descanso....!
Como descansar....?
Um cansaço....
Nem sei....
Como decifrar...
Mas preciso dar um tempo....
E tentar entender...
Esse meu sofrer...
Antes de morrer...
Uma dor....
Que dor....
Maldita dor....
Mais que horror.....
Vou buscar o amor....
Com todo o sabor....
Quem sabe uma dia....
No sofrer dos meus dias....
Acaba essa dor....
Que hoje me maltrata....
Com todo ardor....
Autor:José Ricardo
Fantasmas te perseguem
Os da madrugada
Te conheço como desejo.
Pouco conheço.
Mas. Os sinto cortar a carne.
Muito além de qualquer coisa
A sinto dentro do meu corpo.
Espinhos da paixão.
Noite a dentro de seu corpo.
Seu beijo gostoso.
Sempre vou estar dentro da sua alma.
Espero a noite com doces lembranças
Nua e tenra solidão.
Vejo teu corpo e compreendo sempre até que enfim esteja em minha vida.
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