O Homem que Nao se Contenta com pouco
O que importa não é o que você e eu pensamos, é o que a Bíblia ensina. As pessoas têm suas próprias idéias sobre o que constitui um cristão. Vocês percebem isso quando discutem essas coisas com outras pessoas, e elas dizem: “O que eu afirmo é isto”. E devido eles o terem dito acham que isso deve ser verdadeiro. Contudo, certamente não há um padrão definitivo do que torna um homem em cristão, exceto na Bíblia. O que conhecemos do cristianismo fora da Bíblia? Que direito temos nós de afirmar: “Isso é o que eu penso que torna um homem em cristão”? Certamente, a Bíblia é nossa única regra e autoridade. Nada conhecemos de Jesus Cristo, à parte do que encontramos na Bíblia, e não temos qualquer direito de postular o que é a experiência cristã fora do ensino da Palavra de Deus. Aí, eu digo, está o único teste e o único padrão. Eu diria novamente com Lutero: “Não conheço outro Deus senão Jesus Cristo”. Nada conheço além do que encontro na Bíblia, e o que encontro nela é que eu estou passando por este mundo, que tenho de encontrar-me com Deus face a face, que há um único caminho pelo qual eu posso fazer isso sem medo, horror, estremecimento, alarme e destruição final, e isso é prestar uma pronta obediência ao que Deus me fala em Sua própria Palavra, crer em Seu Filho o Senhor Jesus Cristo, e entregar-me e toda a minha vida a Ele. Se faço isso, se reconheço meu pecado, se percebo minha necessidade de perdão e creio que tenho isso através de Cristo e Sua perfeita obra, se suplico e oro por esse novo nascimento e o recebo, então afirmo que certas coisas me acontecerão.
Espero que ninguém esteja vivendo sem a alegria da salvação, pelo fato de não reconhecer que ela é dada gratuitamente por Deus a qualquer momento. Deus não pede que você faça alguma coisa. Ele pede que você a receba agora, que você creia em Sua palavra. Oh, que tragédia, o fato das pessoas estarem privando a si mesmas dessa alegria, por esse motivo!
Uma terceira razão que explica porque muitos não têm essa alegria da salvação é o simples fato que eles gastam tanto tempo olhando para si mesmos, em vez de olharem para o Senhor. Eles erguem para si mesmos um padrão de perfeição. Lembro-me do triste caso de um homem muito piedoso que eu conheci. Ele tinha duas filhas que eram excelentes mulheres. Ambas já tinham alcançado a meia-idade quando eu as conheci. Elas viviam, em certo sentido, para as coisas de Deus, e mesmo assim, nenhuma delas ainda havia se tornado membro de uma igreja cristã, ou mesmo participado da Ceia do Senhor. Com respeito às suas vidas e conduta, vocês certamente não poderiam conhecer pessoas melhores, contudo, elas nunca haviam se tornado membros de igreja e jamais participaram do pão e do vinho. Por quê? Elas diziam que não sentiam que eram boas o suficiente. Qual era o problema com elas? Elas estavam olhando para si mesmas em vez de olharem para a consumada e perfeita obra de Cristo. Vocês olham para si mesmos e, é claro, serão miseráveis, porque no íntimo há trevas e escuridão. O melhor santo quando olha para si mesmo se torna infeliz; ele vê coisas que não deveriam estar ali, e se nós gastarmos todo o nosso tempo olhando para nós mesmos, permaneceremos na miséria, e perderemos a alegria. Auto-avaliação é coisa boa, mas introspecção é ruim. Vamos mostrar a diferença entre essas duas coisas. Podemos examinar a nós mesmos à luz das Escrituras, e se fizermos isso, estaremos sendo conduzidos a Cristo. Mas com a introspecção, um homem olha para si mesmo e continua fazendo assim, e se recusa a ser feliz até que possa se livrar das imperfeições que ainda estão ali. Oh, como é trágico o fato de ficarmos gastando nossas vidas olhando para nós mesmos em vez de olharmos para Aquele que pode nos fazer livres!
Acaso não é uma coisa maravilhosa que essa alegria é totalmente possível para criaturas como nós? Não haveria algo quase ousado sobre esta oração de Davi? “Restitui-me a alegria da tua salvação”, disse o adúltero e assassino, o mentiroso, o homem que é responsável por tantos problemas — “restitui-me a alegria da tua salvação”. Como pode um homem como esse ainda ser feliz? Seria possível? Sou grato a Deus porque isso é possível, e é o motivo pelo qual prego este evangelho a vocês. Isso é a glória desta salvação maravilhosa. Ele pode dar essa alegria a um homem que tem descido tão fundo, e pode elevá-lo para as alturas da alegria e satisfação. E faz desta forma: ele pode tornar o pior pecador alegre e feliz pelo fato de dar-lhe uma certeza de perdão e absolvição. O único que pode dar perdão é Deus, e, graças a Deus, Ele o faz! E Deus não apenas perdoa, Ele pode fazer-me ciente de que tem me perdoado. Saber isso é perder aquela sensação miserável de culpa e frustração. Ninguém mais pode fazer isso, mas Deus pode. Então, embora eu tenha afundado na mais baixa profundeza do pecado e degradação, Ele pode fazer-me regozijar em Sua grande salvação. Por conseguinte, Ele me concede isso dando-me uma nova natureza e um senso de um novo início, um novo começo. Nenhum homem pode ser realmente feliz e satisfeito, se ele sente que vai gastar o resto de sua vida exatamente como era antes, porque ele argumenta da seguinte forma: “Eu estou arrependido pelo que fiz, mas sei que vou fazer a mesma coisa novamente. Oh, desventurado homem que eu sou, em que miserável existência eu me encontro!” Todavia aqui é uma oferta de uma nova natureza, um novo início, um novo começo. Esse é o evangelho de Jesus Cristo. Ele propõe nos criar de novo, fazer de nós novos homens com a natureza divina dentro de nós, e assim temos um novo começo de vida. Não apenas isso, mas isso por sua vez faz um homem sentir que libertação é realmente possível. “Eu preciso de Ti todas as horas,” diz o cristão. “Fiques Tu bem junto a mim.” Por quê? “Tentações perdem o seu poder, quando Tu estás por perto.” Eu começo a sentir que Ele está comigo; e Ele é mais poderoso que o maligno. Ele venceu o diabo e pode me capacitar a fazer o mesmo.
“Restitui-me a alegria da tua salvação; e sustém-me.” “Sustém-me — eu não posso sustentar a mim mesmo”, ele disse. “Sustenta-me, eu sou frágil e fraco, e o mundo é sombrio e pecaminoso. Estou cercado pela tentação, insinuações e sugestões de pecado. Tenho medo de cair; sustém-me Senhor.” Esse é o cristão — um homem que reconhece que se Deus não o sustentar, ele certamente cairá.
E a última coisa que ele expressa aqui é: “Restitui-me a alegria da tua salvação; e sustém-me”, diz a Versão Autorizada, “com teu espírito livre.” É convencionado que essa é uma tradução errada; é melhor desta forma : “sustém-me com um espírito voluntário”. Noutras palavras, ele está orando por isto: “Eu peço que Tu me enchas com um espírito voluntário, para que eu esteja sempre disposto a fazer o que Tu pedires de mim. Quero estar disposto para andar no caminho dos Teus mandamentos, então restitui-me essa alegria da Tua salvação e sustém-me com um espírito reto e voluntário”. E é claro que o cristão sabe que tudo isso só é possível de uma maneira — a maneira que Davi já havia expressado nas palavras: “Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo”. Esse era o maior medo que ele tinha, que Deus, por causa do seu pecado, pudesse voltar as costas para ele. “Não faça isso”, clamou Davi; “não me lances da tua presença, não retires de mim o teu Espírito Santo.” Noutras palavras, o cristão reconhece que, como ele precisa de uma firmeza na vida, precisa de ser apoiado, precisa desse espírito voluntário, há uma única resposta, e essa resposta é o dom do Espírito Santo. E, graças a Deus, essa é a resposta do evangelho no Novo Testamento. Deus coloca Seu Espírito em nós; e o Espírito de Deus pode fazer-nos firmes, Ele pode nos sustentar, pode nos dar essa disposição, essa prontidão para andarmos no caminho dos mandamentos de Deus. A confiança do cristão nunca está nele mesmo; ela está no poder do Espírito Santo que Deus em Cristo, e através de Cristo, dá a ele.
A questão importante não é - "Posso me ver crescendo mais e mais santo?” mas - "Quando eu olho para trás em minha vida, três ou cinco anos atrás, Cristo significa mais para mim hoje do que então? Eu penso menos de mim mesmo hoje do que então? Cristo está crescendo e eu diminuindo? Estou crescendo na apreciação de Cristo, e em minha auto-depreciação?" Esta é a visão Puritana de auto-exame com respeito à santidade.
...bonito mesmo não era o sorriso, o olhar, o corte de cabelo, a roupa...Bonito mesmo era o conteúdo!
Me maltrate, fale mal de mim, diz que não presto, se não sou bom assim, não sou como você queria, mais vou ser alguém um dia, melhoro cada dia, sei que minhas forças vão voltar, e assim voltarei a acreditar e forças terei para lutar.
Sempre acreditei que a melhor forma de testemunhar o que sentimos não é só com qualquer palavra bonita , mas com os gestos que diariamente se faz presente na sua vida...
A estrada da tua felicidade não parte das pessoas e das coisas para chegar a ti; parte sempre de ti em direcção aos outros.
A estrada da tua felicidade não parte das pessoas e das coisas para chegar a ti; parte sempre de ti em direcção aos outros.
Prefiro as pessoas que não têm as mesmas idéias que eu e que fazem algo, às pessoas que têm as mesmas idéias mas não fazem nada.
Lute para que sua vida no futuro, seja a mesma que planejou!!! E isso não é por ninguém, é simplesmente pelas noites em claro que passou, por todos problemas que superou, por todo não que converteu em sim, por cada dia que passou, por cada centavo que gastou, pelo seu tempo...
Não há vingança para uma ilusão.
Não se brinca com um brincalhão.
O que te faz pensar que agora vai ganha?
O que você vai conseguir provar quando começar a jogar?
Se não conquistou o que queria!!!
Agora, tentando machucar um coração...
Vai terminar magoando a verdadeira paixão!
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