O Homem que Nao se Contenta com pouco
Não adianta sermos "simpáticos" e "meigos": de maneira superficial e artificial. Quando na verdade não sabemos nem quem somos.
Não basta ser fã chato, tem que ser tão chato a ponto de achar que é mais fã do que todo mundo, só porque é chato
Olhando para o nada e vendo tudo
tudo o que pretendo fazer
tudo que não consegui fazer
Vi também aqueles
meus pensamentos antigos
meus sonhos
minhas preocupações
preocupações essas que me fazem gritar
gritar de ainda não conseguir o que eu quero
Ideias que a sociedade reprimiu quando eu falei
ideias que podem mudar o mundo
mais para a sociedade nada disso importa
desde que para eles estejam confortável
nada mais deve ser mudado
pois sou contrário a esse conforto
conforto de desigualdade
conforto de guerras para fins políticos e religiosos
conforto de que todos devem ser igual perante toda a sociedade
sociedade chata que só olha o que quer e esconde o que não quer para seu bom gosto
Sociedade que precisa ser mudada
mudada para algo que agrade a todos e não a poucos
poucos esses que vão fazer de tudo e plantar ideias sem fundamentos na cabeça das pessoas,
essas pessoas precisam abrir os olhos e perceberem que estão sendo enganadas
enganadas por governos que se julgam honestos e que roubam descaradamente
"Refletir tem o poder de ajudar a tomar sábias decisões que não nos levará ao arrependimento, mas a felicidade.“
A verdade de terceiros só me é compreensível depois que passo a vivencia-la.
Antes disso não passa de meras teorias
Paralelo ao meu trabalho principal, atuo de forma voluntária para várias instituições que não são baseadas no acúmulo de capital. E eu sei bem em qual desses dois horários eu devo fazer jornalismo cidadão e em qual eu devo fazer dinheiro.
Aprendi a não esperar nada de ninguém, quero viver intensamente, pois se vivermos sempre esperando ou entregando a nossa felicidade nas mãos de outras pessoas nos tornamos dependentes e iludidas, quero viver para doar, para dar, para ajudar e compreender, assim não perdemos tempo e quando doamos isso depende apenas de nós, da nossa boa vontade e alem de ganharmos tempo engrandecemos nosso coração e vivemos em paz.
Se a cantada abastece o seu ego, aproveita enquanto sua beleza externa é cativante, mas não faça disso o mais importante, pois com o tempo ela acaba e sua casca não será como antes, valorize a essência essa sim não acaba com o tempo, ou melhor, ela se embeleza ainda mais com o tempo.
Não sei quanto tempo terei que esperar por um amor...pode demorar anos ou até décadas! Esperarei por você, o tempo que for...nem que leve a vida inteira, sei que viverei um grande amor!
Va em frente, não desistas
dificuldades existem para os que realmente lutam. Coisas difíceis são mais prazeirosas quando conquistadas.
O que vem do nada, vai do mesmo jeito que veio.
Estou feliz, por isso já não escrevo, porque estou feliz;
É incrível como minha inspiração vai embora sempre que a felicidade chega.
Maldita felicidade!
Não estou nessa vida a passeio e nem de brincadeira, vivo todos os detalhes na minha simples intensidade no qual não transpareça o medo;
Entendo que sou herança... Herança da inspiração e presente da nossa própria vida para que pudesse te conhecer, aprender... E amar você;
As pessoas tem que parar de acreditar que tudo o que elas querem elas irão ter. Não é assim que a vida funciona.
Na totalidade do inurbano, somos caricatos incivis do próprio iluminismo cujo a primeira ordem não me pareça outra senão a necessidade medíocre de competir o tempo todo.
UTOPIA
Meu coração já não mais bate tão tranquilo,
minha consciência tornou-se uníssona imaginação.
De tantas filosofias que sinto, vejo, ouço, transmito,
e do lábaro que ostento; suas estrelas: “conflito!”
contestamos com a mudança da relação.
E o brado retumbante, quem o ouve? O que este diz?
E a voz dos filósofos contemporâneos, alguém escuta?
Suas teorias, alguém as lê?
E o que segues, é de fato apoteótico
ou são obras das novas tecnologias?
A influência do Novo desperta-nos um senso crítico:
o senso insensível; o juízo, uma utopia!
Que tudo nos traga reminiscências,
todos os campos, desde os profissionais,
das artes às ciências;
filhos e pais...
[...] e que Deus nos livre das tecnológicas hegemonias.
E a democratização do saber,
anestesia o povo ou populariza e promove o conhecimento?
E o brado retumbante, que o ouve e compartilha no convívio social?
Quem o estimula no campo e na cidade?
E quem o analisa com os nossos menores de idade,
se estes estão embriagados e viciados numa rede também social?
Emerge, portanto, o senso trágico
que esteve ora adormecido, ora desperto;
por consequência o conflito do jovem contra a ortografia
e que vença o que for certo!
Lamentavelmente teremos um jovem reprovado no vestibular
vagando pelo mundo com seu destino incerto.
Ontem fora um sonhador – ele queria!
Hoje ele sofre a dor – ferida da realidade,
da tecnologia, da contemporaneidade.
– Mas é hora de mudança! – Disse este rapaz.
– Vou fugir da hegemonia, abandonar as desvantagens da tecnologia,
enfim, viver uma vida de paz. Vou estudar ortografia,
matemática, geografia, e outras matérias mais.
Sendo moderno, vou com a tecnologia me informar,
com seus benefícios, transbordar;
vou refazer aquela prova e passar no vestibular.
– A utopia ensinou-me uma lição e este brado retumbante com todos irei compartilhar:
“Retroceder sim. Render-se jamais!”.
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