O Homem Errado Luis Fermando Verissimo
Eu tento explicar meu amor por você;
Mas eu não consigo me expressar com palavras o que a alma sente com sentimentos inexplicáveis.
Enquanto houver sol;
Eu vou te amar pela eternidade;
Onde a alma vence o tempo na terra;
Pra viver junto da minha felicidade.
Mariane
Meados de Novembro meu senhor
Que faço eu um pobre efermo?
Por onde procurei meu amor?
Meu lider supremo.
Por quais caminhos deverei seguir?
...Nao temas pois ainda verás
Nos olhos de Mariane o amor que procuraste nobre caminhante fugaz.
Em seus olhos encontrarás o fim para sua solidão;
A água para sua sede;
A manjedoura para seu repouso eterno ;
Não temas pois nenhum dia foi em vão;
Nem provações e nem desilusões,
Foi aprendizado para que tu tomaste decisões que mudariam seu destino
Nela tens a esperança e felicidade que jamais encontraste pois quando procuraste não estavas cego pela razão.
Caro efermo;
Agora que estais curado, segures firme na mão de sua amada;
E leve-a , pois nada tu irás suplicar a mim pois tens a bênção de mim e ela seguirá junto a ti o seu caminho ate fim de um novo começo.
Vivemos num tempo em que os que dormem mais profundamente se consideram os “despertos”. Nunca vivi num mundo tão “fake” como esse. Meu antídoto, minha vacina, meu antivírus contra tudo isso tem sido continuar acreditando no poder do amor para escapar dessa Matrix.
"Procure dominar o hábito de nunca desistir de seus sonhos,
projetos e suas ideias.
A desistência é a máquina que tem prazer em matar,
sonhos, projetos e ideias deixadas para o amanhã"
Assim como é preciso saber bater as asas antes de aprender a voar, de igual modo também é preciso acreditar em si mesmo antes de provar que realmente é capaz.
Acredite em você mesmo e será capaz de fazer tudo que for possível, mas para conseguir o impossível, só é possível mantendo a fé em Deus.
Erga a cabeça, olhe pra frente, e ande! Vá o mais longe que vc conseguir! Depois, descanse, e comece de novo! Siga sempre em frente!
Lembro-me de a memória me ter falhado em certas ocasiões da minha vida. Talvez seja este um dos casos. Acontece a qualquer um. Não é nenhuma tragédia. Há quem viva fazendo de conta que não tem memória. Certamente uma grande tragédia.
Durante o dia partilhamos a memória de pessoas e de acontecimentos. Iluminados pela certeza de sabermos quem somos, donde viemos e para onde vamos. Quando chega a noite é a memória que nos separa e nos distingue. Cada um cobre-se com a memória que tem. Faça frio ou calor.
Lavramos o solo com mãos e sujamo-las com pó da terra para que do chão cresçam plantas. Removemos com as nossas mãos as entranhas da terra e enterramos lá dentro os nossos sonhos quando morrem para que das cinzas despertem sombras.
Nunca abdiquei de sonhar. Tenho a vida que tenho. Todos os dias tenho de fazer contas à vida, dado que não tenciono sair daqui com uma lata vazia, para depois regressar com ela igualmente vazia e, pior do que antes, esvaziada de esperanças.
Não sei com que rosto ou com que máscara hei de sorrir se precisasse de o fazer. Não me lembro quando foi a última vez. Nunca precisei de sorrir fosse a quem fosse. Tenho o rosto que sempre quis. Não foram as circunstâncias que o moldaram. Moldei-o com as minhas próprias mãos.
