O Homem é um ser Social
O querer obedece toda uma exigência social, cultural, conveniente e compatível segundo padrões especulativos inexatos mas o amar é bem diferente, o amor verdadeiro não segue regra alguma é uma virtude plena e certa de dois espíritos que se querem e se completam, independente das humanas convenções.
O fomento a participação social nas gestões tem aumentado tão rápido que o povo ainda continua letárgico sem ocupar os fóruns, conselhos, orçamentos participativos, conferências, audiências públicas e demais espaços representativos precisamos acordar.
A colaboração, a união em torno de objetivos comunitários e a realização social frutoda atividade política é a expressão sublime do agir humano.
O programa de estabilidade econômica e social criado por um Estado, tendo em conta o futuro, quando no presente se vive a instabilidade extrema, torna este programa um fracasso logo à nascença, pois, não se pensa em estabilizar o futuro, quando o presente não nos dá a certeza de que voltaremos a ter um amanhã.
A estabilidade social de um País, não está na elaboração de um programas político bem concebido, está antes, na capacidade dos gestoras públicos tornarem eficazes e concretas as suas ações, que visam resolver na prática os problemas reais que afligem o povo, que vive em extrema pobreza.
Brasil: contexto filosófico, político e social
Ano de atividades eleitorais, é verdade que o mecanismo é aborrecedor e muitos preferem a se curvar pela negação participativa, mas essa plenitude é onde se registra o capital principal de todo andamento e ornamento das demandas estatais, palpitar, votar, calar, manifestar o descontentamento, e agregar quem sabe um pensamento ou um conhecimento de causa, mas uma verdade não se pode negar, vimos à tona um fundeb a se votar, necessário é verdade, mas não crucial, pois a envergadura está mais embaixo, e no feito de tanto despacho, a educação esculacho, não sou eu que falo, o ideb relata, os dados assustam, e machuca quem lida de frente com a situação, educação, consciência, estruturação, a família, a inclinação do homem pela desarmonia dos bons fatores, se a vida espiritual alimenta a direção fértil do caráter, por que o dispêndio pelos aromas de carnaval, não poderia martelar noite e dia, a que se precisa entender, organizar as famílias, a que o caráter venha aprender, não se pode machucar as criancinhas, constituindo jovens rebeldes e algozes do destino, oh, meu Deus supre cotidianamente a natureza precária do homem, mas a desobediência consome, e tudo torna se preocupante, meu povo, liberte se aquela águia de voo rasante, para renovar, criar, libertar, onde tudo possa ir além da fala política filosófica, que o povo seja uma eficácia no socializar no tocante em aprofundar e intrometer nas razões que equacionam as necessidades, que o meu Brasil possa experimentar vida.
Giovane Silva Santos
O serviço do padre não é do advogado, do assistente social, do líder político, do líder sindical e do revolucionário social. Não é, não é! O padre é fiel ao seu ministério quando se dedica de corpo e alma para as coisas de Deus.
Ao contrario que muitos pensam, o estudo cultural e o conhecimento social não gera maior importância a ninguém e sim sempre maiores responsabilidades, principalmente com o ambiente carente dos invisíveis.
Doar alimento a alguém não é assistência social... é defender o direito básico desta pessoa de se alimentar.
Em muitas “igrejas” o amor solidário deu lugar a uma “assistência social” que será usada como propaganda e marketing para agendas de programas de poder político.
Ainda que haja tumulto, confusão e histeria social, não entre na fileira dos covardes, apressados e atônitos para que seus olhos alcancem uma saída inteligente e a sua alma ache um lugar de agradecimentos.
A crise ética, que perpassa da base da pirâmide social ao seu topo, é a mais preocupante e danosa de todas as crises.
"Isolamento social, acústico e térmico.
Esse é nosso cenário. Não há convívio entre nós apenas formalidades, não diálogos apenas troca de informações, não a mais toque, carinho, contato pele a pele. Somente um "oi" "boa noite" "tchau", forçado e frio, tanto quanto os ventos de Agosto."
A linguagem lança feixes de realidade sobre o corpo social, estampando-o e moldando-o violentamente.
O clamor social em apontar um culpado é maior que o exercício da efetiva justiça.
A mesma pedra que pode erguer um castelo pode tirar uma vida o resultado está em nossas mãos.
Não importa a geração a humanidade sempre teve uma forma grotesca de julgamento, a punição aos pecadores sempre foi um marco atemporal.
Nos primórdios os errantes eram apedrejados, a medida que evoluímos passamos a usar fogueiras, a crucificação, forcas, guilhotinas... as gerações mudaram, mas o animalesco clamor de senso de justiça continua latente.
Quem seria você em uma geração passada, o acusador que atira uma das pedras, o promotor que assiste vibrante na plateia a forca entrar em ação ou o juiz que está pronto a exercer seu senso de justiça com uma tocha na mão?
Talvez o mais óbvio seja retrucar: Ah! sou evoluido demais para agir assim... Eu não! Eu seria a diferença nessas sociedades retrógradas.
Seria mesmo?
As gerações mudaram, mas as condenações continuam, hoje, o fervor digital é tão perverso quanto uma pedrada, tão cruel quanto uma forca ou tão destruidor quanto uma fogueira ardente.
Nossa nova geração de paladinos da justiça é sutil e talvez a mais ardilosa de toda a história da humanidade, os julgamentos são instantaneamente definidos no espectro da suposição e suas ações são covardemente executadas.
Atrás de uma fachada de hipocrisias desvairadas vidas são devastadas pelo patético poder de um clique, sem perdão algum.
Somos mesmo a diferença ou somos parte de mais uma geração de "juízes" perversos?
Reflitamos!
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