O Homem é antes de tudo um Animal
Cristo não veio para tratar os sintomas. Ele veio para chegar ao cerne da doença do homem: o pecado.
Quando uma mulher conhece um homem ela deixa de querer o moleque e quando uma mulher conhece uma mulher ela pode deixar de querer um homem.
TENTEI ESCREVER MEUS VERSOS
Numa forma de cordel
Falava do homem valente
Do tipo do coronel
Que amedronta muita gente...
De um povo sofrido
Daquele homem disposto
A enfrentar a chuva e o sol quente
Trazendo a marca no rosto
Orgulho em se olhar de frente...
Que mesmo passando fome
Encantam seus amores
Plantando no chão as esperanças
Num emaranhado de cores
Para colher o futuro pensando nas crianças...
A ROTINA DE MUITAS MULHERES
Faz o que o homem não faz
Levanta na madrugada
Pula da cama, faz café
Deixa a cozinha arrumada
Pra não perder a hora
Se veste apressada.
Deixa os filhos na escola
Segue para trabalhar
Volta para casa correndo
O almoço vai preparar
Coloca a mesa pra família
Ela, nem consegue descansar.
A tarde, nova batalha
Final de semana chegando
Limpa a casa, lava roupa
O marido só reclamando
Ou tá tomando cerveja
Ou com amigos jogando.
Rotina de muitas mulheres
Sem saber o seu direito
Na correria do dia a dia
Ainda é vítima de preconceito
Explorada pela sociedade
São tratadas sem respeito.
Autoria Irá Rodrigues.
Para criar, Deus só tinha que falar, para resgatar, tinha que sofrer. Ele fez o homem pelo seu fôlego; e salvou-o pelo Seu sangue.
Teologia Arminiana
Apegue-se a toda a Bíblia, não somente a uma parte dela. Um homem não fará muita coisa com uma espada quebrada.
Teologia Arminiana
O feminismo trouxe primeiro, a masculinização da mulher; depois, a feminização do homem; por fim, a bestialização de ambos.
Qualquer pregação ou ensino que faz o homem ou a mulher ter aptidão para salvação, é uma tentativa enganosa de tentar anular a atuação da Graça e o escândalo da Cruz.
Seja qual for a bondade que haja no homem, ou tenha sido praticada pelo homem, Deus é o autor e o praticante dela.
No coração de todo filho do homem há um fundo inexaurível de maldade e injustiça, enraizado de forma tão profunda e firme na alma que nada, a não ser a Graça toda poderosa, pode curar isso.
Nenhum homem crê em Cristo a menos que tenha sido previamente disposto e preparado pela graça preveniente.
O homem de hoje, que se volta para o ideal coletivo, faz de seu coração um antro de criminosos.
Isto pode ser facilmente verificado pela análise de seu inconsciente, ainda que este não o perturbe. Se a “adaptação” ao seu ambiente é normal, nem mesmo a maior infâmia de seu grupo o perturbará, contanto que a maioria dos companheiros esteja convencida da alta moralidade de sua organização social.
A pessoa é masculina e feminina, não é só homem ou só mulher. De tua alma não sabes dizer de que gênero ela é. Mas se prestares bem atenção, verás que o homem mais masculino tem alma feminina, e que a mulher mais feminina tem alma masculina. Quanto mais homem és, tanto mais afastado está de ti o que a mulher realmente é, pois o feminino em ti mesmo te é estranho e desprezível.
Equívocos humanos
Deus criou a energia atômica, o homem diabolicamente fez a bomba nuclear liquidando milhares de criaturas em poucos minutos; criou o álcool, que limpa metais, desinfeta ferimentos, move motores, dissolve tintas, aquece no frio e é um vasodilatador, mas o homem o usa para se perder no alcoolismo crônico. O Criador produz laranjas, pêras, maçãs, alface, repolho e cenouras, mas o homem despreza a dádiva divina de frutos e vegetais e, estupidamente, constrói matadouros, charqueadas e frigoríficos, onde trucida aves e animais, seus "irmãos menores", e depois os come assados, cozidos ou fritos, abarrotando de restos de cadáveres o cemitério do estômago. Sem dúvida, os civilizados superaram os honestos silvícolas, os quais devoravam a carne crua do adversário valente sem o requinte culpável da panela de pressão ou da churrasqueira moderna. Deus enfeitou as florestas com pássaros multicores, mas o homem, para descansar do trabalho semanal, diverte-se caçando e matando as aves no tétrico esporte da morte.
Quando o homem, munido de fuzis automáticos, com lunetas telescópicas e sincronizados com luz infravermelha, persegue e mata os animais desesperados em custosos "safáris", para se envaidecer em rodadas de uísque, ele é consagrado destemido caçador; mas, se o tigre ou o leão o mata, pelo direito recíproco de defesa, o "pobre caçador" é então vítima de uma fera.
Ramatís - do livro O EVANGELHO À LUZ DO COSMO.
ABAIXO A BANDARILHA
Que mal o touro fez ao homem?
Maldito bípede desumano...
Enfurece o quadrúpede ...
Usa a bandarilha colorida...
Sangra aos poucos...
Causa dor no dito animal...
Quem seria racional?
Na arquibanda gritam “olé”...
Em nome de uma cultura,
De um costume tão estúpido,
Raça maldita e estúpida,
Que sente prazer em causar a dor
Usem criminosos como touros,
Seriam mais justos,
Criem seus filhos bípedes como touros,
Coloque-os na arena,
Como numa arena romana,
Cheio de um povo dito civilizado,
Quando seu filho tiver sangrando
Jogue flores e grite “olé”...
Maldito costume humano,
Causar dor pelo prazer de outros,
Castrem esses humanos desumanos,
Que são ditos cultura antiga,
Orgulham-se de ser primeiro mundo,
Mas não respeita o ser vivo...
Venha um Tsunami ou Terremoto,
Faça a limpeza dessa injustiça.
Ai os poucos humanos racionais
Que se enojam com as bandarilhas,
Poderão respirar e gritar a Deus... Olé!
15-01-2013
Bandarilha s.f. Dardo ou farpa cuja haste é enfeitada com uma bandeira ou,
Com fitas de papel de cores e que os toureiros espetam no cachaço dos touros
Quando estes são corridos.
Se você deseja ajudar seu amigo, faça-o de maneira que não traga sobre si os fardos de seu amigo.
O homem que não sabia rezar
Conta-se que um velho circense, após ter sido despedido do circo ao qual dedicara toda a sua vida como malabarista, vagueou sem rumo, à procura de quem lhe desse emprego e abrigo.
Não era fácil, afinal não desenvolvera outras habilidades, não era mais jovem e tampouco sabia ler e escrever.
Após muitos meses perambulando e já doente, bateu à porta de um Mosteiro, encontrando a caridade dos monges que o recolheram e dele cuidaram até que sarasse.
Sua tarefa passou a ser cuidar do jardim, o que ele foi aprendendo com algum esforço. Todavia algo o incomodava. Ao observar a rotina dos religiosos, os cantos, as orações em Latim, sentia-se triste por não poder acompanhá-los.
Ele também queria orar e cantar hinos de louvor ao Deus da sua compreensão. Mas como? Não tinha as palavras certas, sentia-se rude e indigno de adentrar a Capela. Como poderia ele falar do seu amor por Jesus, cuja imagem se destacava majestosa ao fundo do Santuário?!
Certo dia, esperou que todos se recolhessem, tomou todos os seus aparatos circenses e acercou-se da linda imagem do Mestre na Capela.
Começou a fazer a única coisa na qual ele era exímio... à sua volta, arcos, bolas, pratos subiam e retornavam as suas mãos, em movimentos perfeitos.
Ele esperava o milagre de ver no semblante do Senhor, um leve sinal de que a sua prece - embora incomum - estava sendo recebida.
E foi persistindo nos seus malabarismos, como se executasse a mais linda canção de louvor, sem dar-se conta do tempo, nem do suor que já escorria abundante por todo o seu rosto.
Os monges, ao notarem os estranhos ruídos vindos da Capela, levantaram-se com cuidado, receando tratar-se de algum meliante.
Todavia, quando chegaram à porta, pararam estupefatos diante da cena que presenciaram.
É que neste exato momento O Senhor inclinava-se e, com o manto, enxugava o suor daquele homem simples que não sabia rezar, mas que não obstante, rezara com todas as forças do seu coração !
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