O Homem é antes de tudo um Animal
O objetivo de toda civilização é converter o homem, animal de rapina, num ser manso e civilizado, isto é, num animal doméstico.
O animal vive com uma sabedoria que não tem evolução.
O homem vive com um conhecimento em estado de evolução.
O homem como animal é este ser constituído de razão, de discernimento, de capacidade de pensar, um ser que vive em sociedade, que constrói e influencia na história, se comporta de acordo com os seus interesses pessoais e coletivos. O princípio sociológico, histórico, ético e moiral fazem parte da soma do conhecimento humano, da riqueza do conjunto de ideias, crenças, costumes, arte e tecnologia. Os padrões culturais de um povo, suas atitudes, sua fé, sua religiosidade, está elencada na soma de gerações, de sua gente, de seu clã, de sua tribo, de sua região, de seu país.
O animal irracional à procura de humanos fareja os destroços; o bicho homem com sua loucura vitimiza o cão dócil.
Entre o homem e o animal: o animal é mais feliz. A inferência humana prova que a felicidade é complexa. O animal atribui a felicidade aos humanos, e isenta-se de ser servo da mesma.
A ferocidade de um animal está vinculada ao seu extinto de sobrevivência e a do homem à sua própria ganância, até mesmo pelo que não lhe pertence
Francamente, não concordo em chamar o homem de animal. Porque se o homem, realmente, honrasse sua animalidade, usaria a tal da razão, da qual tanto se orgulha, para ser um pouco melhor com seus irmãos irracionais.
O maior desafio do homem é fingir.
É fingir não ver a carne e não se lembrar que de um animal em matadouro, aflito e oprimido vai ser futuramente aquilo que no prato está.
É fingir não ver dor quando alguém geme de dor e é roubado de cena quando a luz da vida se apaga.
E fingir não ver amor nos olhos daquele que por ele teu coração bate mas não é por ti.
É fingir não ver que as pessoas acusam-no pelo que você superficialmente parece ser.
É fingir não ver fome em outros cantos do mundo quando aquele muito desperdiçado no prato desperta pra consciência uma lasca de dor latente.
O homem finge não ver o escuro, cria para si uma lampada reacendendo as coisas, apagando outras quando lhe convém e conduzindo os olhos pro lugar menos doloroso pra retina do coração.
O ANIMAL E O HOMEM
Adoraria come-la,
sim, come-la,
sentir seu sabor acre e doce em minha boca,
apreciar cada parte de seu corpo desnudo,
senti-lo convulsionar a cada mordida,
a cada pedaço apreciado,
saciar minha fome em seu corpo,
sentir sua energia tomar meu corpo,
sorve-la inteira ate saciar minha fome.
FIM DO ATO CANIBAL.
Prefiro conquista-la,
não por um dia,
mas, por toda uma vida,
a cada dia sentir seu perfume,
seu calor, seu sabor,
sentir o calor do toque em sua pele desnuda,
decifrar os arrepios escritos em Brayle em sua pele,
desbravar com curiosidade,
cada parte de seu corpo como se fosse a primeira vez,
e nunca saciar meu desejo de te-la,
e a cada manhã, acordar faminto,
sedento, e todo dia ter,
e assim viver, e não padecer,
pq sei que seu amor,
sempre vou ter.
FIM DO ATO HOMEM.
A única diferença entre o homem e o animal é que, o homem sabe que a sua vida não tem sentido e o animal não.
Homem
Assim como um animal feroz que vive sempre em busca de comida. Da mesma forma são os olhos do homem que nunca se fartam com aquilo que tem.
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