O Dom de cada Pessoa
Obras de artes foram feitas para serem apreciadas, que tolo eu fui, imaginei que poderia ter essa só para mim.
Eu já amei
Tu já amaste
Ele já amou
Nós nos amamos
Vós já amais
E eles já sabem o que somos:
Loucos apaixonados
Não é somente o luto pelo fim do amor de alguém, mas também a dor de deixar o lugar para outro ocupar.
A angústia do luto pelo fim do amor aumenta com a esperança de reconquistar alguém que continua em nossas vidas, ao contrário da morte definitiva.
Lutos não chorados de amores terminados são dores no coração; exigem elaboração e resignificação.
Não se trata de esquecer, mas de aprender uma nova lição.
O fim da relação não é fracasso, é renovação.
O cenário atual do futebol brasileiro muitas vezes revela uma realidade dissonante em relação ao sonho dos jovens atletas. Treinos engessados, que vão desde a iniciação até as categorias profissionais, moldam os jogadores em formatos rígidos e previsíveis, limitando a criatividade e a expressão individual no campo. O desejo de ver inovação e talento autêntico frequentemente esbarra nas barreiras de metodologias antiquadas, que priorizam a conformidade sobre a originalidade.
Peneiras e avaliações, em vez de servirem como ferramentas para realmente identificar e nutrir o potencial dos jogadores, frequentemente se tornam meras formalidades para satisfazer a sociedade, dando a impressão de que o processo de seleção na agremiação é aberto e democrático. Essas avaliações frequentemente negligenciam os times de transição, que não são devidamente observados pela comissão técnica, pois os clubes já têm seus elencos completos e blindados. Dessa forma, a importância da adaptação e da progressão gradual no desenvolvimento do atleta é ignorada.
O sonho de se tornar jogador profissional, uma aspiração cultivada desde a infância, frequentemente se dissolve em um mercado onde a formação de jogadores é secundária. A prática em campo perde relevância em relação ao extracampo, onde empresários e estratégias de marketing muitas vezes determinam o destino dos atletas. Nesse cenário, o talento genuíno é frequentemente ofuscado pela influência e pelo poder financeiro, evidenciando uma realidade em que a paixão pelo jogo é relegada a um papel secundário.
Assim, o futebol, que deveria ser um terreno fértil para a expressão e o crescimento pessoal, muitas vezes se transforma em uma arena de interesses e estratégias empresariais, sacrificando a verdadeira essência do esporte em prol de agendas externas. O sonho do jovem jogador frequentemente se confronta com uma estrutura que valoriza mais o espetáculo e o lucro do que o desenvolvimento genuíno e a criatividade no jogo.
A capacidade de imaginar o futuro não é para todos, não por falta de habilidade, mas porque a imaginação é um ato de liberdade daqueles que desejam desvendar, inventar e construir algo melhor do que temos hoje. Os sonhadores vislumbram o mundo, e os líderes o moldam por meio de transformações inovadoras.
Uma mente que vê os problemas como desafios a serem superados é sempre mais eficaz do que uma mente que usa os problemas como justificativa para sua paralisia e lamentação. Esta é a postura dos vencedores, que dedicam seu tempo a construir uma mentalidade e prática coerente, buscando prosperidade e abundância para si e para o mundo.
Há quem pense que dinheiro é riqueza. No entanto, riqueza é algo mais complexo do que dinheiro. Riqueza é a capacidade de unir diferentes tesouros, materiais e imateriais, tangíveis e intangíveis, ao longo da vida, para que a prosperidade, não apenas econômica, possa melhorar a nós mesmos e ao nosso entorno
