O dia em que a Mata Ardeu
A vida é uma mata
Tem muitos caminhos
Tem mato fechado
Tem trilhas trilhadas
Desbravar não é mamata
A mente fechada
É uma mente brava
"Vivemos num sistema que mata, existem várias formas de cometer o homicídio, diretamente e indiretamente."
A VERDADE É COMO UM REMÉDIO QUE SE DEVE TOMAR NO DIA E HORA CERTOS, AINDA QUE O AMARGO SEJA O PIOR DOS INCÔMODOS...
Um rio que serpenteia solene
E sutura a mata degradada
Com lágrimas permanece perene
Fertiliza a floresta apaixonada!
Num abraço sem limites
O verde corado de timidez
Para sempre estarão quites
Cada um por si, um de cada vez!
De cima, o Sol como um voyeur
Encanta-se e esquenta o clima
Atrás das nuvens, o encontro do prazer
Procura a poesia e soletra a rima!
A droga do amor 2
Sentimento é algo surreal
Nem todos tem
Nem todos sentem
E os poucos que existem
São desprezados
São deixados de lado
São ignorados
O amor é para pouco é apenas para quem é puro de coração.
O amor quando não é correspondido causa danos irreparáveis.
O amor é uma arma para o bem e para o mal.
Por ele você cura e por ele você mata.
O que nos mantém vivos?
Os sonhos loucos?
Os amores bobos?
Ou tudo isso apenas nos mata aos poucos?
Entre as canções a melhor ficou em mim.
Eu nunca tive algo tão esquisito sério esquisito.
Essa “Pitiquinha” ela fez algo em minha cabeça.
Algo que mudou a direção em que seu estava indo.
Você mudou estou perdido e nem sei a onde estou.
Faço coisas além de mim para me consumir.
Perdi o sentido das coisas e o interesse sem saber.
“Pitiquinha” acerta a minha direção estou vago.
Eu olho você em status e outros, mas bate a saudade.
Suas fotos me marcaram estou sem direção.
Eu queria era mesmo e ter você, mas não posso.
“Pitiquinha” ta difícil vou deixar meu coração.
E que a letra dessa música me basta vou pra frente.
Sei que você já me marcou “Pitiquinha”.
Saudade de você isso está piorando quero você.
Mas tenho que me conter.
Saudades “Pitiquinha”.
Na mata não tinha flor
Tinha o ronco do motor serra
Passarinhos indo embora
Em busca de novas florestas
O que antes era verde
Um cinza se tornou
Na fonte que jorrava água
Riacho límpido secou
A Jaguatirica partiu
Caminho de pedregulho se formou
A bruta ignorância do homem
À terra Desertificou
Agora vem um estranho
Dizendo ter a salvação
Pois é um ilustre doutor
Um notório conhecedor
Do sistema ambiental
De joelhos eu pergunto
Meu senhor,
Meu senhor
Para esta mata atlântica
Este bioma em dor
Onde mora o salvador?
Marivaldo Pereira Souza Mperza
MEU SETEMBRO É MAIS VERDE
Cuida do verde, menina
Cuida do verde que guarda.
Cuida do verde e ensina
Que nem tudo de fogo é de mata.
Cuida do verde, da planta, do chão.
Cuida com amor e não mata
Cuida do ar, solo e plantação
Que o verde tá na bandeira, Brasil pragmata.
É de amor, pavor e unção
Que o país grita e se cala.
Mas é de fervor, temor e pendão
Que o fogo se ascende e se apaga.
Acalenta o coração que chora
Da mãe de rios em escoamento,
Mãe Terra, que adormece agora
Anestesiando seu sofrimento.
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