O dia em que a Mata Ardeu
O medo mata os sonhos, os que não morrem ficam adormecidos na alma, e viram arrependimentos que vão te atormentar o resto da vida.
Minha Vida... Meu Lar
Meu campo é minha poesia
Ao som dos pássaros posso rimar
O verde da mata me inspira
Para nas sombras das árvores poetar
Em cada planta brota um verso
O campo vira cordel
Na Minha Vida... Meu Lar.
sou ar
e vento que suspira
no alento um beijo que morre,
desejo ser a água que mata tua sede...
no florescer da solidão...
Suicídio
A mãe natureza é desprezada,
Até em tempo de pandemia ela é massacrada,
Quem mata a mãe natureza, também se mata!
Carnes têm muitas: de ave, de porco e de boi; se a carne humana mata outra, só serve para o húmus da terra e a alma assassina para os vermes do inferno.
A águia ao pousar na mata não percebe o fogo se alastrando ao seu redor e foca tão somente nas chamas e esquece que pode voar, mas ao tirar os olhos das chamas e olhar para o céu, lembrou que poderia voar e com seus instintos de caçadora e de sobrevivência ela abriu as asas e voou saindo assim da situação difícil que se encontrava.
Nunca ninguém matou alguém por amor, isso é uma mentira dos tangos. Só se mata por cobiça, por despeito, ou por inveja, pode acreditar. O amor não tem nada que ver com isso. // Livro:
O verão das bonecas mortas
Saudade é dor que mata, fera ruim de domar, machuca e maltrata a gente e o remédio e chorar.
Tereza Henrique da Cruz
Término ou final nenhum não nos mata, apenas nos fortalece e ensina que não precisamos implorar nada, nem de migalhas de sentimentos.
Devemos nos levantar, bater a poeira e seguir em frente, o melhor sempre cruza os nossos caminhos não no nosso momento e sim no certo.
Ricardo Baeta.
Ansiedade mata, depressão mata,jovens e mais jovens tiram suas vidas diariamente,por falta de ajuda, (Para de drama,para de drama, para de drama) Doi.
preocupe-se
Cuidado com os excessos, uma pulga solitária não mata um leão, mais milhares delas, sim, até o seu inocente cafezinho, se for exagerado, vai lhe deixar uma pilha de nervos, atente-se!
Poetizando
Um cantinho um violão
Uma rede pra balançar
A chuva a cair no chão
A mata pra se embrenhar
Um cavalo alasão
O sol rasgando o céu,
Na manhã de primavera,
A abelha fazendo o mel
Um mundo de cores e flor
Uma linda aqurela
Nuvens tal qual um véu
A singeleza do amor
A tez da manhã
O voou de um beija-flor
O espinho e a rosa vilã
Da mariposa a cor.
... eu ficava deitada no chão a imaginar
a serra do Ramalho. Tantas pedras a cercavam, uma
mata verde em cima, bem no topo daquela imensidão
gigante, e eu a pensar como chegar àquele lugar, per-
to do meu olhar, mas distante de mim.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
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