O dia em que a Mata Ardeu
O medo mata.
Mata de forma silenciosa mais que uma bala na cabeça cuspida por uma arma com um silenciador. Erga-te.
A cruz mata quem nos tornámos, para nascer em nós, quem Deus sempre quis que fossemos.
Sim é possível viver feliz.
estou morrendo por dentro
Apenas quero morrer
Essa dor e angustia me mata,
Não sei quanto mais vou aguentar
Apenas quero morrer, mas tenho medo
De não aproveitar da vida,
Tento me distrair, com pessoas, com internet, mas isso não adianta,
Não quero mais ter que chorar para tentar aliviar, a alternativa e desistir já estou morto por dentro.
"Cuidado com o poder da inveja,ela te corrompe, te seduz e te mata. Transformando o que era um lindo caminho em um rastro de destruição, deixando passado de amizades destruídas e alianças partidas".
"A curiosidade não nos mata, apenas faz com que entremos numa busca incessante pelo conhecimento, seja ele útil ou inútil".
O medo mata os sonhos, os que não morrem ficam adormecidos na alma, e viram arrependimentos que vão te atormentar o resto da vida.
Minha Vida... Meu Lar
Meu campo é minha poesia
Ao som dos pássaros posso rimar
O verde da mata me inspira
Para nas sombras das árvores poetar
Em cada planta brota um verso
O campo vira cordel
Na Minha Vida... Meu Lar.
Ele se embrenhava na mata a procura de si mesmo. Sozinho. Sempre sozinho! E a única presença que existia a sua volta, eram as árvores e folhas secas no chão. Fora isso, apenas ele e o vazio que existia na mata e dentro de si.
Ele não sabia se a mata encontrava-se deserta ou o deserto encontrava-se nele. Ou se ele encontrava-se na mata deserta, ou a mata deserta encontrava-se nele e como ele, deserto.
E na medida em que adentrava aquela vasta e vazia mata, menos o reconhecia e, assim, se perdia nas folhas e sem si.
Era tudo muito confuso, cheio de nada! Vasto, verde, vazio e confuso.
O único momento que parecia ter se encontrado, foi quando viu pela primeira vez um redemoinho passando a sua esquerda, arrancando árvores e espalhando poeira.
Galhos quebrados e bichos desabrigados.
Tudo se tornava oco. Ele era oco. E a cada minuto um buraco enorme crescia e lhe diminuía, transformando-o em nada.
Desesperado para saber quem realmente era, correu até um lago e tentou olhar seu reflexo através da água. Apenas as rochas no fundo do lago e o céu refletido na água que corria límpida e cristalina.
Sua boca seca e amargurada não dizia palavra. Nada, nenhum som. Sufocado por mãos que não lhe tocavam, porque não havia ninguém alí; a não ser ele e o nada ( que era tudo a mesma coisa, inclusive nada ) carregou a si mesmo até um penhasco, fechou os olhos e se jogou.
De oco e vazio; de desespero e solidão, (...) ele intensificou seu nada. Findou. Antes de saltar do penhasco e desfazer-se lentamente na escuridão de seu 'eu', ele procurava a si, que era o nada, e, no entanto, já era alguma coisa. Mas de tanto procurar e não se contentar, acabou encontrando o nada, o fim, ou nem isso.
Quando abriu seus olhos, na parede de seu quarto o relógio marcava 06:30; ele sabia que estava extremamente atrasado, como sempre esteve, mas não se assustou. Fazia décadas que não sentia emoção alguma, a não ser quando estava a dormir.
Do lado de fora, uma tempestade enorme caia e alagava as ruas de seu bairro. Tudo aquilo que acontecera não passava de um sonho. Ou seja: mais um não realizado.
E apesar de estar muito atrasado, recusou levantar-se da cama. Na verdade não conseguia.
- É que o peso da existência torna-se cada vez mais denso as 06 da manhã.
E vazio, cheio de nada, ele seguia.
Sexo sem amor alimenta os prazeres do corpo , mais mata a Alma de quem vive os prazeres de viver um Amor., mais amor .,
Quando o exagerado engordar, pode matar!...
Muito engordar mata, acredita prima;
Não só a ti, como a teu namorado;
Bastando-te a ti caíres-lhe em cima;
Pra veres abafado, o tal coitado!
Reduz um pouquito, esse teu comer;
Enquanto assim tão magrinha estiveres;
Não vá, dar-se esse tão mau acontecer;
Sem tu, sequer teres vistas, pra veres!
Vamos tentar comer, mas com mais calma;
Pra que ele, a nosso corpo, tão não ponha;
Tão gordo, que nem com ele; possamos!...
Porque o por cá comermos, mais que a palma;
Poderá trazer-nos tanta vergonha;
Que nem de a nós nos vermos, mais gostamos.
Com a prudência, de quem tem tendência para engordar;
Ah!.. se soubessem como é a dor de te amar,
Sem poder lhe dizer!
O que me mata não é a dúvida, mas deixar ir minha ilusão,
A indestrutível e perfeita paixão,
Em que me apoiei, e sonhei.
Um sonho lúcido em que talvez, sonharei em vão.
A boca mata não apenas a sí, então cuidado com o que fala, quando fala e como fala! A vida de alguém pode estar por sua língua!
É horrível sorrir...
Quando algo te mata por dentro,
Quando você tá aos pedaços,
Quando o peito aperta,
Quando você está devastado,
É horrível sorrir, chorando por dentro.
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