O dia em que a Mata Ardeu
Tudo pode não ser suficiente
Decepção não mata
Amor não cura tudo
Dedicação não garante reconhecimento
Informação não é sabedoria
Paciência não é eterna
Trabalho não enriquece todo mundo
A esperança nem sempre resiste a realidade
O ser humano não é humano em tempo integral
Tentativas não são conquistas
Perdão não significa esquecimento
Desistência não é sinal de fraqueza sempre
Crescer não é muito fácil pra quem já é grande
Confiança não impede a traição
Viver não significa estar vivo
A morte não é o fim
Tudo é relativo quando, no contexto de expectativa, existe o outro.
O conhecimento é uma arma letal, porque ele mata a ignorância, abre a mente com um corte cirúrgico promovendo ao indivíduo debilitado intelectualmente o risco de uma vida cheia de novos horizontes e proporciona efeitos colaterais devastadores no que tange à capacidade de habilita-lo a interpretar, subjetivamente, situações e contextos com os quais ele convive, permanentemente, como num estado de coma, sendo nutrido, dentro do seu mundinho das mesmices, com certezas suspeitas e hábitos improdutivos que baixam a imunidade da amplitude do saber e o mantém no vício epidêmico da repetição. Após um autodiagnóstico, a automedicação, também, pode ser administrada. A persistirem os sintomas, cabe uma overdose de iniciativa na busca pelo conhecimento como tratamento revolucionário. Num breve tempo, o indivíduo se sentirá curado do vírus da ignorância e terá sob controle as suas taxas de oxigenação cultural cuja a função é revigorar os seus órgão vitais os quais têm como finalidade retirar do seu olhar a membrana que cortina a sua liberdade e a sua independência quanto indivíduo integrante de uma sociedade doente.
Busque a sua cura, ou a sua LOUcura, mas saia da UTI.
Tem gente que mata em nome do amor
Tem gente que discrimina em nome de Jesus
Tem gente que depredra em nome da democracia
Tem gente que adoece em nome da saúde
Tem gente que se enfeia em nome da beleza
Tem gente que trai em nome da amizade
Tem gente destroi em nome de uma construção
Tem gente que se cala em nome do saber
Tem gente que se expõe em nome da discrição
No mundo há gente para tudo
Para tudo, no mundo, não há ninguém
Penso que temos um problema sério em nós: a ansiedade, ela mata o nosso presente, ela faz adormecer o hoje e traz desânimo para o amanhã. A ansiedade tem a meta de acabar com a nossa fé no caráter e com o cuidado do Senhor. Ansiedade estrangula nossa fé e a dependência de Deus. Cuidado com esse negócio complicado, ele nos deixa para baixo. A fé aguça os sentidos e nos faz andar confiantes e dependentes do caráter e vontade de Deus em nós.
Existe uma prisão que poucos reconhecem chamada: Ressentimento! Ela mata aos poucos e a cura exige uma decisão: Perdoar!
Sou forte
Sou guerreiro
Sou filho da mata
E das flores
Da lua
E das estrelas
Sou poeta
A minha alma é a terra
Que insiste em renovar
Minha pele
Meus cabelos
Minha mente
O fogo me queima, me consome
Me destrói
A água vem em forma de banho
De chuva e me reconstrói
Conto a história através
Da poesia
Que emparelha e cruza
Os fatos através do versos
Com ou sem rimas
Sou poeta
"Na mata fui criado
A escrita é muito pouca
Mas na roça sou doutor!!!
Sei das horas e das estações
Sem relógio ou calendário
Sei quando prantar e colher
Trabaio na roça pra num farta nada na cidade
Modo de que a fome dói
Tem a Marildinha
Ah se ela gostasse deu
Nóis impacotava as traias
E nóis dois durmisse
E tarvez nóis dois ali ficasse
A tarde sentariamos num tronco
De arve caída
E ver o por do sor de mãos dadas
Tarvez tarvez tarvez
Seria uma bela estória de amor
Deu e Marildinha
Com sotaque caipirez"
ao balançar em minha cadeira de balanço, sentindo a brisa do vento da mata do meu conforto a me comprimentar, olhando um único ponto em meio a nada à pensar, nele novamente, nele.. àquele q roubou meu coração em meio a tantos à me conquistar, ele em seus cabelos chocolates e macios, com seus cílios que repousam juntos em olhos castanhos brilhantes, seus lábios carnudos beijaveis e vermelhos, esse garoto... não...esse homem, sempre aparece em minha mente todas as vezes em que fecho meus olhos.
De tantas as vezes em que ele me aparece em mente, em todas as vezes me distraio e fico no mundo da lua, pra você ter uma noção do q ele me faz sentir.
um poema?, uma carta?, uma declaração?, talvez isso.. e um pouco de cada.
O GRILO ANOSO
Um grilo cantador, de rimas cheio,
Canta as dores de mim, em plena mata.
Sabe ser companheiro, enquanto canta
O que existe em minh’alma de mais feio.
Lá sarcástico, carpe o pranto alheio
Dos amores, dos sonhos… do que resta!
Faz mais bela a canção, demais funesta,
Do desdenhado amor que trago ao seio!
Por calvários da vida, lastimoso,
Quem me alegra é somente o grilo anoso
Que a cantar me traz paz, embalo e sorte!
Bem-fadado é este grilo venturoso
Que mais nada lhe importa para o gozo…
E em paz canta aguardando a doce morte!
.....
António Chaúque / 2007
(In: Fímbrias do Mar de Amor)
quando você comete o suicídio
Você não mata somente você
Mas também morrem
Aqueles que te amam
Então não morra achando que ninguém te ama você tem família
Não morra por amor a ninguém
Ninguém será digno do seu amor
Se não você mesmo.
A vida é difícil , mas é vivendo
Que aprendemos
E é vivendo que passamos por
cima das dificuldades
A morte não resolve o problema de ninguém
“ Uma certa noite um VAGALUME sobrevoava a mata e de repente foi puxado e agarrado por uma cobra gigante, daí o vagalume falou pra cobra: “que isso cobra? Pq você me pegou ? Eu não faço parte da sua cadeia alimentar !” A cobra respondeu: “sua luz própria me incomoda!”
Moral da história: A inveja nem sempre vem de pessoas fracas , mas vem de pessoas que podem ter tudo e bem mais que você , menos a sua luz!
Um Ressurgido é aquele cujo coração foi pego por um dragão. Só que isso não mata o Ressurgido. Porque seu coração não existe no seu corpo, mas na sua coragem e na sua vontade.
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