O Amor tem que ser Alimentado

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“Mas ai você se foi, e eu acabei ficando e acabei descobrindo que não existe coisa pior do que eu ficar sem você.”

Os olhos vêem o que o coração quer sentir

Dias tornaram-se semanas, semanas tornaram-se meses, e então em um dia nada especial, eu fui até minha máquina de escrever, me sentei e escrevi nossa história. Uma história sobre uma época, uma história sobre um lugar, uma história sobre as pessoas. Mas acima de todas as coisas uma história sobre amor. Um amor que viverá para sempre.

[...] fiquei parada diante do espelho, olhando meu rosto sem entender. Era só eu, pura e simples, e eu não sabia o que via. Continuei olhando, procurando alguma outra coisa que não consegui encontrar. Fiquei olhando, até que só restassem contornos que não formavam uma pessoa. Mas nenhuma outra forma surgiu.

"O Amor acontece de forma involuntária,não se pode cobrar ou exigir amor de ninguém ele simplesmente acontece ou não. Se acontecer com você a única coisa que pode fazer,é torcer para que também aconteça com a outra pessoa."

As pessoas vivem de forma muito diligente, mesmo sabendo que vão morrer. Mesmo sabendo que o término chegará em algum momento, quando amam, amam como se não houvesse amanhã.

Pare de viver sua vida como se estivesse num filme.
Pare de idealizar seu amor em vez de encontrá-lo.
O amor não é sempre como um raio, as vezes é só uma escolha.
Talvez o amor verdadeiro seja uma decisão.
Decisão de correr risco com alguém.
Dar-se, sem se preocupar se vão dar algo em troca ou magoar você ou se é a pessoa certa.
Talvez o amor não seja algo que aconteça, talvez seja apenas uma escolha.

Amor e outros Desastres
Filme: Amor e outros Desastres

Pode até parecer óbvio, mas morar num cemitério me faz pensar na morte. Aqui há uma ordem que não existe na vida real, e acho isso estranhamente reconfortante. Talvez essa seja a beleza da morte. Nada mais é complicado. Tudo é fechado e definitivo.

Pare de idealizar seu amor em vez de encontra-lo.
O amor não é sempre como um raio, as vezes é só uma escolha.
Talvez o amor verdadeiro seja uma decisão, decisão de correr um risco com alguém.
Dar-se, sem se preocupar se irão dar algo em troca ou magoar você ou se é a pessoa certa.
Talvez o amor não seja algo que aconteça, talvez seja uma escolha.

Quanto mais louco fica o mundo, mais espaço eu tenho para ser louca e parecer normal. Isso não é bom?

Cada Pedaço de Mim

Cada pedaço de mim sabe o inferno que é ser sol em noites de chuva, ser cor nos cinzas dos edifícios, ser luz na escuridão das manhãs.

Cada todo de ti sabe a delícia que é ser flor nas asas do vento, ser cristal nos olhos das fadas, ser azul no fundo do mar.

Cada suspiro de nós sabe a angústia que é ser só um na multidão dos dias, ser muito na pobreza da esquina, ser ninguém na roda da vida.

Enquanto isso os relógios se vão e veem aqueles que sabem o que é apenas ser na ausência do nada.

Patricia Pirota

Nota: Muitas vezes é atribuído erroneamente a Clarice Lispector.

Deve ser o vento norte, esse excesso de luz, a primavera chegando, a lua quase cheia.

Sonhar um sonho a dois, e nunca desistir da busca de ser feliz... é para poucos!

Para ser feliz, eu preciso estar ao seu lado em todos os momentos.

É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida...Mas, com certeza, nada é impossível
Precisamos acreditar, ter fé e lutar
para que não apenas sonhemos, Mas também tornemos todos esses desejos,
realidade!

Muita gente fala que fulano é amigo, mas não sabe o significado disso. Ser amigo é chorar o teu choro e rir, com o coração, o teu riso. E isso é coisa rara hoje em dia.

Não há como escapar. Você não pode ser um vagabundo e um artista e ainda ser um cidadão sólido, um homem íntegro saudável. Você quer ficar bêbado, então você tem que aceitar a ressaca. Você diz sim à luz do sol e puras fantasias, então você tem que dizer sim para a sujeira e as náuseas. Tudo está dentro de você, o ouro ea lama, a felicidade ea dor, o riso da infância e da apreensão da morte. Diga sim para tudo, não fuja de nada. Não tente mentir para si mesmo. Você não é um cidadão sólido. Você não é um grego. Você não é harmonioso ou o mestre de si mesmo. Você é um pássaro na tempestade. Deixá-lo invadir! Deixe-o levá-lo! Quanto você mentiu! Mil vezes, mesmo em seus poemas e livros, você já jogou o homem harmonioso, o sábio, o feliz, o homem iluminado.

Nada pior do que ser viciado em alguma coisa. Fumantes, alcoólatras, workaholics, drogados, todos são Ph.D em escravatura. Mas o vício mais nocivo é o vício por outra pessoa, que muitos confundem com amor. Amor de verdade liberta. Vício é jaula.

Você já deve ter dito para uma amiga, ou escutado dela: "isso que você sente é uma doença". Não é outra coisa. Os sintomas são facilmente reconhecíveis. Vocês têm um relacionamento caótico. Brigam 24 horas. Um é de Marte, o outro de Vênus, como diz o título de um livro. Um dia os planetas se chocam e seu mundo desmorona.

Se fosse amor, o que viria depois do rompimento? Revolta, lágrimas, saudade, uma recaída breve, mais lágrimas, mais saudade, até que aos poucos surgiria uma certa paz, a auto-estima voltaria e o amor se transformaria em lembrança. Com o coração às moscas, você sairia em busca de um novo romance e começaria tudo outra vez. Não é um processo rápido, mas é mais ou menos assim.

Vício, não. Se você é viciado em alguém, vai só até a metade do caminho: revolta, lágrimas, saudade e recaída. E pára por aí. Insiste na recaída. A ansiedade faz você cometer loucuras para ter o seu amor de volta, e quando consegue cinco minutos com ele, atira-se com volúpia: fuma, cheira, bebe o cara até a última gota. Depois? Uma inebriante sensação de cura. Não, você não precisa mais dele. Pode muito bem passar sem ele. Você nem o acha tão atraente assim, e volta para casa sentindo-se um Hércules de saias: conseguiu vencer a si própria.

Passam-se então duas semanas e você liga para a companhia telefônica para saber se sua linha está com defeito. O telefone simplesmente não toca! Seu carro também já não obedece suas ordens: dirige-se sozinho para a rua onde mora o querido, só para ver se a moto dele está em frente à garagem. Está. Então ele não voltou para Vênus, continua na cidade. Você começa a suar frio. Sente vertigens. Mastiga o lápis do escritório, derrama café nos colegas, treme ao segurar um copo. Diagnóstico: crise de abstinência. Você o procura. Precisa urgente de uma injeção de carinho na veia.

O final dessa história? Não existe. Ele precisa dela também, caso contrário nem abriria a porta. Reivindica-se a criação urgente de um AA: Apaixonados Anônimos. Assim como tem gente que, para vencer o alcoolismo, evita dar o primeiro gole, algumas pessoas precisam aprender a evitar o primeiro beijo para não reincidir num amor que faz mal à saúde.

Martha Medeiros

Nota: Autoria não confirmada

Eu quero é ser o melhor que você merece. E de tudo que posso ser para você, eu só pediria que nunca fugisse de mim. Eu irei segurar sua mão como quem segura a mão de alguém que esteja pendurado sobre um barranco. E de nenhuma forma te prender, mas sentir medo de te perder. E esperar suas mudanças naturalmente sem forçar você. Roubar mil beijos seus, quando você decidir ter alguma crise de raiva, tentar te acalmar e ser incapaz de causar algum sofrimento a você. E eu não somente diria que canta mal como cantaria com você. E quando você decidir falar demais, que eu debruce sua cabeça no meu ombro e escute tudo que tem a dizer. E, quando for desastrado, que haja fôlego para não morrermos de tanto rir. E que você sinta vontade de precisar de mim, mas não só quando houver necessidade, que você sinta isso mesmo tendo passado um dia inteiro comigo. E que você suporte os meus defeitos e se sinta orgulhoso das minhas qualidades. Eu quero sempre encontrar você, seja lá onde você estiver, e que eu consiga ser a sua perfeita, mesmo sendo imperfeita.

(...) Comecei a ficar mais atenta às verdadeiras razões dos meus choros, que, aliás, costumam ser raros. Já aconteceu de eu quase chorar por ter tropeçado na rua, por uma coisa à-toa. É que, dependendo da dor que você traz dentro, dá mesmo vontade de aproveitar a ocasião para sentar no fio da calçada e chorar como se tivéssemos sofrido uma fratura exposta. Qualquer coisa pode servir de motivo. Chorar porque fomos multados, porque a empregada não veio, porque o zíper arrebentou bem na hora de sairmos pra festa. Que festa, cara-pálida? Por dentro, estamos em pleno velório de nós mesmos, chorando nossa miséria existencial, isso sim. Não pretendo soar melodramática, mas é que tem dias em que a gente inventa de se investigar, de lembrar dos sonhos da adolescência, de questionar nossas escolhas, e descobre que muita coisa deu certo, e outras não. Resolve pesar na balança o que foi privilegiado e o que foi descartado, e sente saudades do que descartou. Normal, normalíssimo. São aqueles momentos em que estamos nublados, um pouco mais sensíveis do que gostaríamos, constatando a passagem do tempo. Então a gente se pergunta: o que é que estou fazendo da minha vida? Vá que tudo isso passe pela sua cabeça enquanto você está trabalhando no computador. De repente, a conexão cai, e em vez de desabafar com um simples palavrão, você faz o quê? Cai no berreiro. Evidente. Eu sorrio muito mais do que choro, razões não me faltam para ser alegre, mas chorar faz bem, dizem. Eu não gosto. Meu rosto fica inchado e o alívio prometido não vem. Em público, então, sinto a maior vergonha, é como se estivesse sendo pega em flagrante delito. O delito de estar emocionada. Mas emocionar-se não é uma felicidade? Neste admirável mundo de contradições em que a gente vive, podemos até não gostar de chorar, mas trata-se apenas da nossa humanidade se manifestando: a conexão do computador, às vezes, cai; por outro lado, a conexão conosco mesmo, às vezes, se dá. Sendo assim, sou obrigada a reconhecer: chorar faz bem, não importa o álibi. É sempre a dor do crescimento.