O Amor Nao Morre apenas Adormece

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Eterno enquanto dure tem um final
Mas meu amor por você é atemporal
Não tem preço...

Um coração com um amor não correspondido sempre está sonhando com a felicidade da sua amada.

Não quero uma vida pequena, um amor pequeno, uma alegria que caiba dentro da bolsa. Eu quero mais que isso. Quero o que não vejo. Quero o que não entendo. Quero muito e quero sem fim

Às vezes o amor não é o bastante e a estrada fica difícil.

Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.

Ter um amor não correspondido é o mesmo que ver entre tantas uma das estrelas do céu e se encantar com seu brilho e tentar segurá-la, mesmo sabendo que jamais conseguirá alcançá-la.

Não posso falar da nossa história de amor, então vou falar de matemática. Não sou formada em matemática, mas sei de uma coisa: existe uma quantidade infinita de números entre 0 e 1. Tem o 0,1 e o 0,12 e o 0,112 e uma infinidade de outros. Obviamente, existe um conjunto ainda maior entre o 0 e o 2, ou entre o 0 e o 1 milhão. Alguns infinitos são maiores que outros. Um escritor de quem costumávamos gostar nos ensinou isso. Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Queria mais números do que provavelmente vou ter, e, por Deus, queria mais números para o Augustus Waters do que os que ele teve. Mas, Gus, meu amor, você não imagina o tamanho da minha gratidão pelo nosso pequeno infinito. Eu não o trocaria por nada nesse mundo. Você me deu uma eternidade dentro dos nossos dias numerados, e sou muito grata por isso.

Hazel Grace
GREEN, J. A Culpa é das Estrelas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012

Nota: Frase do personagem do livro "A Culpa é das Estrelas" de John Green

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O verdadeiro amor não traz consigo sofrimento, egoísmo, ciúmes ou orgulho. Amar é dar o melhor de si pela pessoa amada, sem necessidade de propriedade ou retribuições. Quem ama confia, respeita e perdoa.

Não desista do amor, não desista de amar, não se entregue à dor, porque ela um dia vai passar...

Acredite no amor, acredite na magia. Acredite em si mesmo. Acredite nos seus sonhos. Se você não o fizer, quem o fará?

Amor não correspondido.
Com isso tenho vivido.
Sou um jovem apaixonado.
Com o coração partido.

Você pode não ter sido meu primeiro amor, mas foi o amor que tornou todos os outros amores irrelevantes.

Se era amor? Não era. Era outra coisa. Restou uma dor profunda, mas poética. Estou cega, ou quase isso: tenho uma visão embaraçada do que aconteceu. É algo que estimula minha autocomiseração. Uma inexistência que machucava, mas ninguém morreu. É um velório sem defunto. Eu era daquele homem, ele era meu, e não era amor, então era o quê?
Dizem que as pessoas se apaixonam pela sensação de estar amando, e não pelo amado. É uma possibilidade. Eu estava feliz, eu estava no compasso dos dias e dos fatos. Eu estava plena e estava convicta. Estava tranquila e estava sem planos. Estava bem sintonizada. E de um dia para o outro estava sozinha, estava antiga, escrava, pequena. Parece o final de um amor, mas não era amor. Era algo recém-nascido em mim, ainda não batizado. E quando acabou, foi como se todas as janelas tivessem se fechado às três da tarde num dia de sol. Foi como se a praia ficasse vazia. Foi como um programa de televisão que sai do ar e ninguém desliga o aparelho, fica ali o barulho a madrugada inteira, o chiado, a falta de imagem, uma luz incômoda no escuro. Foi como estar isolada num país asiático, onde ninguém fala sua língua, onde ninguém o enxerga. Nunca me senti tão desamparada no meu desconhecimento.
Quem pode explicar o que me acontece dentro? Eu tenho que responde às minhas próprias perguntas. Eu tenho que ser serena para me aplacar minha própria demência. E tenho que ser discreta para me receber em confiança. E tenho ser lógica para entender minha própria confusão. Ser ao mesmo tempo o veneno e o antídoto.
Se não era amor, Lopes, era da mesma família. Pois sobrou o que sobra dos corações abandonados. A carência. A saudade. A mágoa. Um quase desespero, uma espécie de avião em queda que a gente sabe que vai se estabilizar, só não sabe se vai ser antes ou depois de se chocar com o solo. Eu bati a 200Km/h e estou voltando a pé pra casa, avariada.
Eu sei, não precisa me dizer outra vez. Era uma diversão, uma paixonite, um jogo entre adultos. Talvez seja este o ponto. Talvez eu não seja adulta suficiente para brincar tão longe do meu pátio, do meu quarto, das minhas bonecas. Onde é que eu estava com a cabeça, Lopes, de acreditar em contos de fadas, de achar que a gente manda no que sente e que bastaria apertar o botão e as luzes apagariam e eu retornaria minha vida satisfatória, sem sequelas, sem registro de ocorrência?
Eu nunca amei aquele cara, Lopes. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada. Não era amor, era uma sorte. Não era amor, era uma travessura. Não era amor, era sacanagem. Não era amor, eram dois travessos. Não era amor, eram dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era inverno. Não era amor, era sem medo. Não era amor, era melhor.

Não procure a quem amar, pois é o amor que escolhe a quem deve juntar.

O amor não funciona desse jeito, concluí. Depois que você gosta de uma pessoa, é impossível ser lógica com relação a ela.

Nunca pense que seu amor é impossível, nunca diga "eu não acredito no amor". A vida sempre nos surpreende.

Minha amiga

Parece até paixão
Mas não é paixão, não
É só amor
Amor de irmão
Há quem não entenda a razão
Há quem queira explicação
Até quem duvide da minha intenção
Pode haver neste mundo
Quem consiga tirar você de mim.
Mas nada nem ninguém
Vai tirar você do meu coração.

Love is not blind. He is retarded.
(O amor não é cego. Ele é retardado.)

ALMAS QUE SE ENCONTRAM...

Dizem que para o amor chegar...
Não há dia...
Não há hora...
E nem momento marcado para acontecer.

Ele vem de repente e se instala...
No mais sensível dos nossos órgãos...
O coração.

Começo a acreditar que sim...
Mas percebo também...
Que pelo fato deste momento...
Não ser determinado pelas pessoas...
Quando chega, quase sempre...
Os sintomas são arrebatadores...
Vira tudo às avessas...
E a bagunça feliz se faz instalada.

Quando duas almas se encontram...
O que realça primeiro...
Não é a aparência física...
Mas a semelhança das almas.

Elas se compreendem...
E sentem falta uma da outra....
Se entristecem...
Por não terem se encontrado antes...
Afinal tudo poderia ser tão diferente.

No entanto sabem que o caminho é este...
E que não haverá retorno...
Para as suas pretensões.

É como se elas falassem além das palavras...
Entendessem a tristeza do outro...
A alegria e o desejo...
Mesmo estando em lugares diferentes.

Quando almas afins se entrelaçam...
Passam a sentir saudade uma da outra...
Em um processo contínuo de reaproximação...
Até a consumação.

Almas que se encontram...
Podem sofrer bastante também...
Pois muitas vezes...
Tais encontros acontecem...
Em momentos onde não mais podem extravasar...
Toda a plenitude do amor...
Que carregam, toda a alegria de amar...
E de querer compartilhar a vida com o outro...
Toda a emoção contida...
À espera do encontro final.

Desejam coisas que se tornam quase impossíveis...
Mas que são tão simples de viver...
Como ver o pôr-do-sol...
Ou de caminhar...
Por uma estrada com lindas árvores...
Ver a noite chegar...
Ir ao cinema e comer pipocas...
Rir e brincar...
Brigar às vezes...
Mas fazer as pazes...
Com um jeitinho muito especial.

Amar e amar, muitas vezes...
Sabendo que logo depois...
Poderão estar juntas de novo...
Sem que a despedida se faça presente.

Porém muitas vezes...
Elas se encontram em um tempo...
E em um espaço diferente...
Do que suas realidades possam permitir.

Mas depois que se encontram...
Ficam marcadas ... tatuadas...
E ainda que nunca venham a caminhar...
Para sempre juntas...
Elas jamais conseguirão se separar...
E o mais importante ...
Terão de se encontrar em algum lugar.
Almas que se encontram...
Jamais se sentirão sozinhas...
Porquanto entenderão, por si só...
A infinita necessidade...
Que têm uma da outra para toda a eternidade.

Desculpa amor, eu não pude resistir, não sou de ferro!

Ah! Se eu pudesse eu arrancaria esse coração.
Só pra não mais sentir isso, mas... o que é isso que sentimos?
Seria um misto de saudade com amor incontido dentro do peito, que nem consegue bater direito de tão apertado que da dó?
Difícil entender, mais difícil ainda de resistir.
Seria eu covarde em querer arrancar um coração do peito por causa de um único sentimento?
Ou seria o sentimento covarde o bastante pra tentar um coração ser arrancado do peito por sua causa.
Coração que é responsável por todos os sentimentos que nos faz feliz, e entender que a vida é bela e vale a pena, mesmo que haja uma dor, dessas de querer-nos fazer arrancar o coração.
Não, eu não sou covarde, porque eu amo e quem ama tem coragem, enfrenta os riscos de um sentimento absurdo de querer romper um coração.
Há aqui dentro um conflito que eu não consigo entender, talvez seja porque eu me tenha confundido por quem eu amo!
Ou talvez quem eu amo não me tenha compreendido, e sem querer me colocado em uma situação de desespero em solidão com saudade, amor e vontade.
Entendo que gostaria que o tempo parasse e eu tivesse alguns instantes de aproximação de quem eu quero.
Dessa forma entenderia que meu coração teria um valor imenso, e jamais pensaria em arrancá-lo do meu peito.
Sem amor, sem paixão a vida seria uma infinita solidão.
Seria horrível não ter um coração pra bater por um motivo que não fosse só pra regar o seu sangue, e uma lágrima para rolar no seu rosto que não seja por amor.
Amar sim, mas com prazer de saber que esta amando, chorar em uma justa causa de estar tendo sentimento de transpassar em seu coração que em outrora queria eu que fosse arrancado.
Deixa sim o coração aqui, porque em outra situação ele vai bater de felicidade, e eu tenho que ter ele comigo para poder lhe dar esse prazer, e não sentir-me mais um covarde.
Queria estar com você nesse momento amor, mas, como você não está aqui, eu converso com meu coração.
Pois o coitado é que tá dizendo tudo o que ele ta sentindo.
Choro com os meus sentimentos porque o coração se deixa espremer.
Sabe ele que não deve se romper, tem que resistir, para outro amor que pode estar por vir.
Saudade é como vinho que embriaga e deixa bobo quem dela toma, deixa confusão na cabeça da gente e faz pensar que não resta nada de nós.