O Amor Nao Morre apenas Adormece
...o tempo morre sempre que é medido em estalidos por pequenas engrenagens; é só quando o relógio para que o tempo vive.
"...Foi quando ele fez ar de sábio, olhou fixos no meus olhos e disse: 'Acorde! Ninguém morre de amor, mas morre de escolhas erradas."
É o espírito que chega;
me absorve;
me locomove;
em mim vive;
em mim morre.
É o espírito que entra;
que me enfrenta;
me sustenta;
me alimenta;
depois morre.
É o espírito que sai;
me abstrai;
me atrai;,
pra longe vai;
e longe morre.
Mas sempre tenho à certeza;
que o espírito chega;
que o espírito entra;
que o espírito sai;
e morrer ele vai.
O cinamomo floresce
Em frente do teu postigo
Cada flor murcha que desce
Morre de sonhar contigo.
E as folhas verdes que vejo
Caídas por sobre o solo,
Chamadas pelo teu beijo
Vão procurar o teu colo.
Ai! Senhora, se eu pudesse
Ser o cinamomo antigo
Que em flores roxas floresce
Em frente do teu postigo:
Verias talvez, ai! Como
São tristes em noite calma
As flores do cinamomo
De que está cheia a minh'alma!
O invejoso(a) morre de raiva de mim
Porque no fundo sabe que minh'alma
é de menina sonhadora
Moleca e traquina
que não me deixa mentir:
A maldade de fora jamais irá me atingir !
Como o ciclo das estações em que algo morre no inverno e renasce na primavera, na vida, haverá sempre um tempo para tudo.
Morre! Tudo é tão pouco!
Nada se sabe, tudo se imagina.
Circunda-te de rosas, ama, bebe
E cala. O mais é nada.
Nota: Trecho de poema de Fernando Pessoa (heterônimo Ricardo Reis).
Todos os que caminham pela terra devem morrer, mas quem realmente amamos jamais morre, em nossa memória viverá eternamente.
Porque o artista morre, mas a sua arte permanece viva.
Ainda mais artista que lida com a música, pois esta é a ferramenta mais eficaz para tocar a alma de uma pessoa.
Quando morre uma criança na favela, todo mundo devia de cantar...é menos um pra se criar nessa miséria!
Quando
Para Edison Simon e Eduardo Galeano
E então como as nuvens passam
E os homens morrem
Assim tão simples entes e mentes
Nada mais significam
São engodos
Nódoas
Mágoas
Coisas esquecíveis.
Simples entes e mentes
Ignoráveis.
Acordamos um dia como noturnos.
Entre fuzís e coturnos nos definimos libertários.
Perdidos entre o bucólico e o alcóolico nos dizemos apaixonados.
Mas nada é tão burguês quanto ser socialista.
É o mesmo que dizer temos queijo, mas não para ratos.
Temos vinho, mas vista o terno. Saiba termos. Regras.
Silêncios. Discrições descritas nos index
do bem comum.
Nada tão hipócrita.
A mortalha me serve.
É rede feita de linho.
Simples.
O sol é lindo.
O sal não arde.
De amor fui feito,
por amor lutei.
E as nuvens passam...
Um dia há de contrários, mas não eternidades.
É preciso o impreciso de verdades.
Então morremos. E sabemos
com tranquilidade
que não há mais dor.
Nem precisamos de esperanças.
Em breves, como em vidas, não havemos mais
lembranças ou
esquecimentos.
Nada mais além
do firmamento.
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