O Amor Nao Morre apenas Adormece
A jornada não acaba aqui. A morte é apenas um outro caminho... que todos temos que tomar.
Saruman acredita que apenas um grande poder pode manter o mal sobre controle, mas não é o que descobri. Descobri que são as pequenas coisas, as tarefas diárias de pessoas comuns que mantém o mal afastado, simples ações de bondade e amor.
Mas diga-me: não está arrependida de não me ter repelido quando eu me aproximei? Foram apenas dois minutos mas tornou-me feliz para sempre.
Não sou ninguém importante, apenas um homem comum, com pensamentos comuns. Eu levo uma vida comum. Nenhum monumento dedicado a mim. Meu nome logo será esquecido. Mas em um aspecto, eu obtive sucesso como ninguém jamais teve. Amei alguém de coração e alma. E isso sempre foi o bastante pra mim.
Não mando indiretas. Apenas falo algumas realidades discretamente na cara da pessoa sem a mínima intenção de que ela perceba.
Nossa ansiedade não esvazia o sofrimento do amanhã, mas apenas esvazia a força do hoje.
Eu sou parte de uma equipe. Então, quando venço, não sou eu apenas quem vence. De certa forma termino o trabalho de um grupo enorme de pessoas!
Poemas não são rimas ou combinações,
basta apenas tocar vossos corações,
fazer-te flutuar em emoções,
gerar grandes rebeliões de alegria,
ou até mesmo lagrimas de teus olhos retirar,
seus sentimentos liberar,
teu ódio em paixão tranformar,
Sou poeta, sou criador,
uma pessoa com muita dor,
jogando-as fora sem medo e nem rancor,
pois quem me magoou, o perdão eu dô,
meu ódio em paixão se tranformou
Os problemas, os desafios, as limitações, não deixaram de existir. Deixaram apenas de ocupar o espaço todo.
Se você perde a credibilidade apenas por assumir uma falha, então você não tinha credibilidade nenhuma.
Pessoas frias não sofrem da ausência de sentimentos. Elas apenas os suprimem, os guardam tão bem guardados que não conseguem compartilhá-los.
O tempo não cura nada, o tempo apenas tira o incurável do centro das atenções.
Nota: Adaptação de trecho da crônica "O Centro das Atenções", originalmente publicada na coluna de Martha Medeiros, no website Almas Gêmeas, a 23 de abril de 2001, e posteriormente incorporada no livro "Montanha Russa". O pensamento pertence originalmente a Ludwig Marcuse.
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