O Amor Nao Morre apenas Adormece
Seja você mesmo
Muitas vezes, nós mesmos somos os nossos próprios inimigos...
Cultivando, semeando e alimentando perturbações que nos destroem, o corpo e a alma...
Que fiquemos consciêntes para não ficarmos presos nas próprias teias: nas armadilhas que, inconscientes, vamos preparando para a nossa destruição e dos que caminham conosco.
Muitas vezes temos atitudes, comportamentos e cometemos atos e ações que nos espantam: depois que acontecem...
Quem foi que fez isso? Porquê?... Quem dentro de nós agiu para causar tanta confusão?...
Trazemos na essência, escondidos, traumas que devem ser eliminados diáriamente, para que possamos viver com harmonia, buscando sempre a libertação desses pesadelos para ter uma evolução prazerosa.
Fiquemos atentos, alertas e consciêntes.
Felicidades e paz no coração
Despertar, refletir, meditar e caminhar
Com alegria no coração
"Ser seletivo com quem continua conosco lado a lado, pode impedir de encontrarmos tantas pedras pelo caminho e assim evitarmos de tropeçar nelas."
─By Coelhinha
"As rosas são como a vida, belas e espinhosas ao mesmo tempo, cabe a nós apreciar sua beleza sem deixar que seus espinhos nos impeçam de tocá-las."
Leia pausadamente
As artimanhas do tempo
é dele fazer achar, que é infinito
que a gente tem o controle sobre tudo
que juventude, nunca irá passar
ai vem os entas
e o dizer, que a vida começa aos quarenta
mas ai, tudo começa a declinar
por mais que se exercite
que se cuide, para parecer jovial
por dentro, somos uma maquina
já não tão eficiente, assim
e os desafios de ir além
sucumbem, pela falta de ar
de movimentos
tão lentos
que é preciso analisar, para se ter a real dimensão
pare de ler como uma pessoa velha
olhe a paisagem, ainda há tempo
só não o desperdice querendo ganhar mais dinheiro...
Eu vou me deixar
Sobrando no caos
Rasgando as lembranças
De noites de sóis
Prazer em viver
Desatando os nós
Daqueles que vivem
Procurando por nós
Sou o todo vazio
Buscando lençóis
As vezes em risos
As vezes sem voz
Quem pode me leva
Quem deve me entrega
Aquilo que as vezes
Nem eu mesmo sei
No fundo me sinto
O assunto preciso
Que fecha um ciclo
Mas abre um inciso
Que traz um troféu
Por vezes sem mel
Estrela que brilha
Sem paz no luar
Sou a forma que mede
O entorno a plainar
Um dia me aprendo
E vibro em frequência do mar
Florada querida
Abelha no ar
CÁLIDA POESIA
Estando, espero, então, o desejo insiste
No peito ardente, sussurrante, amoroso
Fazendo do caminho, leve e cadencioso
Creio que tudo na cumplicidade consiste
Porque da alma o sentimento é preciso
É abençoado e ao incerto tempo resiste
E sei que nada mais na sensação existe
Que nos dá a emoção e do coração ciso
Na sede cresce e não mais se esquece
Que no doce encanto o fascínio floresce
Oferecendo quimera e tecendo fantasia
É a paixão transfigurando em confiança
O olhar em tato, e os dias em esperança
Porque, o singular amor, é cálida poesia...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
14/03/2023, 19'11" – Araguari, MG
[DIVINAMENTE PERIGOSA]
Tu me ama de um jeito que jamais fui amado
Me fazendo acreditar que tu me caiu do céu infinito,
Tu vem e me olha com teu sorriso bonito
E assim tu deixa meu coração eletrizado,
Às vezes, penso que tu é divinamente perigosa
Tu sabe que tô dizendo o que tô sentindo agora,
Em meu sonho tu diz que me ama de verdade
Então tu não vai me causar nenhuma maldade,
Tu me diz que felicidade é amar e ser amada
De repente, meu sentimento me informa sobre o que pensei,
Hoje tu tá mais bonita porque tá apaixonada
Tô feliz porque te amo de um jeito que jamais amei,
Tu me ama de um jeito que jamais fui amado
Me fazendo acreditar que tu me caiu do céu infinito,
Tu vem e me olha com teu sorriso bonito
E assim tu deixa meu coração eletrizado,
Meu coração só deseja o teu,
Te amo,
Sim,
CORES SÓLIDAS
Há mesmo uma região soberana, onde você costumava me levar
Alguém perguntou como morremos?
Você me segurou com prontidão
Antes de tocar o chão, toquei sua alma
Talvez a solidez do nosso pequeno espaço, nos proteja.
Eu queria sentir menos,
Eu queria pelo menos por uma vez ter o controle,
Mas, o que eu tenho dentro de mim,
Transborda,
Não se cala,
Transborda,
Alaga tudo,
É um poder tão forte,
Que não sei usar,
Me conceda a benção de me guiar,
Nesse caminho,
De espinhos,
No caule dessa rosa,
Botão,
Sem medo do não,
Desabrocha no meu jardim,
Sem medo e sem fim,
Naturalmente,
Como tem de ser.
E o teu doce hálito de cereja
quando nos beijamos debaixo das macieiras
como se escrevesse numa página do livro da minha vida
“nunca me esqueça”
Ao contemplar-te, vejo em ti minha borboleta branca de seda, capaz de provocar tempestade se preciso.
Teu olhar é o espelho das águas que me sorriem em um céu sereno; é um portal de iluminação que me transporta através do tempo e do espaço, além do comum e do ordinário.
Teus cabelos são radiantes como os raios solares, que trazem luz e mudam ao cotidiano.
És tanto a raiz que busco quanto o voo que desejo alçar.
Intuo que dentro de ti reside o livro que ansiava, um caminho a ser percorrido que me ensinará sobre a vida, a vibração do entardecer e o encontro do profundo com a simplicidade.
Ele é de fácil compreensão para quem existe para absorvê-lo, mas enigmático o suficiente para instigar a curiosidade daqueles que o folheiam.
É como um prato perfeito, com aparência apetitosa, cores vibrantes e sabores exuberantes que explodem na boca - uma experiência única e inesquecível.
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