O Amor Covarde

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O covarde culpa as circunstâncias. O hipócrita responsabiliza terceiros. Mas o homem de caráter colhe em silêncio o que plantou!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Os fogos são mesmo grandes e covardes artifícios, que iluminam faces alienadas, que contrastam com seus corações anoitecidos e que nunca alcançam a penumbra sob os viadutos da exclusão social. Porque feliz ano novo só existe com pão e dignidade para todos!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Nenhum crime é mais cruel e covarde que o aborto e nenhum povo é mais involuído do que aquele que o legitima!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

A felicidade odeia habitar em corações covardes!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Medir as consequências não é um ato de covardia, mas uma nobre prova de respeito ao universo!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Nenhuma covardia é mais desastrosa que a indecisão!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Jamais seja tão pacífico a ponto de vir a se tornar um covarde!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

E o que seria a inveja? Para mim é o aplauso dos covardes!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

⁠Meu amor é anormal porque é sem vergonha, sem limite e sem covardia.

Homens verdadeiros amam e deixam tudo por amor, já os covardes despertam amores e os abandonam por nada...

Pois Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio.

2 Timóteo 1:7

O homem que por sua covardia desperta o amor de uma mulher e não tem a força de ama-lá nunca obterá o seu maior valor, por mais que sejas bem sucedido em outras coisas.

O homem ama todas as vezes que se envolve, mas, como muitos são covardes, não admitem esse amor. É muito claro que a coragem do homem está na mulher que o acompanha.
(E.C.)

EU já achei que esperar pelo amor fosse uma atitude covarde e tal, mas devido a última experiência que tive e tudo o mais, descobri que não adianta correr atrás mesmo. Ele acontece, ou não. E eu não vou ficar gastando as minhas energias atrás de uma força da natureza caprichosa como o Amor...

Por que essa estranha sensação, que temos,
de sentirmos medo do próprio amor?
Somente os covardes têm medo do próprio
amor...Não sabem sair à busca do amor, não lutam...

Marilina Baccarat no livro "sempre amor"

Inserida por MarilinaBaccarat

Covardes não são aqueles que choram por amor...
São os que não amam por medo de chorar!

O amor exige coragem. E o homem... é mais covarde. O homem, quando conquista, acha que não tem mais de se esforçar e aí , dança...

O tempo não cura ninguém.
O pensamento não cria nada.
A covardia é só covardia.

Falsidade não é defeito, é falta de caráter.

Cálice

Hei -me aqui na penumbra da noite.
Nem sei que hora bate no relógio, se
Uma, duas, quatro ou três da madrugada.

Hei-me nesse canto, aqui, acolá
Me pondo da sala pro quarto a andar.
Do livro que tenho, de algumas linhas
Não pude passar.

Sento agora no velho sofá,
Cor de sangue, como as lágrimas que,
De quando em vez, não consigo segurar.
Já me arrasto de lá para cá, na lembrança
Da moça que sem pensar, pus-me a matar.

Bebi do cálice, das incertezas
E, ao mal dei lugar, delirei, a matei sem dó.
Não ouvi o seu chorar doído, como criança a clamar.
Sim, bebi do cálice maldito e comi da sopa do inimigo
Servida num prato de nó.

Fiquei gorda, empanturrada de insanas besteiras.
Fui um tolo, sem paz, um péssimo jogador.
Acreditei piamente que me traía, aquele amor.
Não vi a razão, encontrei na loucura,
Um lugar sem fronteira.

Ahh.. Como pude não ouvir aquele choro,
Como pude não pegar em sua mão,
Não olhar nos olhos dela,
Não cumprir o prometido?

Como pude dar lugar, ao medo, a ilusão?
Se era eu o homem em nossa cama,
Como poderia ela me afrontar, se
Tudo o que meus olhos pediam,
Era dela concordar.

Ainda vejo, aqui a mão sua, o seu esforço.
Na mesa do canto, no som da música a voar.
Nas marcas entranhadas no colchão, na pele,
Na alma, a sua ausência, lamentar, nas noites
De luar, quando a moça, corria para a janela
E ponhava a me chamar.

Olha a lua, é cheia, amor.. Que linda que está!

Não existe lua mais bonita que aquelas
Que ao seu lado pude apreciar.
Nem essa que a saudade, vem mostrar.


Se não me rasgasse inteira, o silêncio
Quando encontro seu olhar, algo divino, com ela teria pela vida toda, não posso negar!

Nessas horas o silêncio vem espicular,
Um pouco daquele jeito de olhar.
Será que ainda é de ódio, escarnio,
O desprezo que sublinhei,ou de desespero
Porque a golpei?

Foi no mesmo golpe de incertezas que, provei,
Esse gesto que no fundo matutei.

Ó que atimia, caí sobre essa madrugada!
Que quase sempre segue, além da alvorada.
Na falta da namorada, da mulher,
Que vinha desconfiada,um riso de criança
Me tirava e em nossa cama me abraçava.

Bebi da maldita, me arrependo!
Entreguei seu corpo em sua porta,
No final, da tardinha que sumia.

E sob a lua que ainda lumia
Me apartei dela que ia...

Daqueles dias que eramos dois sóis,
Dado a minha covardia,
Não guardo nem fotografia
Ó.. Quando a encontrarei,
Quando serei de novo um rei,
Uma rainha?

Não sei que hora bate no relógio,
Se uma, duas, quatro ou três,
Se é noite, se é dia.
Invento risos para fugir da agonia.

Se é uma, duas, quatro ou três, não sei.