O Amor Acontece
O amor acontece e sua alma é purgada,como se fosse ao encontro dos Deuses no Olimpo.
Você se embebedou com meu sorriso,se alimentou dos meus sentimentos e agora viverá feliz e sem arrependimentos.
Quero-te
... não no sentido de
possuir-te, mas, de querer-te bem
e quando o amor acontece
faz-se presente para em ti estar,
faz-se passado para relembrar,
faz-se futuro para te esperar tanto querer-te bem que
no vazio do céu te encontro
no brilho das estrelas enxergo o teu olhar
no vento sinto teu abraço afagar
na chuva sinto o sabor do amor
no sol o calor do corpo aquecer
na luz da lua
um encantar-se de tanto querer
perder-me no caminho para
encontrar-te é uma condição, ou,
uma escolha do coração
... mas, no fundo
quero-te vê-lo feliz
seja nos braços de quem for.
" Não existe razão quando o amor acontece, se houvesse razão deixaria de ser amor, porque amor não se explica, não se implica, ele apenas surge e transforma"...
Rê Pinheiro
O amor acontece, não tem hora.
Por isso, aconteceu, e nem distância nem as gentes têm o poder de exterminar esse nobre e novo amor.
Tudo acontece, tudo é possível, mas só esse amor é imbatível.
O Amor acontece não quando você conhece uma pessoa, mas quando a Saudade de alguém nos aperta o peito e a distância parece infinita.
Sobre: " fazer amor", amor não se faz! Amor acontece, se vive e se sente. Amor não se toca, mas nos toca por dentro. Amor não é tato, é alma. Não se faz amor, mas podemos faze-lo acontecer.
~~E COMO O AMOR ACONTECE~~
E como o amor acontece?
Tenho ouvido com tamanha insistência esta pergunta que admito, as vezes, sentir vontade de me arriscar numa resposta que comece desta forma: “Sabe, eu tenho lá minhas teses….”.
Para amigos e amigas mais próximos, gosto de contar como vejo o amor desabrochar. Alguns dão com os ombros, duvidando, com alguma razão, das minhas teorias e saem-se logo com um “Ih… psicólogo inventa cada coisa!” Outros, mais confiantes, prestam atenção e até procuram encontrar algum sentido no que digo. Mas, de maneira geral, o tema provoca interesse e, via de regra, muitos e mal-disfarçados suspiros.
De alguma forma, minhas teses são forjadas a partir das histórias que escuto, acompanho e vivencio. Pedacinhos roubados das narrativas alheias, e das minhas próprias vivências, que me ajudam a compor esta maravilhosa colcha de retalhos em que se constitui a magnífica e singular experiência humana.
Teço-a, portanto, com todo o carinho de que disponho e com extremo desvelo. Reconheço cada parte como fragmento expressivo de histórias, únicas e extraordinárias, que me são confiadas e das quais tiro o que de melhor posso captar no sentido de absorver e, lentamente, tentar compreender.
E, então, o amor acontece.
A cada instante e em todos os lugares. E se revela no olhar que dirigimos ao interlocutor interessado, na mão que estendemos para auxiliar a quem precisa atravessar um obstáculo real ou imaginário, no abraço apertado, no beijo e no contato afetuoso e amável.
Mas o amor, aquele indomável e magnífico sentimento raro, que nos faz acordar no meio da noite com vontade de conversar sobre coisas tolas só para sentir confirmada a existência daquele ser que, decididamente, tornou-se indispensável para a nossa antes tão solitária trajetória, esse amor só acontece quando estamos disponíveis para amar. Ou quando resolvemos abrir a pesada porta do quarto escuro por trás da qual se esconde o nosso medo de arriscar.
E aqui reside minha teoria central: a gente decide quando e como amar. E, não, não é o amor que determina quando nos capturar.
O que percebo, a todo momento e em cada lugar para onde me disponho a dirigir um olhar livre de julgamentos, é a sincera vontade de partilhar a vida, de seguir adiante junto de alguém significativo o bastante para merecer se aproximar daquilo que trazemos de mais valioso: nossa verdadeira história.
E não existem fórmulas seguras ou perfeitas para identificar quem, promissoramente, possua a chance de vir a ser um bom companheiro de viagem. Mas existe uma pista que, invariavelmente, nunca falha: ache uma pessoa com a qual você goste de conversar muito e a toda hora. Com quem dividir experiências seja a melhor parte do dia. Se, junto a ela, qualquer assunto vale a pena ser debatido, mesmo que partilhado de pontos de vistas muito diferentes, você tirou a sorte grande. Está diante de um grande parceiro de jornada.
Quando o ouvir e o falar forem experiências tão gratificantes como segurar mãos quentinhas no exato momento em que sente muito frio, então, você deve estar bem perto de alguém muito especial de verdade.
E se, depois de algum tempo de relacionamento (vivendo juntos ou em casas separadas), os problemas de seu parceiro já se incorporaram aos seus, tornando aquele monte de meu e seu em um simples e superlativo nosso, então este companheiro, definitivamente, já faz parte da sua vida. E você parte da dele.
Porque amar implica estar acessível para uma conjunta produção criativa, capaz da alquimia de transformar coisas velhas, recrudescidas e, aparentemente, imutáveis em algo potencialmente novo, original e surpreendente. O bom-amor transforma o amado e o amante e converte as pequenas experiências banais e cotidianas em grandes e inesquecíveis eventos.
Cada um entra com o que tem de melhor. Se eu toco violão e você canta, podemos compor uma bela canção. Se eu desenho e você escreve, posso ilustrar seu livro e você comentar o meu. Um olha para o outro com genuíno interesse, imaginando o que pode fazer para torná-lo mais feliz. Se antecipa, considera, ampara e cura as feridas. As diferenças, os inescapáveis conflitos, precisam ser tratados com carinho e, acima de tudo, honestidade. Não vale fingir que tolera, que compreende ou aceita. Não cabem deslealdades como não bancar brigas produtivas – sim, elas existem! E só podem ser travadas entre pessoas que mantêm laços de confiança e apreço. Parece difícil mas, quando existe o desejo sincero, essas coisas simplesmente fluem da intenção para o gesto. Daí, você sai do lugar-comum, onde todos somos números e meras presenças, para um lugar de destaque no centro da festa.
Deixamos de ser unos para nos tornarmos plurais. De monocromáticos passamos a reproduzir cores que antes não sabíamos possuir. E, com alegria, vemos nossa caixinha de lápis se encher de cor abandonando, finalmente, o preto e cinza que encobriam nossa solidão. De simples nos tornamos complexos e tudo ganha um gosto infinitamente melhor.
Uma vida, então, não vale a pena ser vivida se não experimentarmos a doçura e a maciez do contato amoroso. Único e perfeito posto que humano.
Então… que tal arranjar uma grande amor pra sua vida? Mesmo que dure só enquanto permaneça a chama do encanto? Ou que resista por séculos como contam as lendas?
Experimentar este bálsamo através de um ou de vários amores, pouco importa. O estado amoroso nos torna melhores e mais generosos. É um indiscutível e poderoso estímulo para nosso sistema imunológico. E torna a vida muito mais colorida e saborosa.
~~EDEMILSON RIBAS~~
A vida muitas vezes não e como imaginamos, as vezes os SONHOS se realizam o AMOR acontece! Mais no outro acontece tudo ao contrario os SONHOS viram PESADELOS o AMOR se torna ODIO...
A Vida tem dessas coisas
O distanciamento no amor acontece nas pequenas coisas que deixamos de fazer e dizer, nos consecutivos desencontros, nas noites mal dormidas. O amor se vai de mãos dadas com a admiração. Já um amor em distância física, é alimentado por pequenas delicadezas, por todo e qualquer sintoma da vontade de proximidade. A dificuldade nos ensina a valorizar quem não está por perto, isto é antigo e certo. Ter alguém ao alcance do braço e do abraço, nos lança ao risco de nos acostumarmos.
~~O amor acontece uma vez na vida e se deixamos ele escapar não o encontramos de volta!~~
~~ANJO ARREBATADOR~~
O amor acontece quando menos se espera,na distração.Sem se precisar procurarele chega de mansinho,se apresenta sutilmente,envolve, e quando se dá conta,aconteceu.Vem para ficar!Pode o tempo passar,idas e vindas,mas ele resiste a tudo.É bálsamo que enternece,que protege.O tempo não o desgasta,não o desbota,o tempo o torna cada vez mais forte,firme e enraíza nas entranhas.Amar de verdade é não se fazer de dono,impor condições, é permitir que se siga lado a lado,mão com mão.É sentir a presença na distância,é ficar pertinho, mesmo se estando longe dos olhos.É orar pelo ser amado,sem se orar pelo desejado.É deixar livre para que sempre retorne...e em cada retorno, a certeza de que é ali que se quer ficar.
Quando o amor acontece, não importa se somos livres, pois se o amor não é cego, ela nos tira a razão.
"Ás vêzes nas noites de luar, a terra estremece,
os desejos se encontram e o amor acontece!"
☆Haredita Angel
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