Nuvens
Eu Me Lembro...
Eu me lembro de tudo que passamos juntos;
Ainda me lembro de ver as nuvens se dissipando com a tua chegada, e o teu Sol aquecendo a minha pele;
Lembro, quando você segurava as minhas mãos e eu dizia que os meus problemas haviam partido no mesmo instante;
Eu me lembro de como você me cercava com a sua atenção e tratava com tanta importância o meu mundo;
Costumávamos cuidar um do outro, a segurança era nossa maior companheira, lembra?
Eu me lembro de tudo que vive ao teu lado, era tão bom passar horas deitado na areia de frente para o mar naquelas noites de lua cheia com o céu estrelado.
Eu me lembro de tudo isso e muito mais, sinto muito a sua falta.
Sou grudada nas palavras...sinto falta do sabor, ando assim meio ateada....como as nuvens no amor!!!
_Vamos dançar e fretar ate o amanhecer,
sinta o desejo e flutue entre as nuvens,
num quarto tantos jogos de amor,
tudo seja relevante... venha voar
mesmo que mundo seja culpado
estamos livres para existir outra dimensão,
levo apenas a emoção de estar ao se lado,
meus amigos também querem voar
neste sonho que tanto desejamos,
mesmo que para sempre seja o preço...
nunca senti o espaço tão vazio...
pois todas estrelas estão dentro você.
Nas nuvens
Exaltar Aquele que cavalga nas nuvens. - Salmo 68: 4
Desde o início da história, o homem sonhava em voar. Com a invenção do balão de ar quente, ele subiu primeiro em 1783.
A invenção do motor a gasolina e o desenvolvimento da teoria aerodinâmica tornaram o avião possível. Os vôos da Pioneer foram feitos em aviões primitivos construídos de lona e madeira. Estes deram lugar a aeronaves cada vez mais poderosas. Agora temos o SST e o 777. E o ônibus espacial está em órbita em 7 milhões de libras de empuxo.
Os antigos hebreus nada sabiam sobre a mecânica do vôo, mas tinham uma consciência aguçada do incrível poder de Deus. Eles tinham visto isso em seu êxodo miraculoso da escravidão no Egito, na provisão e orientação de Deus através do deserto, e em Sua proteção enquanto eles lutavam pela Terra Prometida.
Quando Davi estava procurando uma maneira de descrever esse poder, ele disse que o Senhor “cavalga no céu dos céus” (Sl 68:33). E ele reconheceu que é Deus quem “dá força e poder ao Seu povo” (v.35).
Os motores trovejantes que agitam o chão na decolagem me lembram do imenso poder de Deus. Da próxima vez que você vir um jato voando pelo céu, louve nosso Deus, cuja “força está nas nuvens” (v.34).
O diga do Seu poder, ó cantar da Sua graça,
Cujo manto é a luz, cujo espaço de copa;
Suas carruagens de ira formam as profundas nuvens de trovão
E o caminho é escuro nas asas da tempestade. -Conceder
O Deus que detém o universo é o Deus que está te segurando.
David C. Egner
“NAVEGO
Navego por nuvens da solidão
Que me dão apenas ilusão
Soneto singelo sinónimo de paixão
Num eterno lamento
História em conto especial
Memória de coisas inúmeras
De pálidas luzes entre os cílios
No incerto movimento meu à chuva
Musgo em veludo num oceano
Sombra de malvas floridas
Entre os afagos doa anjos sem asas
Coroada de nuvens por onde navego”
Nuvens
Neste momento de meditação
usufruindo do ver envolvido
nos contornos belos do céu
sentindo a paz, o fascínio
vejo como há beleza
beleza em voar, no ar revigorante
pulsando por brilho nos olhos.
Sabado ao amanhecer
A brisa leve e calma
Como nuvens no verão
Tendo a visão desse vasto
Oceano com pedaços de algodão
A vegetação inicia sua apresentação
Indo de um lado para o outro
E o fim do sopro encerra a dança das pipas
E com o cansaço do sol
As aves repousam em seu ninho
Tudo é tao mágico que finalmente estamos no domingo
Onde você está?
O Sol ilumina o dia e aquece as emoções
As nuvens se fazem presente, mas não impedem o tempo passar
A saudade é minha companheira e a alegria me visita quando meu pensamento te encontra
Sintia freire
Nós temos um ao outro, e é o que importa. Estações, nuvens, vem e vão, e nós, ficamos no mesmo lugar, ao lado.
Desenho nas nuvens
Era uma terça-feira, tudo estava muito calmo no mundo; alguns jornais já haviam encerrado o expediente, algumas pessoas preparavam-se para o final da programação das emissoras de TV, alguns assistiam às suas novelas, absortos nos romances do momento. Ninguém esperava por uma notícia de plantão.
Inesperadamente, um colapso em todas as emissoras, todos os programas rotineiros foram interrompidos, e uma imagem começou a passar em todas as casas; um novo assunto surgiu, um novo conflito tomou conta do mundo, e muita coisa se viu e ouviu a partir de então.
Os prédios, as torres gêmeas, o World Trade Center fora atacado por um grupo terrorista, e o mundo todo foi aterrorizado por aquele momento; uma fortaleza foi ao chão; um lugar seguro foi o alvo; então, um misticismo tomou conta do mundo, conforme foram aparecendo imagens e informações sobre o assunto. Até um “demônio” foi visto entre a fumaça enquanto os prédios caíam. Muitas possibilidades foram divulgadas, e muitos argumentos foram usados. Mas o que realmente se sabia era que as torres gêmeas caíram, e muitas pessoas morreram, e outras ficaram traumatizadas, inseguras.
De controverso, descobriu-se que não foi o demônio que se projetou na fumaça, assim como as nuvens não se combinam para que pareçam carneiros ou as múltiplas formas que têm. O que se sabe é que pessoas oriundas da Ásia se deslocaram em nome de líderes, e saíram de suas casas com uma missão: a de tirar vidas, inclusive as próprias.
Aquela terça, 11 de setembro, entrou para a história, deixou de lado as características de uma terça comum.
Integrantes de um grupo extremista do Estado islâmico sequestraram quatro aviões comerciais, e lançaram-se com dois deles sobre o Pentágono, determinados a pôr por terra a honra dos Estados Unidos. E, mais do que isto, plantar a discórdia, e fazer gerar os mais adversos pontos de vista e as explicações mais assustadoras sobre como seriam os próximos anos.
A data de 11 de setembro não foi a primeira da história, e nem será a última; o ataque terrorista não foi o primeiro da história, nem o último.
O tempo passou e o mundo continuou sendo atacado por pessoas inconsequentes, capazes de matar a honra de muitos e colocar por terra muito do patrimônio que construíram.
Lá se vão muitos anos e o 11 de setembro de 2001 vai se distanciando, enquanto os anos posteriores vão se firmando, sendo a realidade cujas histórias de morte e terror vão se repetindo.
A saúde pública sofre atentados quando não há remédios para atendimento aos seus pacientes; quando uma pessoa que está doente precisa deitar-se no chão dos corredores dos hospitais; e, se precisar de uma cirurgia, é bom que se prepare o funeral.
A justiça muda de nome, e o errado ocupa o lugar do certo, e vice-versa; o condenado rico cumpre pena em liberdade, o pobre vive a reclusão; quando é infrator e também quando é vítima.
O sistema de segurança pública é falho e as pessoas morrem em assaltos, confusões, tráfico, e são apenas estatísticas, ao invés de notícias de atentados.
Olho para trás e vejo o dia 11 de setembro; olho para frente e o vejo novamente, o dia e os ataques que se tornaram comuns na sociedade mundial, que vive a fome, o sistema egoísta, a justiça inoperante e a desigualdade social.
Nas nuvens, vejo desenhos de ovelhas e de anjos. São frutos da imaginação de quem quer paz.
Amor é direito de todos, mas privilégio de poucos.
Se amar é sorrir, ser amado é estar nas nuvens.
Se paixão se tem quando se ama, amor se tem quando a paixão aumenta.
Muitos inteligentes procuram descifrar o amor, e escrevem livros, páginas, frases....Mas eu escrevo uma única palavra "saudade" se você ama, você sente, eu sinto!
As nuvens da minha dor dissolveram-se e bebi na luz. Com os meus pensamentos recobrados virei-me para examinar a face da minha médica. Girei os olhos e os fixei nela e vi que era a minha enfermeira, na casa de quem eu fora cuidado desde a minha juventude – a Filosofia.
Na curva do horizonte
o infinito deságua
e caímos nos braços da ilusão
vestida de nuvens e imensidão.
Na reta da tarde
a noite se aproxima
incendeia o céu
e se veste de paixão e dor.
No silêncio da aurora
a alma descansa e sonha
com mares mais azuis
com o sorriso da eternidade.
Tudo se esvai, os homens, as estações, as nuvens; e não adianta agarrar-se às pedras, resistir no topo de algum escolho, os dedos cansados se abrem, os braços se afrouxam, inertes, acaba-se arrastado pelo rio, que parece lento, mas não para nunca.
O que adianta um campo sem flores
O que adianta um céu sem nuvens
O que adianta um céu sem estrelas
O que adianta um oceano sem horizonte
O que adianta dores sem amores
O que adianta uma vida se não for para viver
É noite o vento frio bate em meu rosto.Pela janela vejo o céu com nuvens cinzentas.Acho que Fernando Pessoa estava errado, quando disse que o poeta mente a dor que deveras sente. Quando a noite chega o que escrevo escorrem através do coração as linhas que escrevo sem sentido, são respostas às perguntas em que eu me engano. se um diario eu tivesse, nele teria escrito assim: querido diario sobrevivi a noite passada a noite de hoje acredito que não seja diferente das demais sou mestre em esconder minhas dores somente as terríveis lágrimas que sempre teimam em habitar meus olhos deixam transparecer minhas tristezas.mesmo assim enfrentarei a vida com um largo sorriso. Boa noite.
Se as interrogações são o atrito da sabedoria ou a razão de andar sobre as nuvens, preserve a idade das interrogações ou a da infância para não viver a despencar na vida.
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