Nunca Traia Ninguém
musicas sao sentimento compartilhados,
por isso nao julgue ,ninguem pelo que
ouve,em vez disso pergunte o que sente.
As pessoas fazem uma tempestade, sabe. Ninguém tem o dever de ser sincero e escrachado com você, mas você tem total direito e liberdade de escolher se essa pessoa fica ou não por perto. Saber escolher quem anda do nosso lado não pode ser capítulo de drama mexicano. É uma das partes essenciais da vida. Exercício. Não faça disso uma crise. Umas pessoas serão o que você quer e gosta, outras não. Pronto! Agora vira a página e muda o disco.
Eu sem voce sou medade,
eu sem voce sou nada,
eu sem voce nao sou ninguém,
eu sem voce não existo,
eu sem voce sou apenas campo vazio que vai e vem,
eu sem voce me sinto estrangeiro de meu proprio país.
SANGUE NA CRUZ
– EU NÃO CONHEÇO NINGUÉM COM esse apelido, mãe. Foi só um sonho, ou um pesadelo. Não era nada com que deva se preocupar. Eu nem me lembro do sonho.
A tentativa de justificar seus gritos falhou. Suzane não era tão ingênua para crer que não havia nada de errado no comportamento da filha; não depois do último sábado.
Os princípios fundamentais da convivência lhe diziam que, para uma pessoa mudar sua personalidade sem nenhuma justificativa aceitável, seria necessário um motivo bastante condizente com a situação em questão.
Quanto a Morgana, ela não podia tirar conclusões para si. Ela conhecia perfeitamente a filha.
– Morgana, por favor, me conte o que está acontecendo. Impossível não ser nada! Quem esteve aqui com você na minha ausência? Sua cama está na sala de estar!
Suzane havia conectado-os-cortes dos acontecimentos recentes. Sua filha abusava de um comportamento estranho desde a tarde de seu sumiço. Era sexta-feira e toda a semana fora desconcertante naquela casa. Caminhando com a lógica, para que a cama de Morgana estivesse na sala de estar, seria necessário desmonta-la e monta-la novamente; a casa era ampla e o quarto de Morgana ficava no fim do corredor. Elas não possuíam nenhuma ferramenta. Portanto, para que a mudança acontecesse alguém deveria dar o empurrão necessário.
O que aconteceu aqui? Por que minha filha está tão estranha? Será que falhei em sua educação? Sim. Eu devo ter falhado em algo. A culpa é toda minha!
O mar estava estranhamente calmo. O clima estava agradável. O fluxo de pessoas aumentava àquela hora da tarde. Perseguidor, sempre usando preto, caminhava tranquilamente.
Deniel Sanders, o Perseguidor, seguia para uma reunião de trabalho. Mais adiante, na orla da Praia da Costa, no que podemos chamar de restaurante chique, Carlos Margon estava a sua espera.
Cinco minutos seguiram até a mesa 10 do Opallazi Gourmet.
– Boa tarde, Sr. Margon!
O cumprimento de Deniel foi acompanhado de um belo sorriso relações-públicas; intencional à conquista de uma melhor posição do diálogo que estava por vir.
E viria.
– Sente-se.
Margon era um homem autoritário. Um metro e meio de altura, olhos verdes e orelhas grandes. Era feio. Usava um terno chumbo com uma calça preta, uma camisa também preta em gola V. Assim como Deniel, era careca.
– Pois não, Sr. Margon.
– Conte-me o que aconteceu desde o último sábado.
– Eu tenho observado a garota, Sr. Margon.
Sr. Margon suspirou profundamente e, antes de responder, fechou os olhos.
Por que este puto não vai direto ao que interessa? Otário!
– E...?
– A menina mora em um bairro simples no município de Cariacica, é alegre e gosta bastante de músic...
– Quero saber se a pestinha abriu o bico.
– Não, Sr. Margon. O nosso Nome da delegacia contatou-me dizendo que a mãe de Morgana Sorans, Suzane Sorans, prestou queixa do sequestro e exigiu uma investigação para o caso. Marcus Brass, que estava com ele na delegacia, rapidamente seguiu até a casa de Suzane para fazer algumas perguntas à menina e vistoriar a residência. Ela respondeu a todas as perguntas sem nenhuma dificuldade aparente. Mentiu sobre o sumiço e disse não recordar das feridas.
– Cachorra!
Carlos Margon pensou por um minuto antes de disferir uma retórica.
– O que se passa na cabeça dela?
– Suponho que ela tenha gostado da experiência, Sr. Margon – disse com um quê de eu-sou-o-tal. – A menina não reclamou à dor e não sentiu o corte.
Era verdade. Ele recordava perfeitamente. A experiência não havia sido marcante somente para ela. Ele não conseguia esquecer a maciez daquela pele. Ainda ouvia os gemidos calorosos de Morgana. Ainda sentia aquele sabor maravilhoso. Jamais se esqueceria dos momentos em que Morgana olhara profundamente em seus olhos. Aquele olhar penetrante que o estudava e ao mesmo tempo lhe pedia algo ainda mais intenso.
Como se estivesse cegamente apaixonado pela sensualidade da garota de dezesseis anos, ele ainda desejava mais daquele corpo. Sentia prazer em seus pensamentos. Adorava rever em seus pensamentos a imagem dela amarrada e amordaçar, ouvir o estalar do chicote, os gritos abafados, a pele estremecendo.
– No ritual, quem estava com você?
– O próprio Marcus Brass. Ele estava na gaveta e realizou o corte com precisão.
A cama em que Morgana estava amarrada era uma fabricação exclusiva da CASTIDADE usada somente em rituais da seita. Era revestida em aço inoxidável e possuía uma espécie de gaveta, onde um membro aguardava o momento da execução de sua função.
– Qual a quantidade aproximada de sangue recolhido?
Para que o ritual obtivesse sucesso, era necessário que recolhessem um dedo de sangue da vítima.
– Cerca de dois dedos, Sr. Margon.
Excelente!
– Deniel, Marcus notou algo na casa que para nós é familiar?
– Sim, Sr. Margon. A casa possui um crucifixo para cada cômodo, mas no quarto da menina, o crucifixo de sua cama estava invertido.
– Ótimo trabalho! Agora se retire.
Carlos Margon estava sorrindo como se acabasse de descobrir a sensação de estar contente.
Normalmente era um homem sério, de poucos amigos. Impaciente e controlador.
Que maravilha!
Suzane Sorans era uma mulher apegada às suas crenças. Não frequentava regularmente as missas, mas seguindo conselhos do Padre José Paulo Spinnotza, rezava em cada uma dos crucifixos dos cômodos de sua casa. Nos móveis, algumas miniaturas da santa de sua devoção. Ela limpava a cada um destes objetos sagrados com um zelo invejável. Mas, especialmente nesta semana, ao limpar as cruzes, elas estavam invertidas. Essas imagens a estavam assombrando quando retornou de seu devaneio.
– Morgana, como sua cama veio parar aqui?
Cabisbaixa, Morgana ergueu lentamente o olhar.
– Sozinha.
Um mísero sorriso surgiu no canto esquerdo dos lábios de Morgana.
– Quando?
Morgana estalou o pescoço e os dedos.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze.
– Esta noite.
Ela levantou a cabeça enquanto tentava esconder o sorriso.
– Mamãe, olhe – apontou com o dedo indicador para o corpo de Cristo no crucifixo que estava na parede do corredor.
Ao olhar, o corpo do Salvador estourou em mil pedaços.
Morgana gargalhou.
Assustada, Suzane virou-se para o crucifixo na cama da filha enquanto fazia uma prece.
– Pai nosso que estais n...
Estava invertida.
O som dos estalos repetiu-se em sua consciência.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze.
Ela estendeu a mão para colocar o crucifixo na posição correta e ao toca-la, seus dedos umedeceram com um líquido vermelho.
Era sangue.
Ninguém leva ninguém para o mau caminho
A influência é um caminho que não leva a lugar nenhum... Mas atitudes levam;
Que coisa
mais linda
é o amor.
Ele não e meu,
não é teu,
é de ninguém,
é de todo mundo,
é de alguém.
que coisa mais
triste é a dor,
não é minha,
não é tua,
é de ninguém,
é de todo mundo,
é por alguém.
Sou tão egoísta que não morro de amor por ninguém só para não deixar lindas viúvas dando sopa pelo mundo.
Ninguém escolhe a maldade. Ninguém é bom por deliberação. Eu descobri que quem suga o sangue humano é a própria vida. Haja fôlego. Haja estômago. Todos somos presas.
masMORRA!
“ ... Imagine as pessoas vivendo a vida em paz, ninguém precisando matar ou morrer... Você pode dizer que eu sou um sonhador, mas eu não sou o único”
Fobia,
Foge o fôlego do dia,
Como deveras fugidia,
Não fosse a febre do leigo lânguido,
Monotonia.
Um só tom parte os meus “partia”
E parte de mim se ia
A medida proferida melodia.
Mel odeia nas teias da dissolução.
“Diz” a solução para cessar o soluço,
Deitar de bruços
Sob bruto abraço devassidão.
E devasta a imensidão de subsídios do meu perdão.
Perturba então,
Acelera a poeira
E tateia
O chão.
Me junta pelos cantos,
Desfez-se o encanto,
No entanto,
Nem todo pranto foi-se em vão.
Levou-me ao arreio,
Cegou-me o devaneio
Deveras certeiro,
Expulso-te do meio, moreno,
E não repugno tua fotografia,
Apenas não tenho ar
Melancolia
Apenas não sou o eu que te seguia,
No sereno.
O ecofobia ecoa,
E não é à toa,
A masmorra,
Que mal soa
Te mata,
Então parta,
E morra!
No sereno,
- Me perdoa!
Morre, enceno
Vida ingrata.
Mas morra!
Que escorra Jonh Lennon,
Com teu veneno,
Das tuas patas”
“ Imagine que não há Deus nem inferno abaixo de nós. Apenas o céu sobre nossas cabeças.”
Poema de Ninguém
Vivo um caso crônico de desuso cardíaco... E dos graves. Antes não fossem tão agudas as palpitações eminentes de pseudo-enfarte! Sinto-me um mártir qualquer que enfim descartou a catarse de prover a dor de si nos outros. Sinto-me um sopro, tanto mais e vento ainda... Sinto-me infinda, etérea, mas absurdamente alheia à massa poética que me permeia... À estratosfera de minhas veias cor de branco...
Me deu branco! No papel só um poema sem dono, o primeiro e único santo, imaculado na concepção de vocábulos tão hiatos, tão estranhos!
A quem doar, a quem doer a sangria de um poema enfermo tamanho pulso fraco, condenado ao lábaro de meu próprio esquecimento?
Aquém... Amém! Além do mais já amei demais Ninguém faz tempo.
Somos o destino...
Ninguém consegue apagar as linhas da vida
Elas já estão escritas quando nós nascemos
Somos mais do que um simples desejo.
Mais do que podemos viver e querer.
Sonhos carregados de ilusão e de fantasia.
Muito mais do que vemos ou que passamos.
Obstáculos...dores ..desilusões ...desencontros
Encontraremos no nosso dia à dia ou na nossa vida
Uma estrada, um caminho que nos leva para lugar nenhum
E ao mesmo tempo a um só lugar, viver e ser feliz
Hoje, porque o amanha só Deus sabe.!!
Que mundo é esse?
Eu só posso estar num sonho... ta tudo de cabeça pra baixo e ninguém percebeu?
Cade o amor? Cade a sinceridade no olhar?
Para onde foi a compaixão e a solidariedade ao próximo?
Fico pensando aonde estar os direitos humanos.. vocês enlouqueceram? Estão fazendo o errado e dizendo que é dizendo que é normal...
NÃO, NÃO É NORMAL, o mundo está um CAOS.
Fico querendo fugir de tudo isso, mas para onde vou a falsidade e o desrespeito estão estampados nas pessoas.. fico me perguntando como o ser humano pode ser assim... COMO?
E já diz Charlie Brown Jr.:QUE MUNDO É ESSE QUE NINGUÉM ENTENDE UM SONHO? QUE MUNDO É ESSE QUE NINGUÉM SABE MAIS AMAR? ...
É preciso agir... o mundo precisa conhecer o verdadeiro amor, o mundo precisa amar.
“Ninguém é suficiente forte para menosprezar a fraqueza, nem se achar deveras incompetente para não lutar pelo que precise”.
Não seja tão ignorante a ponto de não querer a ajuda de ninguém, afinal, se você está lendo isso, alguém fez essa frase para você.
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