Nunca Magoe uma Mulher
A busca da felicidade é uma negação à tristeza. Se cada um doasse mais de sua felicidade contribuiria para não diminuir a felicidade do outro.
Uma vida longe da mãe ou da namorada é uma vida onde tenho que fazer tudo e ao mesmo tempo não fazer nada.
"Amém Crucifica-o.
A crucificação é uma desgraça dada a um homem, o fanatismo imprudente desperta a necessidade de se reproduzir constantemente essa desgraça atribuindo a um conceito de bondade, como uma prova do mal praticado sem limites e sem regras. Os humanos cristianistas acham a crucificação uma graça de deus, mas não percebem a desgraça causada a um homem em nome de um deus. Quanta negligência de um deus todo salvador que permite a morte de um filho "bom" na maior crueldade já atribuída a um ser humano, apenas em benefício de uma nação fanática pecadora e condenada. Justa é a causa porque ele o todo poderoso chefão assiste de camarote com toda sua onipotência. Alguém morre por alguns é isso e bom, como prova comemoram a mais de 2 mil anos. Jesus, pobre Jesus! É o fruto do egoísmo de deus e do ser humano, porque a sua bondade não salvou a si mesmo nem a humanidade. Portanto Jesus não doou a vida a ninguém, mas foi assassinado pela tirania do prefeito Pôncio Pilatos. Por ter mandado matar a Jesus de Nazaré. "padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado...".
Agostinho foi um dos maiores defensores do cristianismo, acredita-se que ele é uma base teológica de referência para a ideia de Deus. Mais de mil anos depois a revolta de Lutero que mesmo sendo um cristianista evidencia o mal no cristianismo. Nietzsche denomina o cristianismo como uma praga da humanidade, logo toda a criação do bom e do ruim, nesse ponto de vista se torna um grande mal.
Um dirigente de uma seita me falou: que o povo é guiado por deus e que o ser humano é perfeito como o criador. Então eu perguntei: quem “inventou a MERDA do livre arbítrio” para dar causas e justificativas aos erros?
Para o cristão não há uma liberdade de crença ou de escolha, mas o verdadeiro e o falso, a ruína, o bom e o pecado.
Bíblia: considera-se estranho uma grande parte da bíblia, o caos da escrita, um sistema esquizofrênico da construção da linguagem, onde não há semântica. Para o fanatismo é uma fonte de verdade, como o princípio da moralidade e da norma de conduta de vida humana regida por um deus. Poderia associar a um grande pecado, o pecado das escrituras. A modificação da bíblia com a passagem de cristo foi para aperfeiçoar um deus do antigo testamento, porém continua falha, controversa e insatisfatória quando uma visão parecer critica, o viés da puritaneidade dos deuses. Assim também com a modificação e aperfeiçoamento da bíblia ficou até mais fácil em que parte crer ou ignorar independente da contradição ou da má explicação de seus autores anônimos. Assim toda a maldade pode ser sustentada por algo benigno entendendo que o mal não sobrevive sem que haja algo de bom nele. Aprofundam-se na história de Noé a crer no evento pitoresco medieval denominado dilúvio através dos contos bíblicos para então se ignorantar do propósito de uma vida terrena. (A. Valim)
Em uma grande catástrofe, se deus salva uma pessoa, porque ele não salva as outras, seria maldade ou seleção?
No aforismo religioso se cultiva a ideia de um Deus máximo, uma felicidade satisfatória para quem atravessar a vida através dele. Nessa natureza própria da humanidade se revela o testemunho eufórico das experiências com Deus em cada ser como deva aceita-lo, acima da compreensão dada como razão e ciência da vida terrena. O materialismo existente na cientificidade afirma uma realidade contrária ao plano metafísico da religiosidade, porém condizente com a forma de vida humana. A explicação materialista sobre a existência de Deus requer uma verdade material, mas ainda, até que aconteça, considera-se Deus um mito.
A prática da vida humana em uma manhã de domingo meio santo na forma nostálgica da oração do louvor e da adoração não é condizente com a lógica de uma juventude que almeja dormir até ao meio dia.
Não há nenhum Deus a dar a morte a um homem com o desejo de ressuscitá-lo. A ressurreição é uma hipocrisia religiosa para a limitação da liberdade de consciência do homem, porém necessária para a sobrevivência de Deus.
Seres humanos criam protótipos infantis, uma estética que transforma a natureza de sua cria. No modismo atual a criança tem sido vítima de uma desumanização em uma sociedade de egoísmo ascendentes.
O desapego da ideia universal de deus é uma maneira de conhecer outras vocações e a si próprio, embora seja um conceito de desvirtude, mas é mais fácil ceder a essa ideia de verdade universal pela comodidade. A heresia é uma desconexão com os planos da religiosidade. O imaginário, surreal opera a mente humana na forma de domínio geral, supondo apenas ao homem restrito a fé. É preciso devolver à mente a amplitude que é dela mesma, desatrelada a uma conversão espiritual religiosa situado em um plano clérigo. O aforismo em torno da sentença para a moralidade provém da falácia histórica organizada na forma de livros para a contenção continuada da promessa de fidelidade e de vontade de vida abundante.
A fé é uma espécie de nostalgia mental, moral fraudulenta, condição para humano/religioso. Na fé permaneço, ignorantemente para uma possível felicidade.
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