Nunca Desconfie de Mim tenho Carater

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O humor é irmão da poesia, o humor é quem denuncia, eu não tenho possibilidade de consertar nada, mas eu tenho a obrigação de denunciar tudo, o humor é tudo, até engraçado.

Ciúmes, não tenho porque te amo, mas por ter medo de não poder te ter, ou por não me escolher. Quando você for minha, ele some... Eu prometo.

Eu ainda tenho o seu rosto pintado no meu coração, rabiscado na minha alma e gravado na minha memória.

Eu queria saber voar, mas não tenho asas. Eu queria fugir, mas não sei pra onde.
Eu queria amar, se eu fosse amado de volta.

Ia escrever sobre você de novo. Desisti.
Tenho perdido muito tempo com você.
Tenho perdido todo o meu tempo com você.
Me perdi em você. Perdi você. Agora me perco por você.

Eu tinha uma dúvida sobre o amor, aí você apareceu! E agora eu tenho várias.

Eu acho que tenho medo de ser feliz, porque toda vez que consigo ficar feliz, alguma coisa ruim acontece.

"Educação eu tenho, só não tenho paciência. Se me der na telha eu levanto e vou embora, não preciso ficar aturando gente mal amada."

Tenho um lado idealista e infantil que não gosta de nada morno ou bege. Desculpa, eu gosto de sonhos cheios de cores.

Não que eu seja egoísta ou não me importe com você, é que eu aprendi que acima de tudo eu tenho que me amar. Eu tenho que me respeitar. Eu tenho que me valorizar. Eu tenho que me fazer feliz. Aprendi que não devo deixar minha felicidade depender de outras pessoas, minha felicidade depende só de mim.

Quase sem querer

Tenho andado distraído
Impaciente e indeciso
E ainda estou confuso
Só que agora é diferente
Estou tão tranqüilo
E tão contente...

Quantas chances desperdicei
Quando o que eu mais queria
Era provar pra todo o mundo
Que eu não precisava
Provar nada pra ninguém

Me fiz em mil pedaços
Pra você juntar
E queria sempre achar
Explicação pro que eu sentia
Como um anjo caído
Fiz questão de esquecer
Que mentir pra si mesmo
É sempre a pior mentira

Mas não sou mais
Tão criança, oh! oh!
A ponto de saber tudo...

Já não me preocupo
Se eu não sei por que
Às vezes o que eu vejo
Quase ninguém vê

E eu sei que você sabe
Quase sem querer
Que eu vejo
O mesmo que você...

Tão correto e tão bonito
O infinito é realmente
Um dos deuses mais lindos
Sei que às vezes uso
Palavras repetidas
Mas quais são as palavras
Que nunca são ditas?

Me disseram que você
Estava chorando
E foi então que eu percebi
Como lhe quero tanto...

Já não me preocupo
Se eu não sei por que
Às vezes o que eu vejo
Quase ninguém vê

E eu sei que você sabe
Quase sem querer
Que eu quero
O mesmo que você...

Eu não tenho inimigos...
Apenas concorrentes invejosos que gostariam de ser como eu sou e fazer o que eu faço...
Por isso me hostilizam tanto e tentam distorcer minha imagem, fazendo dela o que certamente não condiz com o real...
Eu apenas lamento...
Porque ainda não fiz um terço do que sou capaz!

MINHA DEMÊNCIA

Não é fácil definir minha personalidade. Não a tenho. Um dia sou uma coisa (coisa literalmente); no outro dia sou outra. Vivo em constante metamorfose reversível, não como o personagem kafkiano que foi se transformando de gente em barata e nunca mais voltou a ser gente. Meu caso é diferente. Um dia me sinto muito gente, grande até. No outro me percebo como uma bosta fedorenta e desprezível. Tudo depende de como consigo aceitar ou não a loucura de um mundo formado por hipócritas, cretinos, violentos e, o que é pior, imbecis, já que, isso tudo somado, dá no que deu essa humanidade que integro, mas que abomino, desde que raríssimos são os que conseguem enxergar o óbvio. Quase todos são como vacas: seguem uns atrás dos outros, sem o cuidado de verem se quem lidera o rebanho tem capacidade para tanto. Mas o pior de tudo é que o mundo se divide em muitas boiadas, quase sempre comandadas por “touros” que se fazem senhores de todos, havendo mesmo aqueles que interferem nos destinos de quase todos os outros rebanhos. E os idiotas que vão atrás, por safadeza (os touros menores); preguiça mental, ou idiotia progressiva (os touros sem berros), sabem que não está bom, mas não se unem para tomar o comando para formar um sistema social onde todos comandem e ninguém mande, ou seja, onde cada um seja dono de si, respeitadas as individualidades para o bem-estar próprio de cada um ou do coletivo.
Isto posto, e como muitos males já me vêm de longa data, desde quando eu mal sabia como escrever uma carta anônima, mas identificável, para a desejável mulher do vizinho, comecei agora, já não muito longe dos finalmente da meia-idade, a perceber que uma certa demência pode aniquilar-me, se eu continuar dando apalpadelas nas bundas flácidas, fedorentas e horríveis dos meios políticos e sociais do mundo e do meu próprio país.
Informar-me já não me atrai com nenhum prazer; me deplora, deprime, convulsiona. A mesmice é um óbice repelente às forças progressistas, e o conservadorismo travestido de liberalismo falseia desavergonhadamente as idéias de um futuro solidário, de uma justiça independente, nunca refém da libertinagem ideológica da ditadura capitalista, do elitismo oligárquico ou individualista que estraçalha os seres de menor força e destrói o planeta a uma velocidade vertiginosa.
Ler as desgraças do mundo é algo que vem de encontrar-me apático, abatido, sem mais vontade de lutar, desde que o mal do ter sempre venceu a dignidade do ser e, à medida que o homem evolui em ciências exatas, ou mais se enfronha nos terrenos das humanidades, mais carrasco ele se torna, porque, paradoxalmente, a sabedoria o torna mais senhor de si e de outrem, prevalecendo mais e mais a falta de escrúpulos, de sentimentos de justiça e de “vergonha na cara”.
Ver e ouvir um político de cargo de comando ou de Leis, ou qualquer outro cargo de alto, médio ou baixo escalão, ocupar postos ilegitimamente (pelo voto da ignorância, por enxertos de recursos corporativistas, pelo dom maldito da palavra, rica de retórica e paupérrima em sentimentos), tanto em meu país quanto em qualquer parte do mundo, chega a causar-me uma sensação de ódio mortal e a tirar-me muitos momentos de sono e de serenidade.
Passo horas a fio analisando injustiças, indiferenças com o terrível sofrimento de bilhões de pessoas subjugadas pelo neoliberalismo nefasto e dadivoso com a cruel macro-economia que destrói o bom senso, que afasta homens sem caráter e nenhum escrúpulo dos problemas que impingem dores inenarráveis aos pouco bafejados pela sorte, ou que não tiveram como alcançar o reino do roubo, da corrupção e da insensibilidade.
Passei muitos anos da minha vida sonhando que um dia eu não veria mais famintos, nem seres como eu vivendo pelas ruas, sem-educação, sem-teto, sem-terras, sem-respeito, sendo violentados em seus legítimos direitos, desde que nascidos seres vivos pensantes.
As classes mas abastadas dão as costas a esses humanos que povoam o mundo em condições piores do que vermes, pois vermes estão sempre em seus devidos lugares. Não lhes interessa, ou por imbecilidade ou por medo de que desiguais se tornem mais iguais, repartir conhecimentos, bens morais e materiais. Então se arvoram de donos do mundo e, embora vão servir de comida para os mesmos vermes que devorarão os miseráveis, ou virarem cinzas num forno crematório, sempre julgam que isso é algo que o dinheiro pode até minorar.
Tudo isto (poderia escrever mil páginas) embalado e, caprichosamente instalado em minha mente, me assusta e me dá sinais inequívocos de que não posso mais pensar. Minha impotência e minha insignificância ante os direitistas mal informados, sempre deu em nada, e agora, embora ainda precocemente, sinto que posso caminhar para uma demência incurável e ficar louco de vez.
Não posso mais tolerar o que vejo nem assimilar o que leio e ouço, sem que estremecimentos me abalem de maneira assustadora. Tenho medo de perder de vez a razão e sucumbir definitivamente.
Assim, é uma questão de lucidez para a sobrevivência o meu afastamento total e irrestrito dos problemas que minha incompetência não me permitem nem permitirão jamais resolver. As forças do mal já contaminaram, combaliram e aparvalharam os cérebros formados sob a égide da moderna barbárie do neoliberalismo.
Está aqui decretado o fim de um contestador, Nada impedindo que novos fatos positivos venham alterar esta minha decisão.

Tenho apenas os meus sonhos, esplhei-os então aos teus pés. Caminha com cuidado pois pisas sobre os meus sonhos!

Indecisa, eu? Não tenho tanta certeza.

"Não tenho ódio nem amor, sou livre e não tenho medo de nada, porque sou boneca de pano com macela por dentro. Qualquer "desastre", a Tia Anastácia me faz outra".

Tenho amigos santos e loucos
Prostitutas e poetas
Bêbados e drogados aos montes.

Tenho amigos que
não sei que são meus amigos.

Tenho amigos que mentem.
E eu acredito que eles precisem
que eu acredite.
E por que não acreditar?

Tenho amigos que não perdôo os
defeitos que são mais meus do que deles.

Tenho amigos que não
são meus amigos.


Tenho amigos que
deveriam ser amores, e são.


Tenho amigos
que são borboletas.
Suas cores me pintam.

Tenho amigos que não entendo
nada do que eles falam, e
sinto tudo o que eles sentem.

Tenho amigos que brigo.
Por não saber dizer que os amo.

Tenho amigos que são amigos.
Mas não são meus.

Tenho amigos que
são variações da minha
própria existência.

Tenho amigos que são tudo
o que o mundo precisa para
sobreviver.

E ...

Tenho amigos que são
o melhor que há em mim.

Sou um livro aberto, pode me ler à vontade, não tenho nada a esconder.
A tarefa difícil é me compreender nas entrelinhas, nas minhas subjetividades poéticas.

No que me tenho por mais feliz
É numa alma que se lembra
dos bons amigos.

Tenho alguém no céu que amo muito. Deixou um vazio que jamais poderá ser ocupado. Um amor imenso e uma saudade absurda.

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